A dose de ciclofosfamida varia normalmente entre 200 e 300 mg/m
, administrada VO ou IV, ou em doses fracionadas de
2 durante 3 a 4 dias consecutivos.
ativos mostarda fosforamida e acroleína, que resultarão na ligação cruzada do DNA.
o dia após o início da terapia, iniciandose a recuperação medular dez dias após o
terapia baseada em antiinflamatórios, antiespasmódicos e no uso do protetor urotelial composto 2
enzimas hepáticas; alopecia, principalmente em raças suscetíveis; e infertilidade.
Caixa com 10 frascosampolas de 500 mg, 1 g e 2 g.
comparação à da ciclofosfamida.
A dose de ifosfamida recomendada para cães é de 350 a 375 mg/m
, IV, lentamente (30 min de infusão), a cada 3
a h após a infusão do citostático.
possível que se possa administrar a dose de 900 mg/m
2 de ifosfamida com indução da diurese concomitante, seguindo o
diferenças de vias de metabolização e quantidades de metabólitos bioativos formados.
entre os fármacos em alguns casos.
náuseas, vômitos e alterações neurológicas são relatados em humanos.
Embalagem com 25 ou 50 comprimidos de 2 mg.
VO, diariamente. A dose de 20 mg/m
2 em bolus oralmente a cada 2 semanas foi utilizada com excelentes respostas
associada a corticosteroides no tratamento de linfoma gastrintestinal em felinos.
Em humanos, a clorambucila é também utilizada no tratamento de mieloma múltiplo, policitemia vera,
macroglobulinemia e adenocarcinoma ovariano.
apresentem toxicidade, como cistite hemorrágica.
parcial ou doença estável no tratamento de carcinoma de células transicionais de bexiga.
fenilacético como principal metabólito, que, por sua vez, é degradado antes de sua eliminação renal.
neutropenia e linfopenia após a 3
semana de tratamento, podendo continuar até o 30
o dia após a administração da última
quando comparados aos de fármacos da mesma família, como a ciclofosfamida.
sinais neurológicos como efeito adverso do medicamento.
Frascoampola de 50 mg com diluente. Embalagem com 25 comprimidos de 2 mg.
, VO, a cada 24 h, durante 5 dias
, VO, a cada 24 h, durante 10 dias
com alimento ou cimetidina pode interferir na absorção.
fármaco antineoplásico tem capacidade de penetrar na barreira hematencefálica.
aproximadamente dentro de 25 dias.
Embalagens com cinco cápsulas de 10 e 40 mg.
A dose de lomustina é bastante volúvel e pode variar de 60 a 90 mg/m
, em intervalos de 3 a 8 semanas, dependendo do
2 a cada 3 semanas pode ser usada no início do tratamento em linfomas cutâneos.
A maior dose de lomustina recomendada para cães é de 90 mg/m
2 a cada 3 ou 4 semanas, podendo ser reduzida para 70
2 a cada 4 semanas se houver intensa neutrofilia.
Em gatos, a dose de lomustina indicada é de 50 a 60 mg/m
multicêntrico, linfoma epiteliotrópico, mastocitoma e sarcoma histiocítico.
Em um estudo, a lomustina foi administrada na dose de 90 a 100 mg/m
2 para o controle de linfomas recorrentes em 43
redução de 50% do tamanho dos tumores por 3 meses em média.
múltiplo, e mais recentemente um estudo mostrando alguns resultados em sarcomas de aplicação.
reparação da excisão de nucleotídios impedindo a alquilação e permitindo que a célula sobreviva.
principal de excreção é renal, e 50% é eliminado dentro de 12 h, mas pode ser prolongado até 4 dias.
representada por leucopenia, trombocitopenia e anemia. O nadir de neutrófilos ocorre em 5 a 7 dias.
tratamento com lomustina pode minimizar o aumento das enzimas hepáticas.
Frascosampolas com 100, 200 mg.
