químicos e para a sensibilização dos nociceptores.
dor em determinada situação quando se sabe que um ser humano sob as mesmas condições sentiria.
disposição para brincadeiras, apetite, curiosidade e interesse.
interpretar e raramente são associadas à dor e tratadas.
consequente sucesso do tratamento analgésico.
graus de precisão e confiabilidade.
números, que geralmente vão de 0 a 10.
multifatoriais mais conhecidas, estão as descritas por Conzemius et al.
Veterinary Teaching Hospital Pain Score –, Firth e Haldane
6 – University of Melbourne Pain Scale (UMPS) – e Holton et
relacionamento social, das interações e da integração social.
Figura 24.1 A. Escala visual análoga (EVA). B. Escala numérica. C. Escalas simples descritivas.
podem trazer complicações ao paciente.
ser criteriosamente empregados em pacientes debilitados e com hipoproteinemia.
presença de dores graves, podese substituir o opioide fraco por um opioide potente (Figura 24.2).
fármaco coadjuvante que tenha se mostrado eficiente.
Figura 24.2 Escada analgésica para tratar a dor. Adaptada de World Health Organization, 1996.
qualidade de vida, os custos e os anseios do proprietário.
tumores e a terapia antibiótica, baseada na cultura e antibiograma, fazemse necessárias.
Analgesia preventiva e multimodal
De fato, com base no conceito de analgesia preemptiva, formulado originalmente por Crile em 1913
completamente a dor nem torna desnecessário o uso de analgésicos no período póscirúrgico.
a analgesia transoperatória e reduz ainda mais a hipersensibilidade.
Anti-inflamatórios não esteroidais
incidência de efeitos adversos devem ser os de escolha para esses pacientes.
experiência clínica dos autores.
Meloxicam Cães 0,2 mg/kg, noprimeirodia,depois0,1 mg/kg,SID IV, IM,SC, VO
Carprofeno Cães 2,2 mg/kg,2vezes/dia,ou4,4 mg/kg,SID VO,SC
Vedaprofeno Cães 0,5 mg/kg,SID VO
Piroxicam Cães 0,3 mg/kg,SID VO
Gatos 0,3 mg/kg,acada48 h VO, maisutilizado noprotocoloquimioterápico
Dipirona Cães 25a35 mg/kg,3vezes/dia VO, IM, IV,SC
Cetoprofeno Cães 1a2 mg/kg,SID IV
Morꔬna Cães 0,1a1 mg/kg,acada4a6 h SC, IM, IV (lentaediluída).Evitarem cãese
Gatos 0,03a0,3 mg/kg,3ou4vezes/dia SC, IM, IV (lentaediluída)
Morꔬnaepidural Cães 0,07a0,1 mg/kg,acada24 h Completarparaum volume ꔬnalde0,13a0,26
Podem ocorrerprurido, retençãourináriae,
raramente,depressãorespiratóriatardia
Gatos 0,07a0,1 mg/kg,acada24 h Completarparaum volume ꔬnalde0,13a0,26
Podem ocorrerprurido, retençãourináriae,
raramente,depressãorespiratóriatardia
Buprenorꔬna Cães 5a20μg/kg,2ou3vezes/dia IV, IM,SC
Gatos 5a20μg/kg,2ou3vezes/dia IV, IM,SC, sublingual
Butorfanol Cães 0,2a0,6 mg/kg,acada2a4 h IV, IM,SC
Gatos 0,2a0,8 mg/kg,acada2a4 h SC, IM
Meperidina Cães 2a4 mg/kg,acada1a2 h IM,SC.Evitarem cãesegatos com
Gatos 3,5a10 mg/kg,acada30a120 min IM,SC
Codeína Cães 0,5a2 mg/kg,2,3ou4vezes/dia VO. Atualmente maisutilizadocomo
antitussígeno;efeitoanalgésicoquestionável
Gatos 0,5a2 mg/kg,2,3ou4vezes/dia VO
Tramadol Cães 2a6 mg/kg,2ou3vezes/dia IV, IM, VO
Gatos 1a4 mg/kg,2ou3vezes/dia IV, IM, VO
Metadona Cães 0,1a0,3 mg/kg,acada8 h IV, IM,SC
Gatos 0,05a0,2 mg/kg,acada8 h IV, IM,SC
Cães 25,50,75,100μg/h Produzanalgesiaapós12a24 h daaplicação. O
Gatos 25μg/h Produzanalgesiaapós12a24 h daaplicação. O
Cetamina Cães 0,2a1 mg/kg,bolus;depois0,002a0,01 mg/kg/min naforma
IV.Podeserusada noperioperatórioepara
reverterasensibilizaçãocentralem casosde
Gatos 0,2a1 mg/kg,bolus;depois0,002a0,01 mg/kg/min naforma
IV.Podeserusada noperioperatórioepara
reverterasensibilizaçãocentralem casosde
Amitriptilina Cães 0,5a2 mg/kg,SID VO.Podeserusadapor longosperíodos
Gatos 0,5a2 mg/kg,SID VO.Podeserusadapor longosperíodos
Gabapentina Cães 5a15 mg/kg,2ou3vezes/dia VO
Gatos 2a10 mg/kg,2ou3vezes/dia VO
IM = viaintramuscular; IV = viaintravenosa;SC = viasubcutânea;SID = doseúnicadiária VO = viaoral.
