Higienizarosítiodeintroduçãodocateter.
disponíveis e recomendados atualmente.
comparativamente àqueles que não foram operados.
o diagnóstico citológico, de fato, confiável.
Intern. Med., v. 17, n. 4, p. 525529, 2003.
Clin. Tech Small Anim. Pract., v. 18, n. 2, p. 131134, 2003.
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Neoplasias mamárias em cadelas
importante fator de risco, assim como a idade e a exposição hormonal.
glândulas mamárias, apresentando uma importante influência na carcinogênese dos tumores mamários.
benignos parece reduzir com a OH mesmo em idade avançada.
desenvolvimento do tumor das glândulas mamárias ocorram no início da vida.
elementos secretórios e mioepiteliais, ao passo que o estradiol estimula o crescimento ductal.
vezes do risco de desenvolvimento de tumores mamários.
metástases, raramente são expressos.
da perda desses receptores com a agressividade tumoral e com o comportamento clínico.
do câncer de mama nas mulheres e acreditase que em cadelas também.
aumentam o risco da ocorrência das neoplasias mamárias.
de estrógeno via aromatase mediada pela conversão de andrógenos.
contaminação bacteriana secundária evoluindo para áreas de necrose.
alteração proliferativa em resposta aos hormônios ovarianos.
prognósticos determinarão a evolução clínica dos pacientes.
tumoral rápido associado aos sinais clínicos (Figura 40.3).
irregular, não aderido à musculatura e não ulcerado.
esquerda. Notase a presença de um par a mais de glândula mamária caudal à M5.
frequência, em ossos, bem como sintomatologia de doença sistêmica.
deve ser utilizada a tomografia computadorizada.
muitos casos, mas não são visíveis por meio do exame radiográfico.
lipoma, mastocitoma, entre outras neoplasias (Figura 40.5).
suspeita de metástase, deve ser realizada a excisão do linfonodo comprometido.
Figura 40.5 Coleta de material para avaliação citológica de tumor mamário canino.
definitivo é realizado por meio de biopsia incisional e exame histopatológico.
comprometer a qualidade do material. Devese evitar a contaminação com sangue, pelo e necrose.
mioepiteliais (Figura 40.6 B).
nucléolos, bi e até mesmo multinucleação, entre outros critérios de malignidades (Figura 40.7).
linfonodos regionais. As áreas centrais necróticas tumorais devem ser excluídas.
amostra – uma vez que o envio inadequado pode comprometer a qualidade do exame.
amostra deverá ser mantida em álcool a 70% até seu processamento.
nuclear e nucléolo evidente. Coloração de Giemsa. Objetiva de 40 ×.
histogenética. As classificações mais utilizadas são de Moulton
, da Organização Mundial da Saúde (OMS) apud Misdorp
5 e, recentemente, de Goldschmidt et al.
, havendo algumas divergências entre elas. No entanto, Cassali et al.
tratamento das neoplasias mamárias caninas no Brasil.
do tumor, do pleomorfismo nuclear e do índice mitótico.
alteração, permanecendo benignos e pequenos.
, entretanto a versão modificada é a mais utilizada pelos oncologistas veterinários, em que os
Coloração de hematoxilinaeosina. Objetiva de 20 ×.
hematoxilinaeosina. Objetiva de 10 ×.
nodulectomia ou lumpectomia, mastectomia regional, mastectomia uni ou bilateral.
entretanto não foram verificadas diferenças nas taxas de recidiva e sobrevida das pacientes.
11 No entanto, Stratmann et al.
tecido mamário remanescente ipsilateral de cadelas tratadas com mastectomia regional (58%).
as mamas torácicas craniais e caudais e entre as mamas abdominais caudais e as inguinais.
Quadro 40.1 Classificação dos tumores mamários em cadelas segundo Cassali.
Lesão epitelial não neoplásica
Hiperplasiadecélulas colunares
Lesõesatípicasdecélulas colunares
Adenomacomplexoouadenomioepitelioma
Carcinomas insitu(ductalelobular)
Neoplasia mamáriacom diferenciaçãosebácea
Tabela 40.1 Estadiamento das neoplasias mamárias em cadelas.
Estádio Tamanho tumoral Status nodal Metástases a distância
5 QualquerT Qualquer N M1(presençade metástase)
Adaptadade Rutteman etal.,2011.
10 M = metastase; N = nódulo;T = tumor.
futuros em virtude da redução do tecido mamário.
Penrose nas mastectomias radicais, por 3 a 5 dias, ou até obterse o controle da exsudação.
interior da cavidade abdominal, devese realizar a ressecção tumoral após o fechamento do abdome.
ressecção com amplas margens de segurança pode dificultar a sutura da ferida cirúrgica.
linhas de sutura e necrose tecidual podem culminar com deiscência de sutura.
tensão ao longo de toda a ferida, diminuindo assim as áreas de isquemia e deiscência.
frequentemente observados em pacientes oncológicos.
podendo ser associado à quimioterapia antineoplásica e/ou inibidores de COX2.
(1) e na fáscia do músculo reto abdominal (2).
adjuvantes, como quimioterapia antineoplásica.
órgãos, o uso do paclitaxel proporcionou aumento da sobrevida em alguns casos (Tabela 40.6).
sobrevida muito maior quando comparada com o tratamento cirúrgico isolado.
Ao final do tratamento quimioterápico, os pacientes devem ser monitorados a cada 3 meses no 1
o ano até completar 2 anos após o tratamento.