São várias as doses empregadas, destacandose, entre elas:
, IV, o volume total deve ser diluído em solução salina (NaCl 0,9%) e administrado durante 5 h de
, IV, o volume total deve ser diluído em solução salina (NaCl 0,9%) e administrado durante 5 h de
, IV, o volume total deve ser diluído em solução salina (NaCl 0,9%) e administrado durante 15 min de
infusão lenta, diariamente durante 5 dias, em ciclos repetidos a cada 21 dias
prevenção de vasoespasmos e flebites.
fármaco de resgate. Existem registros do seu uso em melanoma e sarcomas de tecidos moles.
com hemangiossarcoma cutâneo tratados com protocolos que incluem a dacarbazina.
produção de compostos citotóxicos, como 3metil adenina, 7metil guanina e O6metil guanina.
hepatotoxicidade da dacarbazina.
Tratase da formulação oral da dacarbazina.
Cápsulas de 5, 20, 100, 140, 180 ou 250 mg.
A procarbazina geralmente é utilizada em protocolos multidrogas na dose de 30 a 50 mg/m
2 durante 14 dias seguidos, em
também é indicado em alguns distúrbios neurológicos.
família alquilante, o que a torna uma interessante opção para uso em casos resistentes.
primeiro e o mais importante fármaco dessa classe a ser descoberta.
alvo de efeito e a inibição da apoptose.
com 10 mg, de 50 mℓ com 50 mg e de 100 mℓ com 100 mg.
A dose da cisplatina varia de 50 a 70 mg/m
, IV, a cada 21 dias. O medicamento deve ser administrado com fluidoterapia
a aplicação), e associação a antieméticos.
incidência de doenças pulmonares metastáticas.
em sete animais observouse progressão da doença a partir do 42
o dia após o início do tratamento.
24 h, e uma média de 35 a 51% do total é excretada durante 5 dias.
ototoxicidade (diminuição da acuidade auditiva) e toxicidade oftálmica (neurite óptica).
Frascosampolas de 5 mℓ com 50 mg, de 15 mℓ com 150 mg e de 45 mℓ com 450 mg.
As doses recomendadas de carboplatina são de 300 mg/m
(a cada 3 semanas, para cães) e de 150 mg/m
semanas, para gatos). A administração deve ser efetuada lentamente, IV, durante o período de 15 min.
tiveram um intervalo livre da doença em média de 257 dias e uma média de 321 dias de sobrevida.
radioterapia no tratamento de carcinoma de células escamosas nessa espécie.
pacientes com doenças renais preexistentes, desde que os animais sejam rigorosamente monitorados.
ciclo celular (são fármacos fase Sespecíficos).
Frascosampolas de 1 mℓ com 25 mg, de 2 mℓ com 50 mg e de 20 mℓ com 500 mg e embalagens com 20 e 100
O metotrexato pode ser administrado por via oral, intramuscular, intravenosa e subcutânea.
As doses variam conforme a espécie e de acordo com as indicações, podendo ser:
0,35 mg/kg, IV, semanalmente, para tratamento de tumor venéreo transmissível
da afinidade de ligação e na amplificação do gene da redutase de dihidrofolato.
do fármaco. Os casos de enterite hemorrágica com ulceração exigem interrupção do tratamento.
por meio de prévia hiperhidratação.
Citosina-arabinosídea ou citarabina
Caixas com 1 e 10 frascosampolas de 100 mg e 500 mg e frascosampolas de 1 g e 2 g.
, diariamente, em infusão intravenosa contínua, por 4 dias
2 pode ser indicada se não houver toxicidade com a dose de 100 mg/m
, SC, a cada 12 h, durante 2 dias seguidos (dose total = 600 mg/m
pela fase S do ciclo celular da replicação do DNA, entretanto a mielossupressão também é maior.
ciclofosfamida, doxorrubicina, prednisona e vincristina.
A administração intratecal também é indicada para o controle de linfomas do sistema nervoso central.
desaminação e a diminuição do número de bases de ligação.
passíveis de penetração no sistema nervoso central.
Frascos com 10 mℓ e 50 mℓ com 200 mg ou 1 g.
