eles sejam excluídos da reprodução.
comportamento natural e da classificação de tumores malignos (TNM) em:
T1: tumores pequenos sem deformação do rim
T2: tumor solitário com deformação ou aumento renal
T3: tumor invadindo estruturas perinéfricas ou hilares
T4: tumor invadindo estruturas adjacentes
N0: Sem evidências de metástases em linfonodos regionais
N1: Comprometimento de linfonodo regional ipsilateral
N2: Comprometimento de linfonodos regionais bilaterais
N3: Outros linfonodos comprometidos (abdominais e pélvicos)
M0: sem evidências de metástases a distância
M1: presença de metástases a distância
M1a: metástase única em um só órgão
M1b: metástases múltiplas em um só órgão
M1c: metástases múltiplas em vários órgãos.
alicerçar a recomendação segura da terapia multimodal.
apresentado sobrevida de 1 a 6 meses, na maioria dos casos.
não classificados são mais raros e ocorrem principalmente em cadelas.
transição, liomioma, liomiossarcoma, fibropapiloma e mastocitoma (Tabela 37.1).
bacteriana ou de lesão provocada pela passagem de urólito.
Comportamento natural e patologia
desenvolvimento de megaureter e hidronefrose.
tecidos vizinhos, principalmente ureteral, e metástases abdominais e torácicas.
urolitíase vesical ou uretral, massa em região de trígono ou infecção de trato urinário.
invasão de tecidos vizinhos contribui para a presença de massa abdominal palpável.
Considerando a possibilidade de metástases, devem ser examinadas as cavidades torácica e abdominal.
para os casos de metástases e tumores invasivos, a resposta ao tratamento é pobre.
São Bernardo, são mais propensas a desenvolver rabdomiossarcoma.
de tumores uretrais ou prostáticos.
induzidas pelos carcinógenos liberados pelos depósitos, de forma contínua e prolongada.
fumante passivo não está associada à ocorrência do tumor em cães.
Comportamento natural e patologia
osteopatia hipertrófica, hiperestrogenismo, hipereosinofilia e caquexia.
aumentado em decorrência de hidronefrose.
obstrução dos meatos ureterais.
incomum, em fêmea, sem raça definida, 9 anos.
a menos que sejam empregadas técnicas especiais.
do grau de desenvolvimento, de acordo com o estadiamento TNM:
T0: sem evidência de tumor primário
T2: tumor invadindo parede vesical
T3: tumor invadindo órgãos vizinhos
N0: sem evidências de metástases em linfonodos regionais
N1: comprometimento de linfonodos regionais
N2: comprometimento de linfonodos regionais e próximos
M0: sem evidências de metástases a distância
M1: presença de metástases a distância
T1 ou T2, N0, M0: estádio clínico I
T1 ou T2, N1, M0: estádio clínico II
T1 ou T2, N2 ou N3, M0, T3 ou T4, quaisquer N, M0: estádio clínico III
Quaisquer T e N, M1: estádio clínico IV.
especialistas e informações oriundas da Medicina.
grau baixo de malignidade, exige cuidados especiais.
Carcinoma de células de transição (*) e coágulos (C). C e D. Liomioma.
aceitável (ver Figura 37.7 A e C).
aminolevulínico em associação com terapia fotodinâmica, com bons resultados em cães.
sendo testada é a de piroxicam diário com mitoxantrona (5 mg/m
) a cada 21 dias, mas os resultados ainda não são
expectativa de bons resultados.
Saúde – International Society of Urologic Pathology Consensus Classification System.
Classi華䇌cação Características histológicas
Pólipo Formaçõesexofíticasda mucosacom suportedeestroma 〼‾brovascular nãoarborescente,
geralmentecom edemaein〼‾ltradoin〰㰊amatório. Mitoserararestritaàcamadabasal. Ospólipos
Papilomaurotelial Formaçãopapilararborescentecobertaporepitéliocom < 6camadasdecélulasem arranjo
ordenado. Mitoseraradecélulabasal
ordenado. Mitoseraradecélulasdacamadabasaldoepitélio
com a〼‾nidadetintorialvariável. Mitoseinfrequenteelimitadaà metadebasaldoepitélio
Grau2(graualto) Aparênciageraldesordenadacom algumapolaridade;desorganizaçãoeagrupamentoirregular
das células;anaplasiaeanisocariose moderadas; nucléolosproeminentes; cromatinaaglutinada.
Mitose,possivelmenteatípica,em númerobaixoa moderadoem todosos níveisdourotélio.Pode
haver invasãodalâminaprópriaedoconjuntivofrouxodacamada muscular (detrusor)
Grau3(graualto) Perdatotaldapolaridade;desorganizaçãoeagrupamentoirregulardas células;pleomor〼‾smo,
anisocitoseeanisocarioseacentuadas; nucléolosproeminentes; cromatinaaglutinada. Mitose,
comumenteatípica,em númeroaltoem todosos níveisdourotélio.Pode haver invasãodalâmina
própriaedoconjuntivofrouxodacamada muscular (detrusor)
profundidadedainvasão. AdaptadadeSledgeetal.,2014.
ureteres no cólon descendente.
ainda são poucos, mas promissores.
específico (prostatespecific antigen – PSA).
de graus para os carcinomas uroteliais abrem novas perspectivas.
carcinogênicas presentes na urina.
fator de risco para o desenvolvimento de neoplasia uretral.
mixossarcoma e rabdomiossarcoma (Tabela 37.1).
Comportamento natural e patologia
ajudar. Irregularidade e estreitamento do lume uretral são sugestivos de neoplasia.
vez que seu comprometimento pela neoplasia é possível.
de transição na uretral. É possível notar irregularidade da luz uretral (seta).
por aspiração através de cateter transuretral.
mitoxantrona, associados ou não ao piroxicam ou, então, piroxicam como monoterapia.
prognóstico e tratamento para as neoplasias vesicais também se aplicam às neoplasias uretrais.
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