realização de clinical trials para novos tratamentos.
proliferação e função das células progenitoras adrenocorticais.
adenomas e carcinomas; enquanto feocromocitomas eram negativos.
negativamente com a sobrevida em humanos, representando um importante fator prognóstico.
expressão do SF1 está correlacionada com pior evolução clínica e desenvolvimento de metástases.
alvo importante do SF1 para sua regulação e, consequentemente, para terapiasalvo.
humanos na investigação do papel do microRNA em doença macronodular adrenocortical.
Aspectos histológicos e imuno-histoquímicos
urinário, resposta ao ACTH e perda de peso.
Vacúolos citoplasmáticos podem geralmente ser observados nos adenomas.
sinaptofisina, caracterizando sua origem neuroendócrina.
atrofia muscular e alterações cutâneas.
9 A maioria com manifestação de hiperadrenocorticismo relacionado com a adrenal é
formada por cães acima de 9 anos de idade, enquanto os relacionados com hipófise são mais jovens.
relacionado com a adrenal, assim como fêmeas.
predisposição sexual nem racial e geralmente ocorrem em cães de meiaidade a idosos.
24,25 Feocromocitomas em gatos são
humanos. São os chamados incidentalomas.
27 Radiografias, ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada e
adrenal, mas nenhum desses métodos é capaz de diferenciar um tumor benigno de um maligno.
malignidade, quando suas dimensões máximas são iguais ou maiores a 20 mm.
Estatisticamente, feocromocitomas formam mais trombos que outros tipos de tumores de adrenal.
avaliação de tumores adrenais e a tomografia, essencial para a decisão e o planejamento cirúrgico.
(Figura 35.3). Apresentam 92% de sensibilidade e 100% de especificidade.
potencial de distinção pela tomografia.
caudal. Canino, Maltês, macho não castrado, 9 anos.
pode aumentar a excreção da catecolamina urinária e excreção da metanefrina.
3335 Mensuração da metanefrina livre
demonstrado efetivo enão invasivo para o diagnóstico com excelente sensibilidade e especificidade.
e, finalmente, descolamento da retina.
eletrocardiográfica e ecocardiográfica são recomendadas em todos os pacientes com tumores adrenais.
9 a 60% e pode ser necessária a eutanásia no momento da cirurgia.
enquanto nas emergenciais é de 208 dias.
tornando o procedimento mais complexo e de maior taxa de mortalidade (Figuras 35.6 e 35.7).
a formação de uma circulação colateral.
44 Em certos casos, a nefrectomia deve ser realizada por comprometimento do órgão
novo acesso descrito na literatura por abordagem intercostal, realizando a incisão no 12
demonstrou exposição superior da adrenal, facilitando o procedimento cirúrgico.
ou cirurgia retroperitoneal para o tratamento de adenocarcinomas adrenocorticais unilaterais.
intenção por ocasionar efeitos colaterais menos frequentes e discretos.
experientes em razão do potencial risco de complicações secundárias à secreção de catecolaminas.
feocromocitoma maligno. Canino, Maltês, macho não castrado, 9 anos.
tumoral e pode ser um indicativo do potencial de desenvolvimento tumoral.
transcirúrgica (13%) do que relatado antigamente (20 a 28%).
adrenocortical. Canino, Chowchow, fêmea castrada, 9 anos.
metastática após a cirurgia apresentam bom prognóstico.
melhor prognóstico que o tratamento clínico crônico.
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mesmo entre cães de pequeno e grande porte.
próopiomelanocortina na pars intermedia. A neurohipófise libera o HAD e a ocitocina.
hipotálamo foram descritas em cães, causando sinais de cegueira e poliúria.
como colapso flácido agudo. Em geral, são achados acidentais de necropsia.
endócrinos, nesses casos relacionados com a hipofunção da glândula.
craniofaríngeo, fundindose com o infundíbulo para formar a hipófise.
alterações neurológicas. Não apresenta atividade secretora.
endócrinas decorrem da compressão e destruição da hipófise e do hipotálamo.
vistas no interior da neoplasia.
funcionais, teratomas, ameloblastomas e cistos odontogênicos calcificados.
Como se trata de uma neoplasia rara, o estadiamento clínico não está definido.
ideal não foi estabelecida para seres humanos.
os adenomas em intrasselar ou extrasselar.
corticotrópicos) em porções diferentes da hipófise de cães e gatos.
Figura 36.1 Macroadenoma de hipófise canina (seta).
mutação somática que desenvolve um clone tumoral.
crescimento dos corticotrofinomas
capacidade secretora do tumor e seu tamanho.
Figura 36.2 Cão da raça Pinscher com hiperadrenocorticismo apresentando abdome pendular.
Figura 36.3 Cão da raça Poodle com hiperadrenocorticismo apresentando rarefação pilosa generalizada.
podem não mensurar o GH felino de modo adequado.
entre a hipófise e os tecidos vizinhos, aumentando seu valor como método diagnóstico.
avaliar se as neoplasias são funcionais.
secretores de ACTH e tumores de adrenal ativos.
semana após o tratamento. Analgésicos e alimentação pastosa são indicados. Otite externa leve também
aceitável o risco de 3 a 5% de sinais tardios.
diabetes insípido, hipotireoidismo e hipoadrenocorticismo, respectivamente.
(redução da ingestão hídrica e alimentar), redução da massa tumoral e redução do ACTH sérico.
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