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particularmente útil no estudo de neoplasias intraoculares.
pode ser enviado pelo correio para laboratório especializado em histopatologia ocular.
cortada, na sequência, pois oferece menor resistência.
extensão para a coroide. Coloração HE. Barra: 7 mm.
metástase de um adenocarcinoma mamário.
amígdala e o granuloma eosinofílico.
neoplasias que podem ocorrer na cavidade oral são osteossarcoma, condrossarcoma, sarcoma anaplásico,
Poodle. Os cães machos chegam a ser duas vezes mais acometidos do que fêmeas.
língua e os fibrossarcomas na gengiva.
de 11,4 anos de idade. Podem acometer felinos, porém são raros nessa espécie.
amelanótico na maxila de um cão.
80% dos casos, dependendo da localização, do tamanho e do estágio clínico.
Carcinoma de células escamosas
Figura 28.1 Canino, sem raça definida, macho com um melanoma maligno na maxila.
Figura 28.2 Canino, Chowchow, macho com um melanoma amelanótico na maxila.
possivelmente em razão de agentes poluentes ambientais.
28.4 mostra um cão com um fibrossarcoma na região rostral da mandíbula.
ou cujo tumor apresenta um crescimento rápido ou invade o osso.
Figura 28.4 Canino, sem raça definida, macho com um fibrossarcoma na região rostral da mandíbula.
de exames complementares como radiografias e biopsia da região afetada.
Figura 28.6 Canino, Labrador, macho com ameloblastoma acantomatoso na região rostral da mandíbula.
portanto radiografias aparentemente normais não excluem invasão óssea.
também a cavidade nasal, a faringe ou a órbita.
presença de um melanoma maligno.
atrapalhar o resultado a ser obtido.
melhor imagem da lise óssea causada por um fibrossarcoma na maxila de um cão.
uma avaliação muito mais precisa da extensão da neoplasia que o exame radiográfico.
Os tumores orais são classificados (Tabela 28.1) em:
T1: tumor menor que 2 cm de diâmetro na maior dimensão
T1a: sem evidência de invasão óssea
T1b: com evidência de invasão óssea
T2: tumor entre 2 e 4 cm de diâmetro na maior dimensão
T2a: sem evidência de invasão óssea
T2b: com evidência de invasão óssea
T3a: sem evidência de invasão óssea
T3b: com evidência de invasão óssea
N0: sem metástases nos linfonodos regionais
N1: linfonodo ipisilateral móvel
N1a: sem evidência de metástase no linfonodo
N1b: com evidência de metástase no linfonodo
N2: linfonodo contralateral móvel
N2a: sem evidência de metástase no linfonodo
N2b: com evidência de metástase no linfonodo
Tabela 28.1 Estadiamento clínico dos tumores de cavidade oral.
Estádio Tumor Linfonodo Metástase
T = tumor; N = linfonodo; M = metástase.
envolvimento ósseo, com necessidade de inclusão da margem óssea no procedimento cirúrgico.
em não deixar parte da raiz dentária após a osteotomia.
prémolar, podendo a língua, em alguns casos, ficar longa demais
um felino, sem raça definida, fêmea com carcinoma de células escamosas.
enxerto de crista ilíaca decorrente da remoção de um ameloblastoma acantomatoso.
temporomandibular, com resultado cosmético e funcional muito bom
• Rostral unilateral: indicada para lesões confinadas em um lado do palato duro, na região rostral
• Rostral bilateral: indicada para lesões bilaterais na porção rostral
• Lateral: indicada para lesões na porção média da maxila
• Bilateral: indicada para lesões em ambos os lados da região palatina.
Em um trabalho realizado por Fox et al.
, foi constatado que 85% dos proprietários ficaram satisfeitos com esse
relataram que a aparência cosmética ficou aceitável após o crescimento dos pelos.
especialmente após mandibulectomias.
necessário, muitas vezes, realizar sua extração.
Figura 28.17 Deiscência de pontos após a maxilectomia caudal para a ressecção de um osteossarcoma.
Figura 28.19 Canino, Labrador, fêmea apresentando maloclusão após mandibulectomia caudal.
dentes do lado oposto. É indicado, então, um tratamento periodontal regular nesses casos.
maiores pode acarretar fraturas ósseas ou fístulas oronasais.
ou, ainda, como uma terapia adjuvante à cirurgia em tumores não completamente excisados.
radiorresistentes, porém podem se beneficiar de uma terapia em conjunto com a cirurgia.
células escamosas tonsilar, porém a quimiossensibilidade é baixa.
apresentando uma sobrevida média de 45 dias com taxa de sobrevida após 1 ano em menos de 10%.
Tabela 28.2 Prognóstico dos principais tumores orais em cães após a realização de mandibulectomia.
Tipo tumoral Recorrência local (%) Tempomédio de sobrevida
Carcinomadecélulasescamosas 0a23 9a26 80a91
Fibrossarcoma 31a60 11a12 23a50
Osteossarcoma 15a44 6a18 35a71
Ameloblastomaacantomatoso 0a3 > 28a64 98a100
Tabela 28.3 Prognóstico dos principais tumores orais em cães após a realização de maxilectomia.
Tipo tumoral Recorrência local (%) Tempomédio de sobrevida
Melanoma maligno 21a48 5a10 27
Carcinomadecélulasescamosas 29a50 19 57
Fibrossarcoma 33a57 10a12 21a50
Osteossarcoma 27a100 4a10 17a27
Ameloblastomaacantomatoso 0a11 > 26a30 72a100
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