ineficaz, indicase a associação de doxorrubicina (30 mg/m
IV, a cada 21 dias), vincristina (0,7 mg/m
porém com sobrevida de poucos meses. Doses elevadas de ciclofosfamida (300 mg/m
utilizadas sem muito sucesso na terapia dos pacientes, nesse estádio.
a 3 semanas após o diagnóstico.
plasmocitomas extramedulares pulmonares em humanos.
geralmente expressam sinais sugestivos de doença gastrointestinal.
um tempo de sobrevivência relativamente longo, na maioria dos casos.
origem as célulastronco hematopoéticas.
células leucêmicas, não estando correlacionados com o tempo de evolução da doença.
monocítica, megacariocítica ou estromal).
imunofenotipagem e a citogenética vêm sendo aplicadas à Medicina Veterinária.
Romanowsky e marcadores citoquímicos (Quadro 48.1).
Doenças mieloproliferativas agudas
coração e sistema nervoso central, porém com menor frequência.
Quadro 48.1 Diferenciação das leucemias agudas pela citoquímica e pela imunofenotipagem.
Leucemia mieloideagudasem diferenciação:
Grânulosazurofílicos,bastõesde Auer
Leucemia mieloideagudacom diferenciação:
Grânulosazurofílicos,bastõesde Auer
CAE +, ANAE neg;Sudan black B+
CAE +, ANAE neg;Sudan black B+
Peroxidaseplaquetária+,CD41+;CD61+ – Mieloperoxidase –,acetil-colinesterase+
eritroleucemia e leucemia megacarioblástica aguda.
podendo haver anemia e hipercelularidade da MO.
há necessidade do uso de citoquímica para identificação positiva da linhagem.
Nunca foi descrita em cães, tampouco em gatos.
principalmente na forma aguda da moléstia.
evolui para eritroleucemia, terminando em leucemia mieloblástica.
Doenças mieloproliferativas crônicas
trombocitemia essencial e metaplasia mieloide consequente à mielofibrose.
variações de tamanho e forma dos neutrófilos de um mesmo estádio de maturação, observandose também
frequentemente positivos para FeLV.
jovens e ocorrência de infiltrados eosinofílicos em linfonodos, fígado e baço.
oxigênio (PaO2) normal e de concentração sérica de eritropoetina normal ou reduzida.
hemorragias agudas, trombocitopenia imunomediada e esplenectomia.
Metaplasia mieloide consequente à mielofibrose
eritroleucemia e da leucemia mieloide aguda, nas quais a contagem é maior que 30%.
núcleos, megacariócitos com hipolobulação ou hiperlobulação de núcleo e plaquetas gigantes.
Histórico e sinais clínicos gerais das doenças mieloproliferativas
emaciação, petéquias e, menos comumente, linfadenomegalia e aumento de amígdalas.
associação de todas essas causas.
doenças mieloproliferativas são:
• Anemia arregenerativa refratária
• Citopenia sem explicação, particularmente neutropenia
• Leucócitos morfologicamente anormais ou de células jovens em grande quantidade
• Trombocitopenia e/ou plaquetas grandes e com granulação anormal
• Aumento no valor do hematócrito e da contagem global de hemácias.
contribuem pouco para o diagnóstico conclusivo.
Adaptada de Macewen e Young, 1996.
subcutânea para a manutenção da hidratação do paciente.
o dia da semana) e ciclofosfamida (100 mg/m
, VO, no 6º dia da semana por 3 semanas), além de
múltiplas transfusões de sangue.
de bussulfano é de 2 a 8 mg/cão 1 vez ao dia.
Agente quimioterápico Dose Via de administração
Citarabina(citosina-arabinosídea) 100 mg/m
IV,por30a60 min,acada12 h,por3a6dias
IV,diariamentepor3dias,pré-tratamentocom
difenidramina2 mg/kg, IM ouSC;ouIV,acada
21dias,pré-tratamentocom difenidramina2
IV,acada21dias, com pré-tratamento
IV, lentamentepor12a24 h,diariamentepor3
IV,acada2a3semanas,alternandocom a
2 VO,4vezes/diadurante4dias/semanaoupor4
2 VO,divididoem 2dosesde10 mg/m
IV,diariamentepor4dias somente na1
IV,acada21dias, com pré-tratamento
2 VO,divididoem 2dosespor7dias, nadose20
SC,acada8 h, repetidasacada5a9dias
IV = intravenosa; VO = viaoral; IM = intramuscular;SC = subcutânea.
antibioticoterapia, para se evitar infecções secundárias.
potencializa um prognóstico grave.
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semelhantes a olhos de coruja.
microRNA também estão sendo estudados.
A imunossupressão é um estado que possivelmente predispõe cães e gatos a essa neoplasia. Em gatos, a
FeLV, sugerindo sua participação no desenvolvimento do linfoma.
comum o envolvimento dos linfonodos mesentéricos, fígado, baço e, em alguns casos, o rim.
Figura 49.2 Aumento de linfonodos axilares (linfoma multicêntrico) em cão da raça Dobermann.
pacientes felinos com LLGG são, em geral, negativos para FeLV.
micose fungoide apresentam em média 10 anos de idade e alcançam tempo médio de sobrevida de 5 meses.
com áreas crostosas em diferentes estádios de evolução.
urinária e pênis, entre outros órgãos.
cranial ao coração, promovendo deslocamento dorsal da traqueia.
interior da região retrofaríngea.
características dessa apresentação.
Figura 49.10 Cão com linfoma cutâneo apresentando lesão na mucosa gengival.
em relação à leucopenia, podendo indicar infecções secundárias.
Figura 49.12 Gato, sem raça definida, com linfoma nasal, apresentando deformidade facial.
diferenciação entre linfoma e leucemia tornase, algumas vezes, desafiadora.
linfoma, esse índice ainda não é bem estabelecido para a espécie.
corrija a concentração do cálcio sérico total pelas concentrações de albumina ou de proteína total.
dessas técnicas na Medicina Veterinária é limitada, principalmente pelo alto custo dos equipamentos.
do tecido comprometido para avaliação e classificação histopatológica.
se tem demonstrado nos cães e humanos.
identificados como dermatites fúngicas e bacterianas.
definição do prognóstico e a escolha da terapia.
índice de resposta é menor e o tempo em remissão é mais curto.
Quadro 49.1 Estadiamento clínico para o linfoma em cães.
EstádioI:envolvimentolimitadoaum linfonodooutecidolinfoide(exceto medulaóssea)
EstádioII:envolvimentodelinfonodos regionais
EstádioIII:aumentogeneralizadodos linfonodos
EstádioIV:envolvimentodofígadoe/oubaço, com ousem estádios I, IIouIII
Estádio V:envolvimentodosangue, medulaóssea, com ousem estádios I, II, IIIouIV
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