de interferência na avaliação da efetividade da analgesia.
dor leve a moderada e pode ser usado por períodos prolongados no paciente oncológico.
antagonismo dos receptores NMDA) são observados com doses subanestésicas.
em pacientes queimados e no manejo da tolerância durante o uso prolongado de opioides.
perfil clínico seja bastante seguro.
doses usadas no segundo estudo, que foram relativamente baixas.
18 empregaram a amantadina como coadjuvante no tratamento da dor crônica refratária aos AINE causada
confirmaram melhoria da atividade física dos pacientes relacionada com analgesia mais eficiente.
principalmente neoplasias ósseas.
distribuição de diversos neurotransmissores e neuromoduladores.
eficiência dessa técnica milenar no alívio da dor oncológica no homem.
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Exemplos de escalas multifatoriais
Tabela 1 Escala da dor: escore de pontuação.
1 Vocalização, respondequandochamadoouacariciado
2 Vocalização, nãorespondequandochamado nem acariciado
Frequênciarespiratória 0 Até10%maiorqueovalorpré-operatório
1 10a20%maiorqueovalorpré-operatório
2 20a30%maiorqueovalorpré-operatório
3 Acimade30%maiorqueovalorpré-operatório
Frequênciacardíaca 0 Até10%maiorqueovalorpré-operatório
1 10a20%maiorqueovalorpré-operatório
2 20a30%maiorqueovalorpré-operatório
3 Acimade30%maiorqueovalorpré-operatório
AdaptadadeConzemiusetal.,1997.
Tabela 2 Escala de dor da Universidade de Melbourne.
Parâmetros ꔬsiológicosdentrodosvalores normaisdereferência 0
Percentualdeincrementodafrequênciacardíacaem relaçãoaovalorpré-operatório.Escolher sóuma:
Percentualdeincrementodafrequênciacardíacaem relaçãoaovalorpré-operatório.Escolher sóuma:
Temperaturaretalexcedendoosvaloresdereferência 1
Sem mudançasem relaçãoàrespostaantesdoprocedimento 0
Protege/reageantesdeser tocado 3
Intranquilo(movimentando-secontinuamente, levantando-seedeitando-se) 2
Protegendoaáreaafetada(incluindoaposiçãofetal) 2
Sentadoouem estação, com acabeçalevantada 1
Em estação, com acabeçaabaixada 2
Posturaanormal (p.ex.,posiçãoderezar,dorsoarqueado) 2
Vocalização(nãoinclui latidosdealerta).Escolhasóuma:
AdaptadadeFirth e Haldane,1999.
Escala para a avaliação da qualidade de vida em cães com dor secundária ao câncer
conhece os hábitos e o comportamento normal do paciente.
1. Você acha que a doença atrapalha a vida do seu animal?
2. O seu animalcontinua fazendo ascoisas que gosta (brincar, passear,
3.Como está o temperamento do seu animal?
1. ( ) Algunsepisódiosdealteração
4. O seu animalmanteve os hábitos de higiene (lamber-se, por
5. Você acha que o seu animalsente dor?
1. ( )Sócomeforçado/sóoquegosta
7. O seu animalse cansa facilmente?
8.Como está o sono do seu animal?
10.Como está o intestino do seu animal?
0. ( )Péssimo/funcionacom diꔬculdade
11. O seu animal é capaz de se posicionarsozinho para fazerxixi e cocô?
12. Quanta atenção o animal está dando para a família?
2. ( ) Aumentou muito(carência)
AdaptadadeYazbekeFantoni,2005.
Essas substâncias podem ser classificadas em dois grupos principais:
então, uma síndrome paraneoplásica falsa
nas células normais. Constituise, assim, uma síndrome paraneoplásica verdadeira.
recorrência macroscópica iminente da neoplasia causal).
Síndrome anorexia-caquexia associada ao câncer
reservas corporais desencadeando complicações que podem manifestarse após alguns tratamentos.
sempre implica prognóstico desfavorável.
Alterações na vontade de se alimentar
Figura 25.1 representa a função das interleucinas na diminuição do apetite no paciente com câncer.
Alterações no metabolismo dos carboidratos
de insulina, possivelmente relacionada com o aumento da concentração sanguínea de interleucinas.
Alterações no metabolismo dos lipídios
Alteração no metabolismo das proteínas
síntese da albumina, conduzindo à hipoalbuminemia.
O estado catabólico proteico se traduz em equilíbrio proteico negativo que leva a:
• Perda de massa muscular, com consequente diminuição do peso corporal
• Diminuição da capacidade de resposta imune
• Alteração da função gastrintestinal
Na presença do equilíbrio proteico negativo, o catabolismo é mais importante do que o anabolismo.
Alterações na absorção gastrintestinal
(termogênese); a termogênese aumenta a temperatura corporal e o gasto energético.
câncer e pode estar presente em qualquer animal que sofra de uma enfermidade crônica desgastante.
IL1, IL6 e TNFα diminuem a atividade da TBG pela T4, aumentando o valor da T4 livre.
(principalmente músculo). Contudo, no contexto global, o paciente é “eutireóideo”.