devem ser considerados seguros para animais.
crônicas por serem mais seguros a longo prazo. Luna et al.
11 avaliaram, durante 90 dias, os efeitos adversos
quando comparado aos outros AINE. Já o meloxican causou a presença de sangue oculto nas fezes no 18
terapêutico para essa substância. De fato, Forsyth et al.
12 observaram, por meio de endoscopia, a presença de lesões
gastrintestinais moderadas em cães tratados com meloxicam, mesmo em doses terapêuticas (0,2 mg/kg).
13 observaram que existe boa correlação entre a seletividade in vitro e in vivo para o meloxicam
in vivo, enquanto o ácido acetilsalicílico inibiu ambas as funções.
Em gatos, um consenso realizado em 2010 por Sparkes et al.
14 determinou uma dose de meloxicam para uso crônico em
na dose de 1,0 mg/kg VO diariamente a fim de prevenir gastrite.
mg/kg até por 1 ano foram bem toleradas e não houve sinais de alterações histológicas em cães.
fígado, podendo ocorrer sem sinais clínicos prodrômicos.
descompensação do quadro clínico durante o tratamento com AINE.
medicação ou após o tratamento da doença subjacente.
alterações patognomônicas que caracterizem a lesão hepática associada ao carprofeno.
apresentar diversos problemas osteoarticulares e é comumente afetada por doença hepática crônica.
moderadas talvez não possam ser detectadas nos exames de rotina.
mais estudos clínicos controlados que contribuam para o esclarecimento das lacunas existentes.
O carprofeno pode ser administrado em cães na dose de 2,2 mg/kg a cada 12 h ou 4,4 mg/kg/dia.
nenhum caso de remissão total.
protetores da mucosa gastrintestinal (ranitidina, omeprazol ou misoprostol).
Europa, a dipirona é liberada para uso em cães e gatos. Rodríguez et al.
15 demonstraram que dipirona na dose de 2 g a cada
pacientes oncológicos, pode ser uma opção para cães com câncer, principalmente neoplasias ósseas.
puros, agonistas parciais, agonistasantagonistas ou antagonistas.
++ voltagemdependentes (via proteína G), induzem hiperpolarização da membrana por
incrementarem a condutância ao K
(também via proteína G) e mobilizam Ca
++ desde os estoques intracelulares (pela
paciente, bem como a qualidade e intensidade da dor.
aumento da intensidade da dor e a progressão da doença.
17 criou um estigma sobre o uso de opioides em felinos. A excitação e a mania observadas
ao aumento nas concentrações de CO2
. Contudo, a resposta de estimulação respiratória desencadeada pela hipoxia
relevância que tem nos seres humanos, uma vez que os relatos em animais são muito raros.
administradas lentamente, normalmente não ocasionam efeito adverso.
torácicas, cardiopatas e com tosse.
administrações subsequentes e quando é usada a VO.
consciência, da intensidade, da qualidade da dor e da presença de alterações concomitantes.
ao risco de liberação de histamina e, consequentemente, a ocorrência de hipotensão e broncospasmo.
retenção urinária e prurido, comumente relatados em humanos, têm baixa incidência em animais.
vezes maiores quando se usa a VO.
decorrente do acúmulo dos metabólitos ativos durante tratamentos prolongados.
os primeiros 120 min, podendo conferirlhe alguma vantagem clínica.
IV e peridural para o controle da dor aguda pósoperatória em cães e gatos.
a liberação de histamina e, por isso, seu uso está contraindicado em cães e gatos com mastocitoma.
difícil controle no pósoperatório também podem se beneficiar do uso da metadona.
de latência, deve ser administrada pelo menos 45 min antes do momento em que se deseja a analgesia.
mucosa) no gato, sugerindo que esta última via pode ser de grande utilidade clínica nesta espécie.
Infelizmente, a buprenorfina não está mais disponível no mercado nacional há alguns anos.
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