alimentados com arginina mostraram redução da tumorigênese e disseminação do câncer.
anemia, menos grave, do que naqueles sem arginina em sua alimentação.
quando comparados com o grupo que não foi suplementado.
associado à caquexia no câncer.
redução da morbidade e mortalidade dos pacientes.
dentro do estômago. I. Localização da extremidade distal do tubo dentro do estômago.
microvilosidades podem ser mais bem preservadas com a suplementação desse aminoácido.
proliferação das células tumorais.
glutamina reduz o extravasamento de fluidos, prevenindo sua perda pelas células endoteliais
já pode ser suficiente para garantir quantidade adequada desse aminoácido para os pacientes.
essencial para que a membrana celular mantenha fluidez e permeabilidade adequadas.
117 Os eicosanoides incluem os
pituitária e são compostoschave nos processos inflamatórios e imunes.
com ácido graxo polinsaturado ômega3 resultou em aumento do tempo de sobrevida dos animais.
119 Em outro estudo, com indução experimental de câncer de mama em ratas, observouse que os animais
comparados aos alimentados com dieta rica em ômega3.
121 Os principais são acetato, propionato e butirato, que constituem importante substrato energético
65,122 Já o acetato é metabolizado pelo fígado, originando glutamina e corpos cetônicos que ganham
restante do propionato é utilizada como substrato para gliconeogênese hepática.
por potencializarem a reabsorção de cátions divalentes.
123 Admitese que o butirato seja o AGCC que apresenta maior
diferenciação da mucosa do cólon.
PROTOCOLO PARA NUTRIÇÃO PARENTERAL PARCIALSERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA – HVGLN/FCAV-UNESP
Calculara necessidadeenergética
Cão/gato: “A”kcal/dia = 70 × (pesocorpóreo)
Cão/gato: “B” mℓ/dia = 65 × pesocorpóreo(kg)
Cão/gato: “A”/3 = “C”kcalpordia(30%da necessidadeenergéticadoanimal)
“D” mℓdeglicose50%pordia = “C”/1,7(glicosea50%= 1,7kcal/mℓ)
Cão/gato: “A”/5 = “E”kcalpordia(20%da necessidadeenergéticadoanimal)
“F” mℓdelipídiosa20%pordia = “E”/2(lipídiosa20%= 2kcal/mℓ)
Cão: “A”/2 = “F”kcal (50%da necessidadeproteica)
Necessidadeproteicaem gramaspordia“G” = (“F” × 3)/100(3gparacada100kcaldeenergia metabolizável)
Em 100 mℓ, há10gde AA: “H” mℓde AA a10%= “G” × 10
Gato: “A” /2 = “F”kcal (50%da necessidadeproteica)
Necessidadeproteicaem gramaspordia“G” = (“F” × 4)/100(4gparacada100kcaldeenergia metabolizável)
Em 100 mℓ, há10gde AA: “H” mℓde AA a10%= “G” × 10
Cão/Gato: “I” mℓCB = “A”/100*(1 mℓCB paracada100kcaldeenergia metabolizável)
Cão/Gato: “J” mℓde RSpordia = “B” - (“D” + “F” + “H”) –
“L” mEqde K aserem suplementados = [(“B”x30)/1.000] – “K” (aconcentraçãodesejadaéde30 mEq K/ℓ).
“M” mℓ KCl = “L”/2,6(em 1 mℓde KCla19,1%tem 2,6 mEq)
ArgininaCão/Gato:umaampolade Ornitagin
Vitamina K Cão/Gato:0,5 mg/kg/SC noprimeirodiaedepois1vez/semana
complexo B + “J” mℓde Ringer simples + “M” soluçãode KCla19,1%.Total = × mℓ/dia
VelocidadedeinfusãoCão/Gato:4a6 mℓ/kgdepesocorporal/hora
necessidadesestimadas,que, noentanto,deveser infundidaem vasocentral
*Protegerdaluz com papelalumínio.
soluçãoaseradministradaaopaciente.
Gatos do Hospital Veterinário Governador Laudo Natel da FCAV/Unesp, Campus Jaboticabal.
regulam o metabolismo da glicose, reduzindo a glicemia e a insulinemia pósprandiais.
126 Por tudo isso, é importante
boa fermentação é importante para se conseguir os benefícios anteriormente discutidos.
biodisponibilidade, dose fornecida, duração da suplementação e via de administração.
127,128 Ao controlarem as reações de
manter o equilíbrio adequado entre os efeitos celulares desejáveis e indesejáveis das ERO.
129,130 Além desses efeitos, é
crescimento de tumores e metástase.
protegendo indistintamente tanto as células tumorais como as saudáveis.
127 Recomendações mais concretas sobre o uso de
127 Até então, recomendase usálos com cautela, evitandose o emprego de doses elevadas e
UI/kg de alimento ou 5 UI/kg peso metabólico (kg
alimentar o animal, para que este se sinta melhor e se recupere mais rápido“.
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doença incurável e sem opções terapêuticas.
proprietários, considerando a eutanásia um direito dos animais.
Segundo normatização do Conselho Federal de Medicina Veterinária
, a eutanásia é um procedimento clínico e de
seguindo preceitos éticos específicos e atendendo aos princípios de bemestar animal.
Morte e eutanásia em Oncologia Veterinária
sempre encontra espaço para reflexão.
eutanásia, pode contribuir para alterações de humor e depressão e, segundo Than et al.
, pode elevar o risco de suicídio.
Eutanásia realizada na clínica veterinária
extremamente útil sobre “o que falar”, “como agir” e “o que não fazer”.
autorização por escrito para que o veterinário realize o procedimento.
uma sala específica para essa finalidade.
caso isso seja solicitado, deve ser respeitado, como um momento de despedida.
sequencialmente, perda de consciência imediata, parada respiratória e cardíaca.
cardiovascular e do sistema nervoso central.
traçado eletrocardiográfico isoelétrico.
a permanência por algum tempo, após o óbito, em seu ritual de despedida.
Eutanásia realizada na residência do animal
paciente e, em alguns casos, na presença de outros animais de convívio.
parada respiratória e cardíaca devem seguir os mesmos preceitos técnicos.
O destino final do corpo e o tipo de funeral geralmente são decididos pelos proprietários.
animais por serem áreas reservadas para esse fim.
aos proprietários para que estes deem a elas o destino que considerarem adequados.
realizaram um levantamento considerando 106 proprietários que concordaram em responder a um
complicado e distúrbio de estresse póstraumática.
frustrante tanto para proprietários como para veterinários.
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the death of pets/animals. Bull. Menninger Clin., v.73, p. 176, 2009.
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