regional, entretanto Nunes et al.
4 mostraram que este risco é mínimo em cães não prémedicados. Logo, quando for
o bloqueio do plexo braquial deve ser adotado em procedimentos em membros torácicos.
fármaco não deve ser utilizado.
butirofenonas ou nos que recebem medicação antiemética simultânea ao tratamento químico do câncer.
arterial que o propofol ou o tiopental e não tem potencial arritmogênico como este último.
laringotraqueal, o que permite a introdução imediata dotubo orotraqueal.
acometidos por câncer, pelos motivos já expostos.
dissociativos são eliminados inalterados pelos rins.
para instituir o suporte ventilatório adequado.
treinamento para seu emprego e à incapacidade de ventilar com anestesia inalatória.
anestesia inalatória e não é raro que se opte por ela em uma imensa variedade de procedimentos.
farmacocinéticas e farmacodinâmicas mais adequadas e seguras.
fármaco de mais amplo emprego, inclusive nas cirurgias oncológicas.
com comprometimento cardiovascular simultâneo com a lesão hepática pela neoplasia ou quimioterapia.
renais advindas do problema primário ou das consequências do tratamento ao qual vem sendo submetido.
neoplasias pulmonares ou naquelas que invadam o tecido pulmonar ou as adjacências.
os princípios básicos da avaliação transanestésica, voltando o foco para a presença do câncer.
permitido abdicar da mensuração do débito cardíaco.
de doença oncológica, não se admite o não monitoramento deste parâmetro.
mecânico adequado ao paciente.
valores obtidos desses parâmetros.
plano anestésico cirúrgico e seguro quando são lidos valores entre 55 e 65 no painel principal.
conforme as características e o custo do equipamento.
aconselhamento com dois especialistas”.
anestesia em cães e gatos. Medvep., v. 11, n. 38, p. 240246, 2013.
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médico Carl Schlater realizou com sucesso a primeira gastrectomia total por doença maligna.
dificuldade no controle pósoperatório, no tocante à inflamação e contaminação.
época, iniciouse o uso de opioides como analgésicos para tais procedimentos.
agressivos objetivando o tratamento do câncer.
assim 85% dos pacientes faleciam entre o 1
o ano de tratamento. Hoje, com o advento dos fármacos antineoplásicos e
cosméticas, impróprias, diminuindo a qualidade de vida do paciente.
reconstituir os tecidos conforme os princípios da cirurgia plástica e reconstrutiva.
há consenso de que a analgesia pósoperatória é mais eficaz quando é utilizado tal método.
desvitalizados, corpos estranhos, coágulos e microrganismos, minimizando a resposta inflamatória.
ocasionando extravasamento de células neoplásicas.
tumorais implantadas em tecidos traumatizados.
• Pode curar grande número de casos com doença localizada
• Não tem efeitos carcinogênicos
• Não causa resistência biológica
• Fornece avaliação local com segurança
Entre as principais desvantagens do tratamento cirúrgico, é possível citar:
• Pode trazer riscos e/ou morbidade ao paciente
• Pode causar deformidades ou perdas de funções orgânicas ou funcionais
• Não cura os casos com doença disseminada (metástases).
integrar o tratamento cirúrgico às demais modalidades terapêuticas adjuvantes.
magnética, que evitam a abordagem cirúrgica potencialmente desnecessária.
treinado para seu uso torna tais procedimentos mais frequentes em nosso meio.
laparoscópica e, algumas vezes, biopsia cirúrgica aberta.
possibilidade de algumas neoplasias secundárias não serem detectadas pela laparoscopia.
aquisição de dados concernentes à disseminação da lesão.
A intervenção cirúrgica no paciente oncológico visa a atingir os seguintes objetivos:
• Ressecção e tratamento definitivo das neoplasias sólidas e únicas
• Citorredução prévia ou adjuvante à quimioterapia e radioterapia
• Controle da dor em todos os pacientes oncológicos
• Profilaxia, como a castração precoce de cadelas, com o objetivo de evitar neoplasias mamárias.
Cirurgia com finalidade diagnóstica ﴾biopsias﴿
dispensandose o uso de imagens para dirigir a punção, na maioria dos casos.
correta requer avaliação histopatológica.
gastrintestinal, a broncoscopia, a rinoscopia ou a cistoscopia (Figura 12.1).
bastante segura quando realizada por profissional experiente.
dois brônquios principais (setas azuis).
biopsias aspirativas por agulha fina.
gastrintestinal podem ser obtidas com mínima intervenção.
serão respeitadas com a ressecção de planos musculares adjacentes.
incluir monitoramento, reintervenção, quimioterapia e/ou radioterapia.
Ao se planejar uma biopsia incisional ou excisional, alguns cuidados são importantes:
fragmentação do tecido neoplásico e a semeadura de células neoplásicas em tecidos normais
• Conduzir de modo adequado a hemostasia e a assepsia
devem ser incluídos durante a ressecção definitiva.
Cirurgia com intenção curativa
ou não confirmado pelo exame histopatológico.
impede a excisão com margens adequadas, sendo necessárias terapias adjuvantes.
submetidos a cirurgias radicais (Figura 12.4).
para obtenção de margens adequadas, é prejudicial por vários motivos:
contrações teciduais nas adjacências em decorrência do fibrosamento cicatricial
• No segundo procedimento, tornamse necessárias amplas ressecções
• Existe a possibilidade de disseminações locais e metastáticas.
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