, utilizando como referência uma base de dados com
tumores de origem melanocítica.
Sinais clínicos e comportamento biológico
nos gatos, são descritas lesões na cabeça, no tórax e na cauda.
recidivam e/ou desenvolvem metástase.
tumores de morfologia similar.
proporções variadas. Smith et al.
7 descrevem de forma pormenorizada os detalhes citomorfológicos dos tipos celulares.
Aos leitores interessados, recomendase a consulta às referências bibliográficas.
fim, com morfologia epitelioide, de tumores epiteliais pigmentados, principalmente carcinomas.
neoplásicos individuais ou em agregados intraepidérmicos.
não pigmentados (amelânicos) até marcadamente pigmentados (melânicos).
7 descrevem de forma pormenorizada os detalhes morfológicos dos tipos celulares encontrados nos
simplex, displasia dos melanócitos dos tetos e o nevus epidérmico pigmentado.
Marcadores diagnósticos e prognósticos
diagnóstico dos melanomas de cães e gatos são:
conclusões acerca dos fatores prognósticos.
desses critérios têm sido utilizados para cães, como o nível de Clark e a espessura de Breslow.
resultados e conclusões. Entretanto, Smedley et al.
, em uma excelente revisão, delinearam e analisaram todos os fatores
nível de invasão/infiltração, invasão linfática
intraepidermais, expressão de Melan A, vimentina, S100 e NSE
• Possivelmente prognóstico: tamanho, necrose, inflamação, ploidia
• Variavelmente prognóstico: benigno versus maligno.
, comparando a imunoexpressão de COX2 em melanomas e melanocitomas cutâneos, observaram que os
potencial biomarcador prognóstico.
, por sua vez, estudando a imunoexpressão de S100A4 em melanomas caninos, detectaram diversos graus
O estadiamento clínico do melanoma segue a classificação clínica TNM para o melanoma cutâneo:
A extensão do tumor é classificada após a exérese
NX: linfonodos regionais não podem ser avaliados
N0: ausência de metástase em linfonodos regionais
N1: metástase em um linfonodo regional
N1a: somente metástase microscópica (clinicamente oculta)
N1b: metástase macroscópica (clinicamente aparente)
N2: metástase em dois ou três linfonodos regionais ou metástase regional intralinfática
N2a: somente metástase nodal microscópica
N2b: metástase nodal macroscópica
N2c: metástase em trânsito ou metástase satélite sem metástase nodal regional
metástase satélite ou em trânsito com metástase em linfonodo(s) regional(is)
primário, mas sem ultrapassar os linfonodos regionais
MX: presença de metástase a distância não pode ser avaliada
M0: ausência de metástase a distância
M1a: pele, tecido subcutâneo ou linfonodo(s), além dos linfonodos regionais
M1c: outras localizações ou qualquer localização com desidrogenase láctea (LDH) sérica elevada.
metástase. Podese utilizar a cisplatina (50 a 70 mg/m
IV, a cada 21 dias, de 4 a 6 sessões) ou a carboplatina (250 a 300
das altas taxas de recidiva e de desenvolvimento de metástase.
, comparando tumores melanocíticos caninos e humanos, encontraram aspectos clínicos,
Sinais clínicos e comportamento biológico
ocorrer nos pontos de pressão, membros e esterno.
Figura 26.13 Pólipo fibroepitelial em cão. Imagem cedida por Alexandre Pasternak.
predominante impede a esfoliação celular adequada.
vascularização precisam ser diferenciados de fibromas polipoides, hemangiomas e linfangiomas.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
A remoção cirúrgica dos pólipos ou placas é recomendada por ser curativa.
Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas e écrinas
digitopressores). Ambas são compostas por unidades secretória e ductal.
em cães e gatos, respectivamente (Figura 26.15).
hereditária em gatos das raças Himalaia e Persa. A maioria dos pacientes são de meiaidade a idosos.
com 9 anos apresentam maior prevalência.
apresentam marcada predisposição.
em cães. Entretanto, não há subclassificação dentro da categoria.
Figura 26.16 Cistadenoma apócrino nodular em cão. Imagem cedida por Alexandre Pasternak.
Sinais clínicos e comportamento biológico
cabeça (especialmente lábio inferior e queixo), no abdome e nos membros.
restringirse ao diagnóstico da categoria Neoplasia de anexo cutâneo.
compostas exclusivamente por células claras.
baixo grau de malignidade. Curiosamente, há relatos de adenomas ductais com metaplasia sebácea.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
, estudando parâmetros morfométricos nucleares em amostras citológicas, observaram que
O estadiamento clínico dos carcinomas que acometem as glândulas sudoríparas é feito pelo método TNM.
