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Histórico do tratamento crioterápico
sal para o tratamento de neoplasias inoperáveis.
modelo comercial; surgiu então o Cry ac, que até hoje é o mais utilizado mundialmente.
no tratamento definitivo de outras lesões.
períneo e áreas extensas para suturas.
assim as cicatrizes por segunda intenção oferecem um excelente resultado cosmético.
fígado, pâncreas, pulmão, linfonodos, ossos e sistema nervoso.
Quadro 14.1 Principais neoplasias criotratadas nas diferentes áreas da Medicina Veterinária.
orelhas, tumoresdecélulasbasais
Fibrossarcoma,adenocarcinoma, condrossarcoma, sarcoma, carcinoma,osteossarcoma
Lensectomia(catarata),pannus (tracoma),glaucoma(incluindobuftalmos)
Tumoresdepróstata, tumoresdebexiga
Hemangiomae hemangiossarcomas, hemangiopericitoma
AdaptadodePodekonjak KR,1982;LaneJG,1974; Greineretal.,1975;Withrow SJ,1980.
Mecanismo do dano e da morte celular | Crionecrose
o tempo em fase imediata, retardada e tardia.
serão deletérios para a célula. Este processo é conhecido como recristalização.
descongelamento, maior será a necrose celular” se mostra evidente na ação da criocirurgia.
aumento resulta em alterações do pH nas macromoléculas e na membrana da célula.
mitocôndrias e o retículo endoplasmático, induzindo uma destruição celular irreversível.
criotratados, e sugeriu que tenha ocorrido estimulação imunológica.
Já em um experimento realizado em coelhos, Nishida
específicos do tumor durante ou após o congelamento.
proporcional ao diâmetro do orifício de saída.
ponteira de jato aberto “bent spray” (Figura 14.3).
fornecerem menor penetração, porém são tidas como o meio mais seguro de aplicação do nitrogênio.
Figura 14.1 Aparelho cryogun de 300 e 500 mℓ. Imagem cedida pela Cryac
áreas extensas. Imagem cedida pela Cryac
Figura 14.4 Uso do spray em sistema aberto, direcionando o jato para a lesão.
lubrificante são excelentes meios para uma melhor crioadesão (Figura 14.8).
com jato confinado (cryochamber).
Figura 14.6 Sonda fechada (mini probe), utilizada quando se deseja um efeito de menor penetração.
Após o congelamento da sonda, começa a formar o halo de congelamento da lesão.
Figura 14.8 Halo de congelamento sendo obtido no processo de crioadesão.
o swab, pois não se consegue uma boa penetração nos tecidosalvos.
superfície mais homogênea, o que diminui o tempo necessário para o congelamento.
e não levem agressão ao tecido.
congelada e a margem de segurança.
mais lento e um descongelamento mais rápido, diminuindo a eficácia da técnica.
exsudar, mas rapidamente cessarão.
o dia. Caso necessário, pode ser feita uma suave limpeza da área, com gaze e solução
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