• Aumento da concentração sérica de lactato
• Hiperinsulinemia com normo ou hiperglicemia (hipoglicemia em casos avançados)
• Aumento do colesterol e triglicerídios totais
• Proteínas séricas totais normais ou aumentadas com hipoalbuminemia
• Achados hematológicos compatíveis com anemia.
• Perda progressiva de massa muscular corporal
• Perda progressiva dos depósitos adiposos.
• Melhorar a capacidade funcional do paciente
• Aumentar a resposta terapêutica
• Diminuir a morbimortalidade perioperatória
• Melhorar a qualidade de vida do paciente.
demorar ou duvidar na decisão de dar suporte nutricional, se assim for necessário.
Pacientes com câncer não apresentam maior requerimento energético
, embora alguns autores assegurem que deve ser
aplicado um fator de 1,3 vez aos requerimentos energéticos em repouso.
aproveitamento dos nutrientes pelo organismo.
Características ideais do alimento oferecido
“O melhor alimento é aquele que o paciente quiser comer.”
Esse conceito é fundamental em relação à nutrição do paciente oncológico.
do grupo ômega6, além de ser a principal fonte de energia.
uma sobreexpressão do estado catabólico, e não por falha do estado anabólico.
nutricional do paciente antes de tentar o tratamento oncológico.
não esteroidais (AINE) com ou sem a adição de ácido eicosapentaenoico (EPA).
(Corteroid®, Lab. Montpellier) 0,05 a 0,1 mg/kg VO ou IM a cada 8 a 12 h.
De cadeia ramificada (valina, leucina e isoleucina)
desse aminoácido, alterando assim sua função.
requerimentos teóricos são de 500 mg/kg/dia.
Entre os diferentes benefícios do ômega3, podemse incluir:
• Diminuição dos níveis de IL1 y TNFa
• Estímulo à mitogênese dos linfócitos
• Diminuição da concentração de ácido láctico no sangue
• Melhora da tolerância à glicose no paciente com câncer
• Favorecimento da função da barreira na mucosa gastrintestinal.
Suplementação nutricional via enteral
Os produtos a seguir têm sido usados pelos autores.
LKR Adultos (Lab. Nutricia-Bagó)
uma concentração final de 23%, contendo assim 1 kcal/mℓ e 270 mOsm/ℓ.
Nutrisón 1.0 (Lab. Nutricia-Bagó)
Disponível em frasco com 1.000 mℓ com 1 kcal/mℓ, pronto para o uso, com 255 mOsm/ℓ.
A/D Hill´s Prescription Diet (Hill)
administrálo pela sonda F8. É isoosmolar e contém 180 kcal/lata (1.150 kcal/kg de produto).
Administração de alimentos e suplementos
A ordem de preferência para que o paciente receba suas necessidades energéticas são:
• Procurar o consumo voluntário
• Estimulação farmacológica do apetite
Estimulação farmacológica do apetite
vezes/dia durante 7 dias (Apetil®; 10 a 20 gotas, 1 ou 2 vezes/dia).
depósito de tecido graxo, mas não por geração de massa magra.
(Lab. Roche) do que com outras marcas.
risco de translocação bacteriana.
As formas de alimentação enteral incluem:
• Gastrostomia por sonda de Foley
sondas de maior diâmetro, o que facilita a administração da formulação nutricional escolhida.
exercerse ligeira pressão sobre a face dorsal do plano nasal durante a inserção da sonda.
esôfago, deve ser inserida em forma caudal até alcançar a distância demarcada.
utiliza sonda nasogástrica K3330 (equivalente a F6F8 ou de 2 e 2,7 mm, respectivamente).
bem toleradas pelos pacientes principalmente depois de 1 a 2 dias de serem colocadas.
externa e caudal ao setor da laringe.
esôfago e deslizase de forma caudal até o ponto desejado.
Gastrostomia por sonda de Foley
evertidas do estômago à pele e a sonda é fixada por uma sutura tipo bailarina.
e raramente é usada como foco principal do procedimento.
e posteriormente aumentando de forma progressiva com rigoroso controle.
volume tolerado mantendoo durante 24 h, para depois tentar novamente o aumento progressivo.
diminuir a possibilidade de obstrução da sonda.
qual é a principal no caso do paciente em tratamento.
à progressão da lesão neoplásica.
Sequestro do ferro com bloqueio da reutilização
transporte do ferro pela membrana celular dos macrófagos.
Atividade da eritropoetina ante-enfermidade crônica e inibição da formação de colônias eritróideas
Diminuição da vida média esperada dos eritrócitos circulantes
células mais novas à hemólise seletiva dentro do sistema retículo endotelial.
Suplementação com ferro, vitamina B12 e ácido fólico
hemoglobina entre 9 e 11 g/dℓ, esperando um tempo prudente para avaliar os resultados.
1.000 μg IM a cada 5 a 7 dias por 4 semanas e do ácido fólico 0,5 a 2 mg IM a cada 24 a 48 h.
ampola II, 1 mg de vitamina B12 (e outras vitaminas do complexo B).
Suplementação com eritropoetina
No entanto, é preciso considerar outros efeitos que estão relacionados com a aplicação da EPO.
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