A dose utilizada de gencitabina em cães tem sido de 800 mg/m
, IV, em infusão lenta de 20 a 30 min, a cada 7 dias, durante
4 semanas seguidas; ou 25 a 50 mg/m
, IV, em infusão lenta de 20 a 30 min, 1 ou 2 vezes/semana a cada ciclo. A escolha
da dose dependerá da associação do fármaco com outros agentes quimioterápicos.
da dose e do esquema de administração dos fármacos.
, 2 vezes/semana, em conjunto com radioterapia com frações de 6 Gy (Gray), por seis tratamentos.
completa em cães com carcinoma hepatocelular tratados com gencitabina.
carcinoma oral de células escamosas.
Sua metabolização é renal e apresenta meiavida plasmática curta.
diminuição da atividade da enzima quinase desoxicitidina.
gastrintestinais, que variaram de moderado a grave.
Frascosampolas com 250 mg em 10 mℓ, 500 mg em 10 mℓ e 2,5 g em 50 mℓ e creme a 5%.
Em cães, a dose mais empregada é de 100 a 150 mg/m
, pela via intravenosa, semanalmente, durante 3 semanas.
No tratamento tópico, aconselhamse duas aplicações diárias, durante 2 a 4 semanas.
Esse fármaco tem indicação para carcinomas gastrintestinais, mamários e cutâneos em cães.
escamosas, além dos linfomas cutâneos.
posteriormente eliminado pelos rins e pulmões.
de ligação de enzimas também são possíveis.
manifestaramse entre 45 e 60 min após a ingestão e o óbito entre 6 e 16 h.
para voltar à configuração normal de interfase da cromatina após a mitose.
superexpressão da glicoproteínap.
Frascoampola com 1 mg em 1 mℓ ou 10 mℓ.
As doses variam de 0,5 a 1 mg/m
durante 6 semanas (ou 0,025 mg/kg, no máximo 1 mg/m
, IV, a cada 7 dias, durante 3 a 6 semanas).
adenocarcinomas mamários em cães e gatos.
de tumor venéreo transmissível.
Outra indicação do sulfato de vincristina é para pacientes com trombocitopenia imunomediada.
ligação das subunidades, principalmente durante as fases G2 e M do ciclo celular.
metabolismo hepático e é excretada por via biliar.
A vincristina é capaz de atravessar a barreira hematencefálica mesmo em doses mínimas.
déficit proprioceptivo, íleo adinâmico e constipação intestinal.
em efeitos colaterais o manejo no caso de extravasamento de quimioterápicos.
As doses administradas variam de acordo com os protocolos instituídos, podendo ser:
, IV, sob infusão lenta, semanalmente
, IV, sob infusão lenta, semanalmente.
utilização é no tratamento do mastocitoma.
combinação com outros antiblásticos.
urina na forma inalterada. A vimblastina não atravessa a barreira hematencefálica.
trombocitopenia geralmente é transitória. O nadir acontece entre o 4
o dia após a administração, e a recuperação
medular pode ocorrer em 7 a 17 dias após a aplicação de vimblastina.
Frascoampola com 1 ou 5 mℓ na concentração de 10 mg/mℓ.
A dose de vinorelbina tem sido de 15 mg/m
, IV, semanalmente, tanto em cães como em gatos.
resistência é similar ao das outras vincas.
vinorelbina é um fármaco vesicante.
Frascosampolas de 5 mℓ com 30 mg, de 17 mℓ com 100 mg e de 50 mℓ com 300 mg.
As doses em investigação são de 170 mg/m
, a cada 3 semanas, para cães. Para gatos e cães de pequeno porte,
hepática, e menos de 25% do fármaco é eliminado pela urina na forma inalterada.
submetidos à quimioterapia com paclitaxel podem apresentar êmese e diarreia.
tratamento prévio com dexametasona, cimetidina e difenidramina.
Frascoampola de 20 mg/0,5 mℓ e 80 mg/2 mℓ.
interessante em casos metastáticos, assim como o paclitaxel.
administrada com o docetaxel para que este efeito seja reduzido.
metabolização é hepática e a eliminação é principalmente renal.
