joelho direito, todas pela via SC.
8 Dessa forma, caso ocorra o desenvolvimento do sarcoma, é possível a remoção com
Protocolos e quimioterápicos Doses Dias de administração
, IV Repetiracada21dias (4ciclos)
, IV Administraraciclofosfamida10diasapósadoxorrubicina
, VO Repetiresteprotocoloacada21dias (4ciclos)
, IV Administraraciclofosfamida10diasapósa mitoxantrona
, VO Repetiresteprotocoloacada21dias (4ciclos)
, IV Repetiracada21a30dias (4ciclos)
Repetiracada21a30dias (4ciclos)
Casoocorraanorexiaou mielossupressãograve,administraraciclofosfamida nadosede100 mg/m2 no3
odiaapósadoxorrubicina. IT = intratumoral; IV =
mais propensos ao desenvolvimento de metástases quando comparados com os graus I e II.
anormalidades genéticas por essa técnica molecular.
distribuição, disponibilidade e toxicidade.
aurintricarboxílico em metade dos sarcomas considerados pósvacinais em cães.
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hiperlipidemia e tolerância reduzida à glicose.
orexigênicos, ao aumento de triptofano cerebral e à produção de citocinas.
7 No momento do diagnóstico, cerca de 15 a 40%
proveniente do catabolismo muscular e gorduroso, que ocorre, em geral, na mesma intensidade.
, que conduzem a alterações no metabolismo de gorduras, carboidratos e proteínas.
25% dos cães e 40% dos gatos, isso já tenha ocorrido quando a doença é diagnosticada.
15 Em outro estudo mais recente,
se quantificar a verdadeira prevalência de caquexia em animais portadores de câncer.
de efeitos adversos ao tratamento.
17 Os sistêmicos, como anorexia e alterações metabólicas, são múltiplos e variados em
tipo e gravidade, dependentes da neoplasia.
17 Os locais em geral estão associados a má absorção, constipação intestinal,
diarreia, constipação, náusea e vômito.
vezes maior e apresentaram tempo de sobrevida inferior ao de pacientes bem nutridos.
Figura 56.1 ilustra cães portadores de caquexia clínica avançada.
Principais fatores de desenvolvimento
do TNFalfa, da IL1 e da IL6 nos animais.
e pelo estímulo à maturação dessas células.
Figura 56.1 A a D. Cães acometidos por caquexia clínica.
IL1 em ratos normais reduziu a ingestão alimentar, o número e o tamanho das refeições.
7 A administração crônica dessas
seus efeitos em produzir caquexia são menos potentes.
citocinas, como IL1 e TNFalfa.
22 Apresenta efeitos semelhantes, mas menos potentes que os da IL1. Elevadas
neoplasias colorretais em seres humanos e ratos.
adipócitos são semelhantes aos do TNFalfa.
energético basal e ativação da resposta aguda ao estresse.
concentrações dessas substâncias contribuem para a caquexia.
peso ocasiona redução na concentração de leptina proporcional à diminuição da gordura corpórea.
cerebral estão relacionadas à saciedade e ao aumento do gasto energético basal.
neoplasia permanece com supressão do apetite e aumento da taxa metabólica.
aumento da reserva de gordura.
30 Estudos mostraram que os sistemas de controle da alimentação relacionados ao NPY são
com tumores, sendo esse efeito mais intenso à medida que a anorexia progride.
metabólica, a anorexia e a perda de peso.
24,6,3337 Para se ter dimensão desse processo, pacientes com neoplasias malignas em estádios
maior que a medida nos pacientes com câncer sem perda de peso ou em indivíduos normais.
redução da sensibilidade dos tecidos periféricos ao hormônio.
39,40 Os resultados desse processo são o aumento de glicemia
e insulinemia e respostas alteradas à infusão de glicose, lactato, ou à alimentação.
em resposta ao teste intravenoso de tolerância à glicose.
41,42 Resultados semelhantes foram encontrados por Burt et al. em
quimioterápica com doxorrubicina.