FISH e mutações no gene p53. Desconhecemse as causas em cães e gatos.
Sinais clínicos e comportamento biológico
linfonodos regionais, tecido subcutâneo do membro acometido, pulmões e ossos.
carcinoma espinocelular e o adenocarcinoma metastático pulmonar em gatos.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
distinção entre écrinos, apócrinos e adenocarcinomas metastáticos pulmonares é mais difícil.
O estadiamento clínico do carcinoma écrino é feito pelo método TNM.
Tumores sebáceos neoplásicos e não neoplásicos
Schnauzer miniatura aparentam predisposição.
uma lesão precursora das demais nesta espécie.
designação utilizada para neoplasias de glândulas de Meibomius.
Sinais clínicos e comportamento biológico
Acometem com mais frequência a região dorsal da cabeça, as orelhas, a face e os membros.
podem estar dispostos por todo o corpo.
metástase para o linfonodo regional.
Figura 26.17 Hiperplasia nodular sebácea em cão. Imagem cedida por Alexandre Pasternak.
células de reserva em proporções diferentes, com maior grau de atipia celular.
diagnósticos diferenciais incluem os adenomas sebáceos e os nevus sebáceos.
diagnósticos diferenciais incluem as HSN e os epiteliomas sebáceos.
sebáceos e os carcinomas sebáceos epiteliomatosos.
Marcadores diagnósticos e/ou prognósticos
como EMA, CA153, AR, BerEP4, ADP e CA199, também podem ser utilizados.
Os carcinomas sebáceos seguem o modelo TNM para o estadiamento clínico.
é recomendada nos casos de adenocarcinoma de glândulas sebáceas.
semanais até a melhora clínica).
em glândulas sebáceas normais e tumores sebáceos caninos.
demonstrado ser um potencial marcador de malignidade em tumores sebáceos de cães.
distúrbios neoplásicos e não neoplásicos sebáceos.
Neoplasias de glândulas ceruminosas
divididos em adenomas e adenocarcinomas das glândulas ceruminosas.
representaram 47,91% (n = 48) e 39,28% (n = 56) dos tumores em cães e gatos, respectivamente.
Tzu, Cocker Spaniel e Pastoralemão são predispostas. Porém, não há predisposição sexual.
curiosamente, pacientes com histórico de otite crônica externa aparentam maior incidência.
Sinais clínicos e comportamento biológico
bacteriana secundária. Costumam causar muito desconforto quando há a progressão das lesões.
ceruminosas e adenocarcinomas ceruminosos.
categorias podem ser denominadas adenomas/carcinoma complexos ou mistos.
Marcadores diagnósticos e prognósticos
das otites externas secundárias ao processo, de acordo com o agente envolvido.
mandibulares e para a glândula parótida.
Neoplasias dos folículos pilosos
subentendese que a neoplasia folicular é benigna.
diferenciação abortiva de células pluripotentes cutâneas.
são raros e, portanto, não há dados de prevalência segundo raça, sexo e idade.
espécies e, aparentemente, não há predisposições racial, sexual ou etária.
por Reinaldo J. G. Palacios Junior.
casos. Não há predisposições sexual e racial descritas.
Sinais clínicos e comportamento biológico
abertura central que contém pelo ou material sebáceo.
10 cm. São mais frequentemente observadas no tronco e nas porções proximais dos membros.
cm, e mais observados no tronco e nos membros em cães, e na cabeça, na cauda e nos membros em gatos.
metade cranial do tronco, em gatos.
comum. A epiderme adjacente pode estar espessada.
tricoblastomas, tricoepiteliomas, cistos matriciais e híbridos e neoplasias de células basais.
fusocelulares benignos e sarcomas de baixo grau de malignidade.
As demais neoplasias não apresentam descrições claras e conclusivas na literatura.
essencial para compreensão e classificação das neoplasias foliculares. Os estudos de Souza et al.
apresentam descrições pormenorizadas da estrutura e do ciclo folicular em cães gatos.
basocelular e algumas variantes dos tricoblastomas.
maligno, pilomatricoma benigno e carcinoma basocelular ceratinizante.
Marcadores diagnósticos e prognósticos
amplamente em neoplasias cutâneas, principalmente de cães. Brachelente et al.
14 não encontraram correlação entre a
fenótipo maligno e infiltrado inflamatório.
pode haver recidiva local póscirúrgica, especialmente nos casos de tricoepiteliomas malignos.
relatos de metástases ósseas e neurológicas centrais associadas ao pilomatricoma maligno.
necessários em sua comprovação.
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