As toxicidades são as mesmas do paclitaxel, a não ser pela alta chance de hipersensibilidade.
contida em microemulsão, entretanto esta última ainda não está disponível no mercado farmacêutico.
dissolvida em solução de cloreto de sódio 0,9% ou água para injetáveis.
Em cães, a dose é de 30 mg/m², administrada, IV, durante 10 a 30 min, a cada 3 ou 4 semanas.
quimioterápico é de grande valia para prevenir e diagnosticar essas complicações.
membro. Ver o procedimento adequado em efeitos colaterais neste mesmo capítulo.
Doxorrubicina encapsulada em lipossomos
Doxorrubicina contida em microemulsão
assim sua toxicidade. Em um ensaio realizado em camundongos e ratos Wistar, por Formariz et al.
comparada com o cloridrato. Em 2013, Assumpção et al.
28 verificaram em ratos Wistar diferenças no perfil
Comercialmente, as apresentações disponíveis são de frascos com 10 e 50 mg.
granulocítica aguda, leucemia linfocítica aguda, sarcomas e carcinomas.
33 h. Os principais metabólitos são eliminados por excreção biliar e urinária.
Actinomicina-D (dactinomicina)
Apresentação em frascoampola de 0,5 mg com pó liofilizado para reconstituição.
5, por 4 semanas; ou infusão intravenosa lenta de 0,7 a 1 mg/m², a cada 2 ou 3 semanas.
dermatológicas como alopecia, erupção, descamação e hiperpigmentação.
Apresentação da solução injetável em frascos de 10 mg para reconstituição.
A idarrubicina já foi relatada no controle de linfossarcoma e de fibrossarcoma em gatos.
a cada 3 semanas. Não há relatos do uso clínico de idarrubicina em cães.
e metabolização predominantemente hepática. Este fármaco age inibindo a síntese de DNA e RNA.
leucopenia foram relatados em gatos.
Apresentação em frascos com 20 mg.
gatos, 6,5 mg/m² a cada 3 semanas; ou 5 a 6,5 mg/m² a cada 3 a 4 semanas, IV.
metabolização é primariamente hepática.
urticária, flebite e reações alérgicas.
intracraniana e hipoglicemia associada ao câncer.
o protocolo estabelecido. A dose não citotóxica é de 0,5 mg/kg, a cada 24 ou 48 h.
celular específico e em células sensíveis, causando a cisão do DNA, inibindo a divisão celular.
de sódio e perda de potássio), osteoporose e pancreatite, além de ulcerações gastrintestinais.
Apresentação em frascoampola de 10 mℓ com 10.000 UI.
intraperitoneal a cada 1 ou 3 semanas.
celular específico que atua predominantemente na fase G1.
e o piroxicam destacamse nesta categoria e são os mais utilizados.
Apresentação em cápsulas de 500 mg.
como indução, e na sequência, a cada 48 h até a contagem de células sanguíneas retornar ao normal.
cefaleia, desorientação e nefrotoxicidade também já foram descritas.
especialmente no carcinoma de células de transição da bexiga.
Em cães e gatos, a dose utilizada é de 0,3 mg/kg a cada 24 h, ou 0,5 mg/kg a cada 48 h, VO.
células tumorais, para a imunossupressão e para a angiogênese tumoral.
prolongado em cães resultou em necrose papilar renal.
Medidas de proteção em quimioterapia antiblástica
carcinogenicidade de natureza ocupacional.
acontecer por meio de procedimentos que objetivam o fracionamento de comprimidos.
conscientizadas sobre a toxicidade dos quimioterápicos antineoplásicos.
vertical classe II, tipo B2 (Figura 16.5).
realizada em uma farmácia de manipulação devidamente preparada.
Figura 16.5 Manipulação de quimioterápico antineoplásico em capela de duplo fluxo laminar.
com filtro de carbono, luvas de nitrila e capa impermeável.
identificada por etiqueta e, em seguida, encaminhado para incineração.
equipados, após prévio acordo e normatização.
adicionais, descritos pelo fabricante.
cancer. Vet. Record, v. 152, n. 3, p. 7779, 2003.
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