44 No entanto, devese considerar que mais recentemente essas alterações passaram a ser
redondas e mesenquimais, como ilustrado pela Figura 56.5.
carboidratos são necessários para melhor entendimento a respeito dessa alteração.
hiperlactacidemia em cães com linfoma mediante infusão de solução de Ringer com lactato de sódio.
metabólica, o que contraindica a infusão dessa solução nesses pacientes.
46 Os autores estudaram a importância da dieta na recuperação de 22 cães com linfoma linfoblástico
orgânicas, ou seja, o equilíbrio entre síntese e catabolismo proteicos.
1,38,47 As células neoplásicas utilizam os aminoácidos
exacerbada passa a exceder a síntese de aminoácidos e proteínas.
capacidade funcional de órgãos.
23,48 Diferentes vias proteolíticas foram relatadas como responsáveis pelo maior catabolismo dos
sepse, acidose metabólica, diabetes e durante a caquexia do câncer.
tumores, o que sugere que o câncer induza alterações a longo prazo no metabolismo proteico de cães.
hormôniodependente, com diminuição nas concentrações da lipoproteína lipase derivada do endotélio.
triglicerídios associados a lipoproteínas.
36,37 Essas alterações metabólicas podem estar relacionadas com muitos problemas
clínicos, como a imunossupressão, podendo resultar em menor sobrevida dos pacientes.
consumo de líquidos ou alimento.
aumento relativo nos teores de gordura podem ser benéficos aos pacientes com neoplasia.
do alimento e favorece o fornecimento de calorias aos pacientes.
55 Estudos in vivo demonstraram que o ácido eicosapentaenoico (ômega3) tem ação tumoricida seletiva
sem causar lise de células normais
56 e reduz a degradação proteica sem alterar sua síntese, demonstrando, assim, efeito
51 Saker sugere que aumento nos teores de ácidos graxos ômega3 com
redução nos de ômega6 no alimento pode conferir atividade antitumoral à dieta.
58 Outros benefícios verificados em
Um dos fatores associados à perda de peso no câncer é o aumento do gasto energético pelo paciente.
obtêm energia do ambiente e, assim, mantêm o funcionamento de todos os processos biológicos.
metabólica basal variando de 60% a mais de 150% do valor normal.
39 A elevação da taxa metabólica basal é, até certo
gasto energético, um processo significativo que pode contribuir para a perda de peso dos animais.
Recomendações e suporte nutricional
necessidades nutricionais especiais desses pacientes.
reconhecer a importância desses procedimentos e a executálos de modo adequado.
nutricionais, apresentadas na Tabela 56.1.
41,59 Além dessas, são apresentados os teores nutricionais médios de alimentos
comerciais de alta energia, que talvez possam ser empregados satisfatoriamente em muitas situações.
mortalidade do que aqueles em boa condição nutricional ou mesmo com sobrepeso.
comerciais com elevada energia*.
Recomendações Proteína bruta (%) Carboidratos
Cães com câncer 30-45 < 25 25-40 > 5 > 2,5 > 2,5
Gatos com câncer 40-50 < 25 25-40 > 5 > 2,5 > 2,5
Dietas comerciaisdealtaenergiaparacães
Dietas comerciaisdealtaenergiaparagatos
hospedeiro e o tumor no uso desse nutriente.
inflamação, ações que também serão discutidas mais adiante.
Dieta caseira para animais portadores de neoplasia
se empregar considerável proporção de carnes.
Tabela 56.2 Receitas de alimento caseiro para cães e gatos com neoplasia.
Composição (%damatéria seca) Fórmula (%damatéria original)
Proteínabruta 41,7 Arroz cozido 30
Carboidrato 27,8 Músculogordo 42
Matéria mineral 4,7 Carbonatodecálcio 0,6
Umidade 53 Leveduradecerveja 0,8
Cálcio 0,8 Suplemento mineralevitamínico* 0,6
Sódio 0,24 Energia metabolizável 2,33kcal/g
Composição (%damatéria seca) Fórmula (%damatéria original)
Proteínabruta 45 Arroz cozido 32
Carboidrato 27,8 Músculogordo 36
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