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origem, pois derivam do endoderma.
órgão, bem como de suas possíveis neoplasias.
desencadeiam síndromes clínicas correspondentes à proporção desses compostos.
celulares variados e consideradas multihormonais.
jejum entre as refeições dos cães podem ter influência no surgimento de insulinomas em cães.
e gatos adultos a senis, sem predisposição racial ou sexual.
somatostatina, presente em menor quantidade fora do foco pancreático.
de forma descontrolada pelas células beta neoplásicas.
do anabolismo proteico induzido pela insulina.
agravantes no desenvolvimento desses sinais.
perda de peso. Hipertrofia antral secundária às úlceras e erosões é frequente.
depressão e anorexia também são observadas.
estabelecer um plano de investigação bem traçado com o intuito de aumentar o sucesso do diagnóstico.
o tratamento medicamentoso, sem a necessidade da laparotomia exploratória.
receptores para somatostatina, principalmente os subtipos genéticos sst2
, os quais se ligam com intensa afinidade a seus
na avaliação pancreática propriamente dita.
bastante frequência e sucesso na detecção de massas e insulinomas.
frequência de modo imunohistoquímico nos carcinomas de células das ilhotas pancreáticas.
superior a 50% do valor basal.
hipocloremia e alcalose metabólica.
neoplasias endócrinas múltiplas podem ocorrer associadas.
fígado, baço e glândulas adrenais.
aumenta moderadamente a secreção de ácido gástrico.
linfonodo e metástases) e é apresentado na Tabela 34.1.
da Saúde (OMS) sistema de estadiamento TNM.
Tabela 34.1 Estadiamento clínico dos insulinomas de acordo com o sistema TNM.
Estádio IV QualquerT Qualquer N M1
N1= envolvimento; M= metástasesadistância; M0= ausente; M1= presente;
ducto pancreático, e, assim, apresentam melhor prognóstico após sua retirada.
linfonodos regionais e fígado também devem ser obtidas para estudo microscópico.
diagnóstico, terapêutico e prognóstico das neoplasias do pâncreas endócrino de cães e gatos.
e retirada de nódulos metastáticos.
de insulina pelas células já atrofiadas da porção remanescente do pâncreas.
três ou quatro pequenas porções diárias para cães e à vontade para gatos.
Nos gastrinomas de cães e gatos, o controle da hipersecreção gástrica, realizado por antagonistas H2
de um lado, aliviar o quadro dermatológico, mas, de outro, desencadear diabetes melito.
ação dessa medicação, servindo de opção para os casos refratários.
bastante seguro e com futuro promissor na terapia dessas neoplasias.
mas apresentou resultados pouco expressivos e alto custo.
e somatostatinomas. Já foi administrada com segurança na dose de 500 mg/m
IV, diluída em solução fisiológica e
em gatos foi feito até o momento.
Outro fármaco com ação em neoplasias de células beta pancreáticas é o aloxano. Da mesma forma que a
foi suficiente para manter a glicemia por alguns meses, mas com recidiva em todos os casos.
2 e 1 mg/kg, respectivamente. A frequência de administração varia de 2 a 3 semanas para cães
e é recomendada a cada 3 semanas para gatos.
das metástases e melhores prazos de sobrevida.
como no exemplo para novos estudos com outros fármacos.
uso desse quimioterápico para tratamento do glucagonoma canino não foram encontrados.
sinais clínicos e a existência ou não de metástases antes e após a cirurgia.
mesmo padrão encontrado para cães.
e da hiperacidez gástrica melhoram a qualidade de vida do paciente.
excisional do nódulo pancreático, seguida de óbito pouco tempo após a cirurgia.
endócrino, sejam humanos, sejam animais.
na busca por esse possível tratamento curativo.
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de 0,17 a 0,76% em cães e 0,03% em gatos.
1 No Brasil, a inexistência de dados dificulta o conhecimento da prevalência,
neoplasias adrenais tornaramse mais frequentes.
embriologicamente da crista neural como parte do sistema nervoso simpático autônomo.
2,3 No córtex adrenal, o hormônio
2,4 A medular é a responsável pela produção das catecolaminas (epinefrina e norepinefrina).
células cromafins da medular da adrenal.
3 Tumores do córtex da adrenal são mais frequentes que os de medular em cães e
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