carcinoma hepatocelular e o carcinoma de células de transição não apresentaram expressão.
Proteína associada à resistência a múltiplas drogas
de RMD e pode ser responsável por esse fenômeno nos casos em que a gpP não está envolvida.
membros mais bem caracterizados.
expressão da MRP1 e a resposta ao tratamento.
testículos, enquanto nos pulmões e intestinos esses níveis foram baixos.
ovarianos primários e leucemia linfoblástica aguda em adultos.
mercaptopurina, a 6tioguanina, a 5fluoruracila e o metotrexato.
O MRP8 (ABCC11) é um dos mais novos membros encontrados da família MRP. Ele é amplamente expresso em
associada a uma menor sobrevida em pacientes com leucemias mieloides agudas.
Proteína de resistência ao câncer de mama
mama, pâncreas e pulmão. Nestes, a sua expressão foi correlacionada com evolução ruim.
Proteína relacionada com a resistência no pulmão
citoplasmáticas denominadas “vaults”.
de epitélio brônquico, ceco, cólon e reto.
ao paclitaxel e à daunorrubicina.
Por ativação do sistema glutationa/glutationa-s-transferase
rapidez na desintoxicação e, assim, diminuir a efetividade do tratamento.
aumento da GSH/GST após o desenvolvimento da resistência
doxorrubicina, a cisplatina, a mitomicina C e a vincristina.
Por alteração do alvo da droga
consequentemente, isso leva a célula à morte.
Por alterações nos mecanismos de reparação celular
levam à resistência à terapia.
Muitas drogas antineoplásicas interagem como o DNA na posição O
6 da guanina para formar adutos de DNA
alquilguaninaDNA alquiltransferase (O
AT) é uma enzima reparadora do DNA codificada
resistência cruzada não é tão grande como em células com expressão de MDR/gpP.
Por alterações de genes e proteínas envolvidas no controle da apoptose
e a fludarabina, os agentes alquilantes, a vimblastina, a vincristina e a cisplatina.
por aneuploidias e pela habilidade de produzir amplificação gênica.
fase G1, continuando com a replicação e a síntese do DNA.
contrapartes, que conservavam esta proteína, em induzir apoptose pelos agentes quimioterápicos.
quimioterapia pode ser também correlacionada com a condição da p53.
exibe atividades próapoptóticas (Bax, Bak, Bad, Bid).
273 do gene p53 pode reduzir drasticamente os níveis da Bax na célula.
resistência de certos tumores felinos à quimioterapia.
carcinomas de células escamosas.
mecanismos de resistência aos fármacos antineoplásicos neste neoplasma.
912 Quando se comparou a frequência de marcações positivas para a gpP no momento do
11 Adicionalmente, em outro estudo, verificouse que a intensidade forte de marcação no
momento do diagnóstico foi considerada um fator preditivo negativo independente para sobrevida.
mostrar diferença significativa.
10 A expressão da gpP também não pareceu ser um bom marcador de prognóstico nos casos
expressão do gene tiveram progressão da doença.
detectados na FT1/ADM, e não na FT1, a qual permaneceu suscetível à doxorrubicina.
nesse estudo com a técnica empregada.
12,5% espécimes e de dois deles em 37,5%.
apresentaram aumento na expressão do gene MDR1 de 4 a 33 vezes.
correlacionada com menor sobrevida.
Em neoplasias mamárias caninas
Entre os subtipos histológicos, o carcinoma tubulopapilar apresentou maior expressão da gpP.
cirúrgica e foi inversamente correlacionado com o tempo de sobrevida.
expressão do gene GSH em comparação ao grupocontrole, sem tratamento.
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