aparece em preto nas imagens T1 e em branco nas T2.
corte mais rostral ilustrando hiperdensidade em formato de anel (2), sugestivo de tumor.
janela óssea. Diagnóstico histológico de carcinoma nasal.
caracterizada como adenocarcinoma.
da medula espinal. D = lateral direito; E = lateral esquerdo; A = dorsal; P = ventral.
razão, alguns autores consideram que a TC e a RM deveriam ser complementares nos exames do cérebro.
diagnóstico “histopatológico” préoperatório de neoplasias cerebrais em seres humanos.
com meningiomas intracranianos.
Em contrapartida, a massa tumoral mostrase na cor branca nas imagens T2.
intensificação provocada pela administração de contraste.
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jargão dos histopatologistas).
a amostra é pelo congelamento em nitrogênio líquido. O congelamento “normal” (em torno de 14
que destruiu todos os componentes celulares.
de fixação ou da fixação inadequada.
vivas em uma lâmina histológica.
Formalina (HCHO a 35 a 40%): 100 mℓ
Fosfato de Na monobásico: 4,0 g
invalidando técnicas de diagnóstico por imunohistoquímica.
que este permanece encostado no tecido e à intensidade da corrente elétrica utilizada.
células mesenquimais e comprometendo irreparavelmente a arquitetura tissular.
pelos seccionados transversalmente pela navalha do micrótomo.
Informações que devem acompanhar a amostra
informações devem acompanhar a amostra:
neoplásicas, e é um importante indicador clínico de malignidade
(desmoplasia) em sua periferia
Regras para garantir uma amostra de boa qualidade
calor gerado coagula (necrosa) grande extensão de tecido e pode inviabilizar a avaliação histológica
total, de preferência lento sob refrigeração
adicional dessa técnica é a redução do risco de vazamento de formol
no frasco original e não incluído para exame só é descartado após o diagnóstico final
o fixador atinja mais rapidamente o interior da amostra
fixador penetrará muito lentamente no interior do intestino se este contiver fezes
frequentemente durante as primeiras horas para que a amostra mude de posição
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