diferençasetárias nasdiversaspopulações.
urogenitais, endócrinos, do trato digestório e orofaríngeos.
(2%) e ossos (2%). A Tabela 1.4 mostra resultados de outros trabalhos.
diagnosticadas com mais frequência na rotina veterinária.
Neoplasias em animais domésticos no Brasil
de pele e tecido subcutâneo, depois de tumores mamários, hematopoéticos e ósseos.
Medicina Veterinária e Zootecnia da USP por Kimura et al.
10 Todos os casos com o diagnóstico principal de neoplasia
Neoplasiasdepeleetecidosubcutâneo
Tumorvenéreotransmissívelem cães
Proporção do tumor por localização (%) Incidência* Incidência*
Macho Fêmea Número Macho Fêmea
Peleetecido mole 56,1 30,8 1.437 378 187
Tecido mamário 1,9 56,4 205 25 1.525
Linfoma não Hodkgin 3,2 1,5 134 229 182
Genitourinário 13,4 3,2 139 192 0
Autor (país) Vascellarietal.,2009
*Casosacada100.000indivíduosporano.
canina, sendo 67,9% dessas malignas.
campus de Curitiba, no período de janeiro de 1998 a novembro de 2006, distribuída conforme a raça.
Raça Número de animais Porcentagem
Cães sem raçadeꚦ횅nida 202 31,12
campus de Curitiba, no período de janeiro de 1998 a novembro de 2006.
Classiꚦ횅cação histopatológica Número de tumores Porcentagem
Adenomadeglândula hepatoide 8 1,27
Adenocarcinomadeintestinodelgado 2 0,31
Adenocarcinomade mama 129 20,57
Carcinomabroncoalveolar 1 0,16
Carcinomadecélulas transicionais 2 0,31
Carcinomaindiferenciado 14 2,23
Tumordecélulas intersticiais 14 2,23
TumordecélulasdeSertolibenigno 4 0,63
TumordecélulasdeSertoli maligno 8 1,27
Tumor mistobenignode mama 15 2,40
Tumor misto malignode mama 74 11,80
Tumorvenéreotransmissível 2 0,31
Federal do Paraná, campus de Curitiba, no período de janeiro de 1998 a novembro de 2006.
Neoplasias mamárias em cães e gatos
emprego de contraceptivos e a alimentação rica em gorduras.
da primeira gestação e o desenvolvimento tumoral nessa espécie.
Tumores de pele em cães e gatos
tumores epiteliais, tumores mesenquimais e tumores de células redondas.
basais, mastocitomas, carcinomas de células escamosas e fibrossarcomas.
o gênero não interfere na incidência.
exposição solar de cães e gatos no horário das 10 às 16 h.
afetados pelos mastocitomas em comparação às fêmeas.
desenvolvimento de mastocitomas cutâneos.
participação na gênese desses tumores.
aumentar a sobrevida de cães portadores de mastocitomas caninos.
aproximadamente 20% de todos os tumores caninos.
poluição atmosférica como fator de risco no desenvolvimento de linfomas em seres humanos e cães.
Quadro 1.2 Demonstrativo das raças de cães mais afetadas pelo linfoma.
Tumor venéreo transmissível em cães
com o TVT, 72,70% eram fêmeas.
Europa, América do Sul, América Central, Japão, Extremo Oriente e parte da África.
Osteossarcomas em cães e gatos
de idade. Em torno de 75% dos osteossarcomas ocorrem no esqueleto apendicular e 25% no axial.
Dobermann, Weimaraner, Greyhound e Boxer, apresentam risco aumentado.
microfraturas e são considerados fatores etiológicos significativos.
avaliadas em cães com osteossarcomas.
quatro a sete amostras de osteossarcomas caninos continham altos níveis do oncogene MET.
formação dos osteoides e pode ter participação ativa no desenvolvimento dos osteossarcomas caninos.
Câncer orofaríngeo em cães e gatos
pequena predominância em cães machos.
com maior frequência entre 7 e 11 anos.
no estádio II da doença, quando o tumor pode apresentar de 2 a 4 cm de diâmetro.
Animais como sentinelas de contaminações ambientais
humano podem ser classificados como constitucionais e exógenos (Figura 1.5).
investigar os riscos ambientais que possam estar relacionados com essa elevação no número de casos.
Figura 1.5 Fatores de risco para o câncer no homem.
Tumor Fatores de risco Fatores de proteção
Glândulas mamárias Exposiçãoaelevados níveisdeestrógenos
Ovariectomiaprecoce(antesdoprimeiroestro)
Pele Exposiçãoaos raios solares
Evitarquepermaneçaexpostoàradiaçãosolar
Tumorvenéreotransmissível canino Superpopulaçãodecães livres nas ruase nas
Ovariossalpingoisterectomiaprecoce
Estimularaposseresponsáveldosanimais
Linfossarcoma Contaminaçãocom carcinógenosquímicos
Infecçãoporvírusdaleucemiafelina
Evitarexposiçãoàfumaçadocigarro
Evitar contaminaçãoquímicaambiental
Prevenirexposiçãoacamposeletromagnéticos
Vacinaçãoeisolamentodosgatos com vacinas contra
Osteossarcoma Radiações ionizantes
Infartoósseoe microlesõesdefadiga
Alterações nosgenes supressoresdetumor Rb
Reações in쒷▢amatórias crônicas (reparações
complicadas,próteses metálicas)
Mastocitomas Lesões crônicas Evitarexposiçãoacarcinógenosquímicos
Trataras lesões in쒷▢amatórias crônicas
Prevenir traumatismos repetitivosqueculminem em
Carcinomasdecélulasdetransição Obesidade
Administraçãodeciclofosfamida(acroleína)
Carcinomadecélulasescamosasdapele Exposiçãoàluz solar,embora nem todosesses
tumores sejam induzidospelosol
Adenomasperianais Estímulopelatestosterona
Hiperadrenocorticismoéfatorderiscoporque
induzaproduçãoexcessivadeesteroidespelas
Hemangiossarcoma No homem,estáassociadoaradiação
ultravioleta,estrôncio-90,dietilnitrosamina,
Sarcomasdeaplicação Vacinas contravírusdaleucemiafelina(FeLV)e
Administraçãosubcutâneadealguns
medicamentos, comodexametasona,
prednisolona,amoxicilina,penicilinaou
mesmoaaplicaçãodesolução ꚦ횅siológica
Limitarousodeadjuvantesvacinais
EvitarSCparaaadministraçãodedeterminados
um exemplo em potencial de modelo para as pesquisas relacionadas com os seres humanos.
danos causados ao DNA dos cães coletados em cada região (norte, oeste, leste e sul).
No comments:
Post a Comment
اكتب تعليق حول الموضوع