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entidade em pequenos animais ainda é desconhecida.
essa forma de apresentação não foi relatada até o presente momento.
Fatores de risco e predisponentes
fosfato de cálcio nos túbulos coletores.
fisiopatológicos da SLT estão resumidos no algoritmo da Figura 20.2.
hipocalcemia, como tetania ou espasmos musculares, não são frequentemente citados na Veterinária.
no Bulldog Inglês pela falta da enzima uricase, porém essa relação não foi descrita.
constituem o diagnóstico diferencial mais importante.
Figura 20.2 Fisiopatologia da síndrome de lise tumoral. Os 4 “H” em cor azul.
está apresentada na Figura 20.3.
maioria dos cães que apresentaram SLT manifestava doença renal antes da quimioterapia.
radioterapia. *Mais frequentemente descrito. Adaptada de Ogilvie e Moore, 2008.
anaeróbico e produzem lactato como resultado da glicólise.
coagulação que permitam descartar ou confirmar a presença de CID.
assistolia ventricular em pacientes com níveis de potássio superiores a 10 mEq/ℓ.
• Fluidoterapia agressiva: (40 a 60 mℓ/kg/h ou até 90 mℓ/kg na 1
a hora, seguido 10 a 12 mℓ/kg/h com monitoramento
finalidade de promover a excreção de excesso de fósforo e potássio no sangue e de fosfatos na urina
diminuição no nível de cálcio sanguíneo
suplemento de cálcio, controlarão inicialmente a hiperpotassemia
diminuição do número total de casos desde o início do seu emprego
possibilidade de descobrir alterações elétricas derivadas do aumento de potássio em sangue.
suspeita de doença renal aguda ou para monitoramento da doença.
fósforo, magnésio, ácido úrico, creatinina, urianálise e provas hepáticas.
paciente em clínicas com infraestrutura para o manejo de emergências.
com maior taxa de sucesso nos relatos existentes.
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complexos proteicos, os quais regulam intimamente os processos celulares.
celular é em células dos tecidos tumorais ou de tecidos normais e saudáveis.
Sinalização das quinases em células normais
provavelmente, as mais bem descritas com respeito às suas funções na biologia celular.
receptores de tirosinoquinase (RTQ).
crescimento celular desregulase, podendo levar ao desenvolvimento tumoral.
do fator de crescimento do fibroblasto (FGFR) Tie 1 e 2 (receptores para angiopoetina).
Desregulação das quinases no câncer
(éxons 11 e 12), e sim no éxon 8.
resultando em uma perda de função.
Kinase Inhibtors), que serão discutidas neste capítulo.
Inibidores de tirosinoquinase na Medicina Veterinária
deverá obrigatoriamente possuir a cópia junto ao medicamento.
segurança. Existem poucas publicações sobre sua utilização em cães. Isotani et al.
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