específico no diagnóstico de uma neoplasia no cão.
ventrículo direito; VE = ventrículo esquerdo; AD = átrio direito; AO = aorta.
átrio direito e efusão pericárdica hemorrágica, qualquer diagnóstico que não seja HSA é improvável.
mitral), hérnia diafragmática peritôniopericárdica, cisto pericárdico e pericardite urêmica.
proporcionar um acesso mais rápido e fácil e pósoperatório com menos complicações.
pericárdica não neoplásica ou idiopática
39 — ou seja, apesar de a excisão cirúrgica do pericárdio ser apenas paliativa, pode
com tumor localizado na base da aurícula direita morreu durante a cirurgia.
40 As vantagens da toracoscopia, em relação à
pericardiectomia; esses animais morreram de metástases, em média, 8 semanas após a cirurgia.
não receberam quimioterapia (média de 86 dias, variando de 10 a 202 dias).
38 Esse resultado indica que a quimioterapia
póscirúrgica pode ser útil para cães com HSA cardíaca.
combinação com outros fármacos antineoplásicos.
Um cão com HSA cardíaco primário, estádio III, recebeu doxorrubicina (30 mg/m
, IV), ciclofosfamida (100 mg/m
, IV), por 5 meses. O tamanho do tumor diminuiu progressivamente, atingindo redução maior
enterocolite e neutropenia (possivelmente causada pela sepse).
12 Segundo Dunning et al., dos 11 cães com efusão pericárdica secundária ao HSA cardíaco, 7
imunorreatividade não exclui a origem endotelial.
oncologista clínico, a necessidade de uso de antiangiogênico durante o tratamento.
HSA, a concentração plasmática de VEGF parece não estar correlacionada com o estadiamento da doença.
alterações na expressão proteica com mutações genéticas.
47 No entanto, são necessários mais estudos para comprovar que
PDGFR seja um marcador seguro, principalmente para a criação de inibidores de tirosinoquinase.
ajudar a distinguir uma efusão pericárdica idiopática de uma causada pelo HSA.
49 A troponina I está presente em altas
ecocardiografia ou em cães com tumores na base do coração ou mesoteliomas.
caninos se originam de progenitores multipotentes que se diferenciam em subtipos.
50 Em uma recente tentativa de Thomas
VEGFA e SKI como possíveis alvos terapêuticos.
HSA e, quando empregados em associação com a doxorrubicina, potencializam seu efeito antitumoral.
influência como agentes antitumorais em cães com HSA.
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hemometra, piometra e outras enfermidades indiretas.
jovens não é uma prática rotineira, principalmente fora dos grandes centros urbanos.
provenientes de neoplasias mamárias e intestinais, carcinomas pancreáticos e linfomas.
Neoplasias de células epiteliais
formações císticas e normalmente é unilateral, mas existem relatos de ocorrência bilateral.
hormonal não permitem a identificação da origem de uma célula epitelial específica.
Neoplasias de células germinativas
contralateral (seta) sem alterações, seccionados no sentido longitudinal.
Aspecto macroscópico após secção longitudinal da neoplasia.
gatos (Figura 43.4). Podem ser achados durante procedimentos cirúrgicos ou necropsia.
etária por ocasião do diagnóstico em cadelas é de 1 a 11 anos e em gatas é de 2 a 6 anos.
musculares, dentes e tecido nervoso.
demonstrar densidades calcificadas, em decorrência da presença de tecido ósseo na maioria deles.
nos pulmões, no mediastino cranial e nos ossos.
seta) é observado próximo à neoformação. Bar = 100 µm hematoxilinaeosina.
desenvolver carcinomatose peritoneal.
Figura 43.4 Disgerminoma ovariano de uma gata.
sintomatologia relacionada com as metástases, se estas ocorrerem.
Figura 43.5 Tumor das células da granulosa em ovário de cadela adulta.
cadelas que apresentaram ciclos estrais regulares e gestação, mesmo com um disgerminoma.
hiperplasia cística do endométrio/piométrio.
relacionadas com alterações estrais.
presença de massa abdominal palpável e efusão pleural e/ou abdominal.
metástases, mas também planejar o tratamento e definir prognósticos.
baseiase na característica do tumor primário, linfonodos e presença de metástase distante:
T1: tumor limitado a um ovário
T2: tumor limitado a ambos os ovários
T3: tumor estendendose até a bolsa ovariana
• Linfonodos regionais (sublombares, N):
N0: sem envolvimento do linfonodo regional
N1: envolvimento do linfonodo regional
M0: sem evidência de metástase
M1b: além da cavidade peritoneal
M1c: tanto na cavidade peritoneal como além dela.
metastática são recomendados para fins de estadiamento.
ocorrência de implantação peritoneal das células tumorais presentes nesse líquido.
confrontar os fatores sobrevida e qualidade de vida antes de programar essa modalidade de te
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