sem deixar de mencionar a anestesia e o controle da dor nos pacientes oncológicos.
em casos de cânceres mais avançados, para os quais não há tratamentos disponíveis.
Profa. Maria Lucia Zaidan Dagli
Presidente da Associação Brasileira de Oncologia Veterinária
Epidemiologia e Etiologia do Câncer
Bioquímica do Câncer | Promessas da Metabolômica
Estadiamento Clínico das Neoplasias
Citologia Aspirativa por Agulha Fina Aplicada ao Estudo das Neoplasias
Radiografia Convencional, Ultrassonografia, Tomografia e Ressonância Magnética
Imunohistoquímica no Diagnóstico Oncológico
Cultivo Celular | Técnicas e Aplicações no Câncer
Anestesia no Paciente com Câncer
Princípios da Cirurgia Oncológica
Cirurgia Reconstrutiva Aplicada na Oncologia
Videocirurgia no Diagnóstico e no Tratamento de Neoplasmas em Pequenos Animais
Mecanismo de Resistência aos Quimioterápicos
Terapia Fotodinâmica em Veterinária
Manejo da Dor no Paciente com Câncer
Síndromes Paraneoplásicas em Cães e Gatos
Neoplasias de Tireoide em Cães e Gatos
Neoplasias do Pâncreas Endócrino
Neoplasias da Glândula Adrenal
Neoplasias de Hipófise e de Hipotálamo
Neoplasias do Sistema Urinário
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Sarcomas de Tecidos Moles Cutâneos e Subcutâneos em Cães
Neoplasias do Sistema Reprodutivo Feminino
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Neoplasias Articulares em Cães e Gatos
Neoplasias Intracranianas, Espinais e de Nervos Periféricos
Neoplasias do Sangue e dos Órgãos Formadores do Sangue
Tumor Venéreo Transmissível Canino
Alterações Metabólicas e Manejo Nutricional do Paciente com Câncer
• Descrever as características gerais de ocorrência da doença na população
• Gerar e avaliar hipóteses sobre os fatores causais da doença
• Entender a distribuição dos casos de câncer no espaço geográfico
• Avaliar o impacto social, econômico e cultural da doença
fundamentada, considerando o impacto de cada tipo de câncer na sociedade
perdidos e vividos com incapacidades, custo da doença), sendo complexos e multidimensionais.
diagnóstico tende a aumentar a incidência da neoplasia no período.
aos pacientes e, consequentemente, maior o impacto social da doença.
de um grupo específico de pacientes ou obtido diretamente pelos dados dos Registros de Câncer.
recursos humanos e financeiros por eles.
direcionada quando esses índices são avaliados simultaneamente com os demais.
Anos perdidos por morte prematura
maiores valores, foi considerada o padrão humano.
Anos em média perdidos por morte prematura
uma média populacional e não deve ser consideradofator prognóstico.
quando se trata de indivíduos e o YLL quando se quer avaliar uma população.
Anos de vida perdidos e vividos com incapacidades
World Bank e depois adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Esse índice é importante para:
• Gerenciar prioridades em serviços e pesquisas em saúde
• Identificar grupos de risco e focar medidas de intervenção
da perda de possíveis anos de trabalho pelo indivíduo.
devem passar por uma série de critérios de causalidade definidos por Hill (1965)*:
exposto desenvolver a doença em relação ao não exposto, maior a força da associação
relação temporal entre causa e efeito
literaturaouquetenhacaráter inéditoouinovador
intervençãopoucorelatada naliteraturaouquetenhacaráter inéditoouinovadorem um grupodepacientes
águaouíndices socioeconômicos).Estudodebaixocusto,derápidaexecuçãoeque necessitadedados conꚦ횅áveis
provindosdesistemasdeinformaçãoououtrosestudospopulacionaisdescritos naliteratura.Éuma metodologia
quepermiteageraçãode hipótesesdeformarápidaeeꚦ횅ciente, mas com limitaçãoquantoacomprovaçãodas
relações causais. Apósestudosecológicos,arealizaçãodeestudosdecaráter individualpermiteanálises
consiste naincapacidadedesedizerqueos indivíduosquecontribuíram paraageraçãodos indicadoresdefato
tiveram o mesmo níveldeexposiçãoindicadoparaapopulaçãodaqual fazem parte
pontotemporalespecíꚦ횅co.Em geral, sãousadasparaavaliaçãodecondições comunsedelongaduração.Em
deriscoouproteçãoaqueforam expostos. Necessitadepoucotempoedepoucos recursos ꚦ횅nanceirosparaser
executado.Éespecialmenteinteressanteparaaavaliaçãodedoençasdeocorrênciarara(em queos casos jáestão
agrupadospelopesquisador),umavezqueavariávelprocuradaéo níveldeexposição, nãoosurgimentode novos
casos napopulação. A maiordiꚦ횅culdadedessetipodeestudoéaescolhadogrupo-controlea ꚦ횅m deevitarvieses
deseleção.Em muitos casos,éimpossíveldeterminararelaçãotemporalentrecausaeefeito
avaliadoesecomparaaocorrênciadadoençaaolongodotempo nessasduaspopulações. Osgrupospopulacionais
sãoescolhidospelopesquisador, mas nãoos indivíduosquecompõem cadapopulação.Éoestudoobservacional
acompanhamentodessapopulaçãoaolongodotempo,oquefaz com queapesquisademandequantias
consideráveisdetempo, recursos humanose ꚦ횅nanceiros
gruposexperimentais,permitindoinferências com acomparaçãoem um ou maisgrupos-controle
Revisão sistemática Revisãodaliteraturaapartirde metodologiapadronizadadebuscaeseleçãodeartigos
Metanálise Revisãosistemáticaassociadaàcomparaçãoestatísticados resultadospublicadosporváriosautores
obtida em estudos observacionais, sendo mais plausível ser avaliada em estudos experimentais.
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