11 avaliaram, durante 90 dias, os efeitos adversos
quando comparado aos outros AINE. Já o meloxican causou a presença de sangue oculto nas fezes no 18
terapêutico para essa substância. De fato, Forsyth et al.
12 observaram, por meio de endoscopia, a presença de lesões
gastrintestinais moderadas em cães tratados com meloxicam, mesmo em doses terapêuticas (0,2 mg/kg).
13 observaram que existe boa correlação entre a seletividade in vitro e in vivo para o meloxicam
in vivo, enquanto o ácido acetilsalicílico inibiu ambas as funções.
Em gatos, um consenso realizado em 2010 por Sparkes et al.
14 determinou uma dose de meloxicam para uso crônico em
na dose de 1,0 mg/kg VO diariamente a fim de prevenir gastrite.
mg/kg até por 1 ano foram bem toleradas e não houve sinais de alterações histológicas em cães.
fígado, podendo ocorrer sem sinais clínicos prodrômicos.
descompensação do quadro clínico durante o tratamento com AINE.
medicação ou após o tratamento da doença subjacente.
alterações patognomônicas que caracterizem a lesão hepática associada ao carprofeno.
apresentar diversos problemas osteoarticulares e é comumente afetada por doença hepática crônica.
moderadas talvez não possam ser detectadas nos exames de rotina.
mais estudos clínicos controlados que contribuam para o esclarecimento das lacunas existentes.
O carprofeno pode ser administrado em cães na dose de 2,2 mg/kg a cada 12 h ou 4,4 mg/kg/dia.
nenhum caso de remissão total.
protetores da mucosa gastrintestinal (ranitidina, omeprazol ou misoprostol).
Europa, a dipirona é liberada para uso em cães e gatos. Rodríguez et al.
15 demonstraram que dipirona na dose de 2 g a cada
pacientes oncológicos, pode ser uma opção para cães com câncer, principalmente neoplasias ósseas.
puros, agonistas parciais, agonistasantagonistas ou antagonistas.
++ voltagemdependentes (via proteína G), induzem hiperpolarização da membrana por
incrementarem a condutância ao K
(também via proteína G) e mobilizam Ca
++ desde os estoques intracelulares (pela
paciente, bem como a qualidade e intensidade da dor.
aumento da intensidade da dor e a progressão da doença.
17 criou um estigma sobre o uso de opioides em felinos. A excitação e a mania observadas
ao aumento nas concentrações de CO2
. Contudo, a resposta de estimulação respiratória desencadeada pela hipoxia
relevância que tem nos seres humanos, uma vez que os relatos em animais são muito raros.
administradas lentamente, normalmente não ocasionam efeito adverso.
torácicas, cardiopatas e com tosse.
administrações subsequentes e quando é usada a VO.
consciência, da intensidade, da qualidade da dor e da presença de alterações concomitantes.
ao risco de liberação de histamina e, consequentemente, a ocorrência de hipotensão e broncospasmo.
retenção urinária e prurido, comumente relatados em humanos, têm baixa incidência em animais.
vezes maiores quando se usa a VO.
decorrente do acúmulo dos metabólitos ativos durante tratamentos prolongados.
os primeiros 120 min, podendo conferirlhe alguma vantagem clínica.
IV e peridural para o controle da dor aguda pósoperatória em cães e gatos.
a liberação de histamina e, por isso, seu uso está contraindicado em cães e gatos com mastocitoma.
difícil controle no pósoperatório também podem se beneficiar do uso da metadona.
de latência, deve ser administrada pelo menos 45 min antes do momento em que se deseja a analgesia.
mucosa) no gato, sugerindo que esta última via pode ser de grande utilidade clínica nesta espécie.
Infelizmente, a buprenorfina não está mais disponível no mercado nacional há alguns anos.
de interferência na avaliação da efetividade da analgesia.
dor leve a moderada e pode ser usado por períodos prolongados no paciente oncológico.
antagonismo dos receptores NMDA) são observados com doses subanestésicas.
em pacientes queimados e no manejo da tolerância durante o uso prolongado de opioides.
perfil clínico seja bastante seguro.
doses usadas no segundo estudo, que foram relativamente baixas.
18 empregaram a amantadina como coadjuvante no tratamento da dor crônica refratária aos AINE causada
confirmaram melhoria da atividade física dos pacientes relacionada com analgesia mais eficiente.
principalmente neoplasias ósseas.
distribuição de diversos neurotransmissores e neuromoduladores.
eficiência dessa técnica milenar no alívio da dor oncológica no homem.
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