N2: metástase em dois ou três linfonodos regionais ou metástase regional intralinfática
N2a: somente metástase nodal microscópica
N2b: metástase nodal macroscópica
N2c: metástase em trânsito ou metástase satélite sem metástase nodal regional
metástase satélite ou em trânsito com metástase em linfonodo(s) regional(is)
primário, mas sem ultrapassar os linfonodos regionais
MX: presença de metástase a distância não pode ser avaliada
M0: ausência de metástase a distância
M1a: pele, tecido subcutâneo ou linfonodo(s), além dos linfonodos regionais
M1c: outras localizações ou qualquer localização com desidrogenase láctea (LDH) sérica elevada.
metástase. Podese utilizar a cisplatina (50 a 70 mg/m
IV, a cada 21 dias, de 4 a 6 sessões) ou a carboplatina (250 a 300
das altas taxas de recidiva e de desenvolvimento de metástase.
, comparando tumores melanocíticos caninos e humanos, encontraram aspectos clínicos,
Sinais clínicos e comportamento biológico
ocorrer nos pontos de pressão, membros e esterno.
Figura 26.13 Pólipo fibroepitelial em cão. Imagem cedida por Alexandre Pasternak.
predominante impede a esfoliação celular adequada.
vascularização precisam ser diferenciados de fibromas polipoides, hemangiomas e linfangiomas.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
A remoção cirúrgica dos pólipos ou placas é recomendada por ser curativa.
Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas e écrinas
digitopressores). Ambas são compostas por unidades secretória e ductal.
em cães e gatos, respectivamente (Figura 26.15).
hereditária em gatos das raças Himalaia e Persa. A maioria dos pacientes são de meiaidade a idosos.
com 9 anos apresentam maior prevalência.
apresentam marcada predisposição.
em cães. Entretanto, não há subclassificação dentro da categoria.
Figura 26.16 Cistadenoma apócrino nodular em cão. Imagem cedida por Alexandre Pasternak.
Sinais clínicos e comportamento biológico
cabeça (especialmente lábio inferior e queixo), no abdome e nos membros.
restringirse ao diagnóstico da categoria Neoplasia de anexo cutâneo.
compostas exclusivamente por células claras.
baixo grau de malignidade. Curiosamente, há relatos de adenomas ductais com metaplasia sebácea.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
, estudando parâmetros morfométricos nucleares em amostras citológicas, observaram que
O estadiamento clínico dos carcinomas que acometem as glândulas sudoríparas é feito pelo método TNM.
FISH e mutações no gene p53. Desconhecemse as causas em cães e gatos.
Sinais clínicos e comportamento biológico
linfonodos regionais, tecido subcutâneo do membro acometido, pulmões e ossos.
carcinoma espinocelular e o adenocarcinoma metastático pulmonar em gatos.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
distinção entre écrinos, apócrinos e adenocarcinomas metastáticos pulmonares é mais difícil.
O estadiamento clínico do carcinoma écrino é feito pelo método TNM.
Tumores sebáceos neoplásicos e não neoplásicos
Schnauzer miniatura aparentam predisposição.
uma lesão precursora das demais nesta espécie.
designação utilizada para neoplasias de glândulas de Meibomius.
Sinais clínicos e comportamento biológico
Acometem com mais frequência a região dorsal da cabeça, as orelhas, a face e os membros.
podem estar dispostos por todo o corpo.
metástase para o linfonodo regional.
Figura 26.17 Hiperplasia nodular sebácea em cão. Imagem cedida por Alexandre Pasternak.
células de reserva em proporções diferentes, com maior grau de atipia celular.
diagnósticos diferenciais incluem os adenomas sebáceos e os nevus sebáceos.
diagnósticos diferenciais incluem as HSN e os epiteliomas sebáceos.
sebáceos e os carcinomas sebáceos epiteliomatosos.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
como EMA, CA153, AR, BerEP4, ADP e CA199, também podem ser utilizados.
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