necessidade de adaptação. São diferenciados segundo o tipo de estímulo que os ativa:
em virtude de estímulos intensos e agudos
possivelmente, responsáveis pela dor primária.
periferia. Segundo a descrição de Rexed
, a substância cinzenta da medula espinal está organizada em diferentes camadas
algumas fibras Aδ possam projetarse mais internamente para fazer sinapse na lâmina V.
nociceptivos). Estes são denominados neurônios de faixa dinâmica ampla.
intrínsecos de controle da dor.
e que ativam os reflexos supraespinais e corticais.
araquidônico oriundos da ação das ciclooxigenases (como a PGE2).
interneurônios excitatórios, amplificando a resposta ao estímulo nociceptivo.
preventiva de substâncias analgésicas e de bloqueadores da COX nos procedimentos cirúrgicos.
espinal aumentando o limiar nociceptivo.
estreitamente ligados à forma com a qual cada indivíduo percebe a dor e responde a ela.
após a integração nessa região do córtex cerebral.
liberação de diversas substâncias, entre elas íons (H
), cininas (bradicininas, kalidina), citocinas (TNFμ, IL1, IL6,
, PGI2), lipooxigenases (leucotrienos), mediador central da resposta imune (NFK B), peptídios
hidroperóxidos instáveis que se transformam em leucotrienos.
hipovolemia e pela reparação da mucosa gástrica e das fraturas.
analgésico da dipirona e do paracetamol (ou acetaminofeno).
que preservam a produção de COX1, apresentam efeitos gastrintestinais e renais secundários menores.
envolvidos no processo e minimizar os efeitos adversos dos AINE.
eventos centrais e periféricos, com mecanismos fisiopatológicos semelhantes.
pode melhorar a maioria dos quadros.
A dor oncológica pode ser agrupada em três categorias de acordo com sua etiologia:
ou envolvimento extenso de vísceras ou outros tecidos moles.
3. Não associada ao processo tumoral. Os pacientes podem apresentar outras doenças que ocasionam dor
similares aos observados no homem.
síndromes paraneoplásicas, cirurgia ou outros procedimentos diagnósticos ou terapêuticos.
neurônios reativos à dinorfina e evitando a hipertrofia dos astrócitos.
químicos e para a sensibilização dos nociceptores.
dor em determinada situação quando se sabe que um ser humano sob as mesmas condições sentiria.
disposição para brincadeiras, apetite, curiosidade e interesse.
interpretar e raramente são associadas à dor e tratadas.
consequente sucesso do tratamento analgésico.
graus de precisão e confiabilidade.
números, que geralmente vão de 0 a 10.
multifatoriais mais conhecidas, estão as descritas por Conzemius et al.
Veterinary Teaching Hospital Pain Score –, Firth e Haldane
6 – University of Melbourne Pain Scale (UMPS) – e Holton et
relacionamento social, das interações e da integração social.
Figura 24.1 A. Escala visual análoga (EVA). B. Escala numérica. C. Escalas simples descritivas.
podem trazer complicações ao paciente.
ser criteriosamente empregados em pacientes debilitados e com hipoproteinemia.
presença de dores graves, podese substituir o opioide fraco por um opioide potente (Figura 24.2).
fármaco coadjuvante que tenha se mostrado eficiente.
Figura 24.2 Escada analgésica para tratar a dor. Adaptada de World Health Organization, 1996.
qualidade de vida, os custos e os anseios do proprietário.
tumores e a terapia antibiótica, baseada na cultura e antibiograma, fazemse necessárias.
Analgesia preventiva e multimodal
De fato, com base no conceito de analgesia preemptiva, formulado originalmente por Crile em 1913
completamente a dor nem torna desnecessário o uso de analgésicos no período póscirúrgico.
a analgesia transoperatória e reduz ainda mais a hipersensibilidade.
Anti-inflamatórios não esteroidais
incidência de efeitos adversos devem ser os de escolha para esses pacientes.
experiência clínica dos autores.
Meloxicam Cães 0,2 mg/kg, noprimeirodia,depois0,1 mg/kg,SID IV, IM,SC, VO
Carprofeno Cães 2,2 mg/kg,2vezes/dia,ou4,4 mg/kg,SID VO,SC
Vedaprofeno Cães 0,5 mg/kg,SID VO
Piroxicam Cães 0,3 mg/kg,SID VO
Gatos 0,3 mg/kg,acada48 h VO, maisutilizado noprotocoloquimioterápico
Dipirona Cães 25a35 mg/kg,3vezes/dia VO, IM, IV,SC
Cetoprofeno Cães 1a2 mg/kg,SID IV
Morꔬna Cães 0,1a1 mg/kg,acada4a6 h SC, IM, IV (lentaediluída).Evitarem cãese
Gatos 0,03a0,3 mg/kg,3ou4vezes/dia SC, IM, IV (lentaediluída)
Morꔬnaepidural Cães 0,07a0,1 mg/kg,acada24 h Completarparaum volume ꔬnalde0,13a0,26
Podem ocorrerprurido, retençãourináriae,
raramente,depressãorespiratóriatardia
Gatos 0,07a0,1 mg/kg,acada24 h Completarparaum volume ꔬnalde0,13a0,26
Podem ocorrerprurido, retençãourináriae,
raramente,depressãorespiratóriatardia
Buprenorꔬna Cães 5a20μg/kg,2ou3vezes/dia IV, IM,SC
Gatos 5a20μg/kg,2ou3vezes/dia IV, IM,SC, sublingual
Butorfanol Cães 0,2a0,6 mg/kg,acada2a4 h IV, IM,SC
Gatos 0,2a0,8 mg/kg,acada2a4 h SC, IM
Meperidina Cães 2a4 mg/kg,acada1a2 h IM,SC.Evitarem cãesegatos com
Gatos 3,5a10 mg/kg,acada30a120 min IM,SC
Codeína Cães 0,5a2 mg/kg,2,3ou4vezes/dia VO. Atualmente maisutilizadocomo
antitussígeno;efeitoanalgésicoquestionável
Gatos 0,5a2 mg/kg,2,3ou4vezes/dia VO
Tramadol Cães 2a6 mg/kg,2ou3vezes/dia IV, IM, VO
Gatos 1a4 mg/kg,2ou3vezes/dia IV, IM, VO
Metadona Cães 0,1a0,3 mg/kg,acada8 h IV, IM,SC
Gatos 0,05a0,2 mg/kg,acada8 h IV, IM,SC
Cães 25,50,75,100μg/h Produzanalgesiaapós12a24 h daaplicação. O
Gatos 25μg/h Produzanalgesiaapós12a24 h daaplicação. O
Cetamina Cães 0,2a1 mg/kg,bolus;depois0,002a0,01 mg/kg/min naforma
IV.Podeserusada noperioperatórioepara
reverterasensibilizaçãocentralem casosde
Gatos 0,2a1 mg/kg,bolus;depois0,002a0,01 mg/kg/min naforma
IV.Podeserusada noperioperatórioepara
reverterasensibilizaçãocentralem casosde
Amitriptilina Cães 0,5a2 mg/kg,SID VO.Podeserusadapor longosperíodos
Gatos 0,5a2 mg/kg,SID VO.Podeserusadapor longosperíodos
Gabapentina Cães 5a15 mg/kg,2ou3vezes/dia VO
Gatos 2a10 mg/kg,2ou3vezes/dia VO
IM = viaintramuscular; IV = viaintravenosa;SC = viasubcutânea;SID = doseúnicadiária VO = viaoral.
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