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malignas, ou seja, para as neoplasias que apresentam potencial de invasão e metástase.
potencializados por estes agentes carcinogênicos.
desenvolvimento de metástases.
Dessa forma, de acordo com o modelo de Hanahan e Weinberg
, uma célula maligna precisa adquirir seis alterações
contribuem para a aquisição de traços característicos, criando o “microambiente tumoral”.
Figura 2.1 The hallmarks of cancer. Adaptada de Hanahan e Weinberg, 2011.
fundamentais para a transição de uma fase para outra.
fase é muito variável entre os tecidos, podendo durar horas ou anos
possam desempenhar as mesmas funções
essenciais para o processo de divisão celular
• G0: estágio de quiescência celular.
meio das fosfatases da família CDC25 (A, B e C).
restante da maquinaria celular esteja pronta.
Tanto os complexos Cdk1/ciclina A como o Cdk1/ciclina B estão ativos na fase M (Figura 2.2).
família INK4 corresponde a p15
, e age exclusivamente sobre os complexos Cdk4/6
sendo seus níveis celulares regulados póstranscricionalmente pelo sistema ubiquitinaproteosomo.
agentes terapêuticos alvoespecíficos com menos efeitos colaterais e mais efetividade.
necessária a inativação dos dois alelos para a manifestação do fenótipo mutado.
Figura 2.5 Vias de inibição do ciclo celular. Adaptada de Brentani et al., 2003.
Os protooncogenes podem transformarse em oncogenes por meio de:
identificadas em tumores de pulmão e de pâncreas caninos
amplificado em uma parcela de sarcomas de partes moles em cães
De acordo com seu modo de atuação, os oncogenes são classificados em quatro grupos:
um exemplo de protooncogene frequentemente mutado em neoplasias.
crescimento endotelial vascular (VEGFR).
modular a proliferação celular.
exemplo, têmse os fatores de transcrição das famílias myc, fos, jun, ets e rel.
quando ativados, impedem a transformação de protooncogenes em oncogenes.
proteína pRB suprime a formação de tumor em virtude de suas múltiplas atividades biológicas.
essencial na resposta a vários sinais de estresse celular.
inibem a progressão do ciclo celular e, consequentemente, a divisão celular anormal.
enquanto o gene p16 é inativado por deleção ou mutação.
Há diferentes mecanismos de reparo de DNA que envolvem a atuação complexa de várias enzimas:
gerados por erros de replicação
de citosina e adenina deaminadas, um tipo de lesão frequente no DNA, que gera uracila e hipotanina
danificada é utilizada como molde na substituição do fragmento lesado.
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