fibroblastos malignos e benignos.
conclusão do diagnóstico em neoplasias de origem mesenquimal.
Neoplasias de células redondas
transmissível (Figuras 5.17 e 5.18).
observar características nucleares pela menor quantidade de grânulos. Objetiva de 100 ×.
imposição do diagnóstico definitivo.
forma celular é em geral redonda ou poligonal, e os núcleos são redondos ou endentados.
na categoria dos tumores epiteliais.
BANKS, W. J. Histologia Veterinária Aplicada. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
MEYER, D. J. The management of cytology specimens. Compend. Small Anim., v. 9, n. 1, p. 1016, 1987.
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia – Processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
São Paulo: Roca, 2003. p. 1528.
Philadelphia: WB Saunders, 2001. cap. 2, p. 1933.
Diagnostic Cytology of the Dog and Cat. 2. ed. St. Lous: Mosby, 1999. cap. 1, p. 119.
os linfonodos apresentam seios que drenam os vasos linfáticos de locais distantes.
ou, ainda, se está aderida ou meramente em contato com o órgão adjacente.
massa e o órgão deslizam um sobre o outro, há indícios de que a massa esteja adjacente ao órgão.
mais segurança na realização de biopsia dirigida por ultrassom.
Mapeamento Doppler em processos neoplásicos
importante que deve ser utilizada se houver suspeita de processo neoplásico.
menor resistência nestes vasos.
estavam altamente correlacionadas com malignidade.
Veterinária, estudos iniciais estão sendo realizados, cujos resultados tendem a ser promissores.
Neoplasias do sistema esquelético
Sistema esquelético apendicular
visibilização e pela comparação de radiografias em análise.
biopsia apresenta papel importante no diagnóstico das neoplasias ósseas.
radiográficos consecutivos para documentar a eficácia dos tratamentos prescritos.
fratura patológica (Figura 6.3), além de se estender e envolver tecidos moles.
periosteal de forma compensatória, o que acarreta expansão do diâmetro ósseo.
ativas e menos organizadas são mais compatíveis com neoplasias ósseas.
possibilitou a ocorrência de fratura patológica local.
malignos, assim como na cicatrização de fraturas com movimentação e na osteomielite ativa.
localizase à grande distância do centro da lesão.
formação óssea pobremente demarcada e radiada da cortical.
incapacidade do som de penetrar na interface óssea.
aspirações diagnósticas de sinóvia proliferativa ou de lesões ósseas destrutivas.
osteomas, que têm como característica o aspecto denso e circunscrito, e o mieloma múltiplo.
linfonodos regionais e pulmonares.
geral, contêm quantidades irregulares de material calcificado.
uma lesão periapical; aparecimento de densidade radiopaca; e radiopacidade ocupando toda a lesão.
Cavidade nasal e seios paranasais
condrossarcoma e osteossarcoma.
em deformações faciais (Figura 6.7).
útil na identificação da região para a biopsia aspirativa com agulha fina.
ar. Em geral, há associado edema de tecido mole.
porção ventral e a face lateral esquerda dos corpos vertebrais L5, L6 e L7.
neoplásico presente no corpo dessa vértebra.
Pode ocorrer, eventualmente, efusão pleural.
hiperecoicas, estão associados ao sombreamento acústico.
neoplasia intramedular (sem diagnóstico histológico).
neoplasia de costelas. Observase a destruição, junto às articulações costocondrais, da 5
originamse das amígdalas; outros são carcinomas de parede da faringe, da epiglote ou da laringe.
neoplasia maligna mais frequente. Osteossarcoma e adenocarcinoma também já foram relatados.
traqueia pela ultrassonografia, mas esta não substitui o exame radiográfico nem a endoscopia.
ambos os lobos da glândula e são as causas mais comuns de hipertireoidismo nos gatos.
segmento do trajeto traqueal deslocado lateralmente (Figura 6.15).
causam metástases para os linfonodos regionais.
heterogênea, ecogenicidade mista e área hipoecogênica bem definida entremeada.
das estruturas pelo tumor. Pode estar presente lise óssea adjacente.
Neoplasia pulmonar e da cavidade torácica
contraste no seu interior está diminuído.
frontalmente, não devem ser confundidas com massas tumorais.
terem um diâmetro menor que 5 mm.
pulmonares não devem ser confundidos com metástases.
Dependendo da localização da massa e da sua proximidade com a caixa torácica, podemse obter imagens
altamente ecogênicos com sombra acústica suja ou reverberação podem indicar gás dentro da massa.
pulmonar miliar decorrente de osteossarcoma.
para a direita ou para a esquerda, dependendo da origem da massa (Figura 6.20).
com metástase no lobo médio esquerdo.
mediastinais para diagnósticos definitivos.
movimento da massa durante a fase respiratória indica ser esta de origem pleural parietal.
esquerdo ou na via de saída do ventrículo direito.
mimetiza metástase pulmonar, após o tratamento clínico com quimioterápico (seta).
Neoplasias da cavidade abdominal
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