Dia Doxorrubicina Ciclofosfamida
o Repetir todoocicloacada21dias,3a6vezes Repetir todoocicloacada21dias,de3a6vezes
, IV,ou1 mg/kg, IV (paracães com menosde
IV = intravenoso; VO = viaoral.
X Durantetodootratamento,diariamente
o Repetiracarboplatinaacada21dias,em um totalde3
, IV,durante20 min 4,4 mg/kg, VO,diariamente
IV = intravenoso; VO = viaoral.
Dia Doxorrubicina Carboplatina
o Administrarquimioterápicoacada15ou21dias,
totalizando3administraçõesdecada
Administrarquimioterápicoacada15ou21dias,
totalizando3administraçõesdecada
, IV,ou1 mg/kg, IV (paracães com menosde
o Repetirestecicloacada21dias,3a6vezes Repetirestecicloacada21dias,3a6vezes
, IV,durante20 min,4 h antesda
Tabela 40.6 Protocolo de tratamento com paclitaxel.
o Administrarofármacoacada21dias,3a6vezes
Posologia Paclitaxel:170 mg/m2, IV,ou5 mg/kg, IV.Pré-medicaropacientecom
dexametasona,difenidraminaecimetidina3diasanteseapós infusãode
quimioterapiapara minimizaraocorrênciadereaçõesde hipersensibilidade
massas irressecáveis, além de ser indicada em casos de sarcomas mamários com excisão incompleta.
prevenção do estímulo hormonal.
50% dos tumores mamários analisados.
14 Em outro estudo, foi verificado um aumento da expressão da COX2 associado a
prognósticos piores e com baixa sobrevida.
melhora clínica e aumento da sobrevida dos pacientes tratados com piroxicam.
16 O carprofeno na dose de 4,4 mg/kg, VO, a
(argyrophilic nucleolar organizer region – AgNOR).
Tabela 40.7 Protocolo de tratamento do carcinoma inflamatório com docetaxel e carprofeno.
o Repetirestecicloacada21dias,3a6vezes
, IV,acada21dias 4,4 mg/kg, VO,acada24 h
IV = intravenoso; VO = viaoral.
simples, independentemente do grau, são os tumores mais malignos nos cães.
risco de recidiva e aparecimento de metástases.
17 Durante um período de 2 anos, 24 dos 28 pacientes (86%) com linfonodos positivos vieram a
sobrevida média é de 5 meses, comparada com 20 meses para cães sem metástases.
inflamatório, o tempo médio de sobrevida foi de 25 dias com a utilização de tratamento paliativo.
endotelial vascular (VEGF) e COX2.
foi observado em 17 a 29% dos tumores caninos malignos.
defeitos nos genes supressores tumorais.
OH diminui rapidamente de 86% entre os 7 e 12 meses de idade e de 11% entre os 13 e 24 meses.
O uso de progestágenos exógenos ou combinações de estrógeno e progestágenos foram relacionados com o
18 Apesar de as terapias hormonais de curta duração estarem relacionadas com menor risco de
prolongado e regular está principalmente relacionado com o aparecimento de tumores malignos.
19 Enquanto Jacobs et al. descreveram três casos de machos com tumores mamários malignos, com
ocorreu recidiva após tratamento cirúrgico.
pélvicos. A hiperplasia fibroepitelial, em alguns casos, lembra a presença de mastite aguda.
o tumor independente da progesterona.
mamários benignos, carcinomas in situ e carcinomas invasores.
com o pior prognóstico dessa enfermidade.
dos casos, são observadas mais de uma massa tumoral.
Figura 40.12 Nódulo em glândula mamária de gata, eritematoso e não ulcerado.
Figura 40.13 Mamilos neoplásicos edemaciados e eritematosos.
Figura 40.14 Formação neoplásica ao redor de mamilo de glândula mamária torácica direita.
mastite crônica, alterações uterinas, hipertermia, ascite, anorexia e caquexia.
podem acontecer sob a forma de metástase cutânea.
diagnósticos de células neoplásicas.
histológico e o grau de malignidade tumoral e invasão linfática.
e normalmente regridem ao final da gestação ou com a suspensão do tratamento com progestágenos.
40 ×. Imagem cedida por Vetmol Diagnóstico em Patologia Molecular Veterinária e Pesquisa.
escamosas, carcinoma mucinoso e o rico em lipídio.
regionais e a distância (Tabela 40.8).
Tabela 40.8 Estadiamento das neoplasias mamárias em gatas.
Estádio Tamanho tumoral Status nodal Metástases
4 QualquerT Qualquer N M1(positivo)
M = metástase; N = nódulo;T = tumor.
anemia com presença de corpúsculo de Heinz.
Molecular Veterinária e Pesquisa.
de tumores irressecáveis ou metastáticos.
A utilização de doxorrubicina (25 mg/m
2 ou 1 mg/kg, IV), a cada 3 semanas, ou a associação de doxorrubicina (mesma
dose) com ciclofosfamida (50 mg/m
, VO, nos dias 3, 4, 5 e 6 após a doxorrubicina), a cada 3 ou 4 semanas, induzem
mitoxantrona e ciclofosfamida.
uma sobrevida superior aos animais tratados apenas com cirurgia (1.998 dias vs. 414 dias).
Não há indicação cirúrgica nos casos de carcinomas inflamatórios.
pulmonares são as principais causas de óbito, ocorrendo em média de 1 a 5 meses após sua detecção.
para aumentar a expectativa de vida de gatas com neoplasias malignas.
com suturas móveis. C. Aspecto final no pósoperatório imediato.
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