Neoplasia (NEO) composta por tecido friável.
(Figura 43.8) de cadelas, apesar de ser uma localização menos frequente.
Contudo, pode acometer cadelas jovens que demonstram sinais de abdome agudo.
incluem ciclos estrais anormais, poliúria, polidipsia, êmese e distensão abdominal.
possível observar a extensão da neoplasia (seta) após desfazer a aderência à vesícula urinária.
comportamento do tumor primário, o envolvimento de linfonodos regionais e a presença de metástases:
T1: tumor não invasivo e pequeno
T3: tumor invadindo estruturas vizinhas
• Linfonodos regionais (sublombares, N):
N0: não há linfonodos regionais envolvidos
N1: linfonodo regional envolvido
N2: linfonodo justarregional envolvido
M0: sem evidência de metástase
M1b: além da cavidade peritoneal
M1c: tanto na cavidade peritoneal como além dela.
Os linfonodos regionais que drenam o útero são os lombares, ilíacos internos e externos e sacrais..
animal, mesmo que paliativamente.
prognóstico é considerado de reservado a ruim.
Neoplasias vaginais e vulvares
neoplasias vaginais em gatas são extremamente raras.
macroscópico do leiomioma uterino, com cavidade cística.
neoplasias vaginais. Fêmeas não castradas são, com frequência, mais predispostas.
quanto castradas é um argumento contra essa hipótese.
cistos foliculares ovarianos, hiperplasia endometrial, hiperplasia mamária e neoplasia mamária.
região perineal (setas) para proceder a epsiotomia.
cadelas pequenas e gatas, principalmente quando não for possível a palpação vaginal.
comportamento do tumor primário, o envolvimento de linfonodos regionais e a presença de metástases:
T1: tumor menor ou igual a 1 cm em sua dimensão superficial
T2: tumor maior que 1 cm e menor que 3 cm em sua principal dimensão; infiltração mínima
T3: tumor maior que 3 cm ou com infiltração profunda presente
T4: tumor infiltrandose em estruturas vizinhas
• Linfonodos regionais (sublombares, N):
N0: não há linfonodos regionais envolvidos
N1: linfonodos unilaterais móveis
N2: linfonodos bilaterais móveis
M0: sem evidência de metástase a distância
M1: metástase distante presente.
esfoliativo do tumor devem ser determinados antes da cirurgia.
sem raça definida. A. Aspecto macroscópico da neoplasia ao primeiro atendimento (1
o dia). Evolução da neoplasia da
o dia) e invasão do tecido vulvar (em D, 47
o dia). G. Linfonodo inguinal direito comprometido (104
o dia). H. Evolução da neoplasia na região abdominal,
com intensa reação inflamatória (137
o dia). I. Nova exérese cirúrgica da neoplasia (157
o dia). J. Evolução da neoplasia, com
retorno à região perineal e abdominal (204
o dia). K. Evolução da neoplasia; notase extensa área de necrose tecidual (233
dia). L. Caquexia intensa; optouse pela eutanásia (233
Figura 43.16 Mastocitoma perivulvar (seta) em uma cadela adulta, da raça Pitbull.
Figura 43.17 Pólipo vaginal em uma cadela adulta, da raça Cocker Spaniel.
Figura 43.18 Leiomioma intraluminal (seta) observado após episiotomia em cadela.
sobrevida das cadelas oscilou entre 9 semanas e 10 meses.
fêmeas intactas, a ovarioisterectomia é indicada no momento da cirurgia.
recidiva local após a cirurgia e a ocorrência de metástases.
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