O estadiamento clínico segue o modelo TNM.
das lesões. Um exemplo de protocolo é a administração de bleomicina intralesional (1 UI/cm
resultados isoladamente não sejam animadores. Podese empregar a carboplatina (250 a 300 mg/m
6 sessões) ou a doxorrubicina (30 mg/m
2 a cada 21 dias, de 4 a 6 sessões).
em que as narinas estão envolvidas, e reservado quando o abdome é acometido, por exemplo.
entre BISC (provável origem viral) e antiinflamatório não esteroides ceratose actínica.
verificar a real eficácia no tratamento neste tipo de distúrbio neoplásico.
relacionados com o grau de malignidade e de taxa de crescimento tumoral.
a infiltração tumoral e a metástase.
do marcador, fatores prognósticos e seguimento clínico são necessárias.
virais. Acreditase que tenham etiologia traumática e não se conhece predisposição sexual ou racial.
carcinomas de células escamosas.
(PCR) e resultados de hibridação in situ (FISH/CISH).
predisposição anatômica, sexual ou racial.
participação de papilomavírus oncogênicos e são raros em gatos.
foram relatados em um Boxer com 6 anos de idade após terapia sistêmica com glicocorticosteroides.
participação ativa de papilomavírus oncogênicos.
Sinais clínicos e comportamento biológico
de 6 a 12 meses na pele, antes de sua regressão.
ceratinócitos maduros nucleados e anucleados maduros típicos.
epiderme hiperplásica projetase na direção da derme. O principal diagnóstico diferencial é o AIC.
Marcadores diagnósticos e prognósticos
indicadas na diferenciação entre papilomas escamosos e virais.
utilizadas, sendo que, geralmente, há necessidade de repetição do procedimento.
2 SC, 3 vezes/semana, de 4 a 8 semanas, persistindo por 2 semanas após a remissão clínica, tem
efeitos satisfatórios no controle da papilomatose viral oral e cutânea de cães e gatos.
ocorrer em até 2 meses após a primeira administração.
escamoso, epitelioma basocelular e carcinoma de células escamosas.
Acantoma infundibular ceratinizante
podem apresentar lesões múltiplas.
Sinais clínicos e comportamento biológico
pescoço, no dorso e na cauda, embora possam estar disseminados.
histopatológico são altamente recomendados.
condroide e reação inflamatória piogranulomatosa secundária podem ser observadas.
pilomatricomas, tricolemomas, cistos de inclusão epidérmicos e papilomas virais invertidos.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
dos AIC e carcinomas espinocelulares.
remissão dos sinais clínicos. Não ocasionam metástase.
Placas virais pigmentadas felinas e caninas
hipotireoidismo são fatores contributivos.
Pug, Schnauzer miniatura, Boston Terrier e Bulldogue Francês apresentam risco maior.
Sinais clínicos e comportamento biológico
membros dos cães, e em qualquer região nos gatos.
dermatopatias inflamatórias (em felinos).
Marcadores diagnósticos e prognósticos
há indícios de efeito citopático viral.
escamosas, o que torna o prognóstico de reservado a ruim.
Reinaldo J. G. Palacios Junior.
Reinaldo J. G. Palacios Junior.
Figura 26.10 Melanocitoma nodular em cão. Imagem cedida por Alexandre Pasternak.
p16 (ink4a), Rb e PTEN contribuem na gênese dos melanomas.
Comumente, os genes HRAS, GNA11, BRAF, KIT, GNAQ, CDK4, NRAS e PTEN apresentam mutações somáticas em
diferentes subtipos de melanomas humanos. Gillard et al.
6 detectaram variantes somáticas com possível efeito danoso às
proteínas codificadas em apenas dois genes caninos, isto é NRAS e PTEN.
4% benignos. Em gatos, os melanocitomas representam 0,6 a 1,3% dos casos de tumores cutâneos.
Dados epidemiológicos publicados recentemente por Gillard et al.
, utilizando como referência uma base de dados com
tumores de origem melanocítica.
Sinais clínicos e comportamento biológico
nos gatos, são descritas lesões na cabeça, no tórax e na cauda.
recidivam e/ou desenvolvem metástase.
tumores de morfologia similar.
proporções variadas. Smith et al.
7 descrevem de forma pormenorizada os detalhes citomorfológicos dos tipos celulares.
Aos leitores interessados, recomendase a consulta às referências bibliográficas.
fim, com morfologia epitelioide, de tumores epiteliais pigmentados, principalmente carcinomas.
neoplásicos individuais ou em agregados intraepidérmicos.
não pigmentados (amelânicos) até marcadamente pigmentados (melânicos).
7 descrevem de forma pormenorizada os detalhes morfológicos dos tipos celulares encontrados nos
simplex, displasia dos melanócitos dos tetos e o nevus epidérmico pigmentado.
Marcadores diagnósticos e prognósticos
diagnóstico dos melanomas de cães e gatos são:
conclusões acerca dos fatores prognósticos.
desses critérios têm sido utilizados para cães, como o nível de Clark e a espessura de Breslow.
resultados e conclusões. Entretanto, Smedley et al.
, em uma excelente revisão, delinearam e analisaram todos os fatores
nível de invasão/infiltração, invasão linfática
intraepidermais, expressão de Melan A, vimentina, S100 e NSE
• Possivelmente prognóstico: tamanho, necrose, inflamação, ploidia
• Variavelmente prognóstico: benigno versus maligno.
, comparando a imunoexpressão de COX2 em melanomas e melanocitomas cutâneos, observaram que os
potencial biomarcador prognóstico.
, por sua vez, estudando a imunoexpressão de S100A4 em melanomas caninos, detectaram diversos graus
O estadiamento clínico do melanoma segue a classificação clínica TNM para o melanoma cutâneo:
A extensão do tumor é classificada após a exérese
NX: linfonodos regionais não podem ser avaliados
N0: ausência de metástase em linfonodos regionais
N1: metástase em um linfonodo regional
N1a: somente metástase microscópica (clinicamente oculta)
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