tratamento das neoplasias malignas é de 50°C.
ou em associação com outras técnicas e condutas terapêuticas, estão descritas no Quadro 14.1.
muitas vezes evita a eutanásia.
cultura e o antibiograma são recomendados.
extrema técnica e muito cuidado, pois pode promover uma avulsão do tecido congelado.
do que o apresentado na lesão inicial (Figura 14.10).
definir fatores prognósticos nos pacientes oncológicos.
Figura 14.10 A. Aspecto da lesão inicial. B. Lesão ocasionada pelo excesso de congelamento.
canino apresentando hemangiossarcoma (HSA).
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período de convalescência póscirúrgica.
13 Outra vantagem relacionada com a técnica videolaparoscópica é a menor
cirúrgica completa com margem de segurança para os tecidos intactos ao redor do tumor.
abdominal em pacientes com doença maligna no abdome e disseminação desta.
5 O que já está consolidado na Medicina, e
Laparoscopia diagnóstica e terapêutica
desenvolvimento cada vez maior de técnicas minimamente invasivas.
óptica, porém estão incorporados ao mercado cabos que contêm gel líquido em seu interior.
cabo da esquerda representa o de 5 mm; já o da direita, o de 10 mm.
gás utilizado será transportado do insuflador ao abdome por meio de uma mangueira de silicone.
, argônio, hélio, óxido nitroso) que podem ser empregados para criar o espaço de trabalho
virtual (pneumoperitônio), entre eles o mais utilizado é o CO2
, por ter alta solubilidade, baixo custo, ser de fácil aquisição,
absorvido e facilmente eliminado pelos pulmões.
o risco de iatrogenia quando comparada ao uso da Veress.
bipolar, bem como clipes e ligaduras intra e extracorpóreas.
Instrumental de apreensão (Kelly, Maryland)
Instrumental de corte (tesoura de Metzenbaum)
Portaagulha e contraportaagulha
Sistema de irrigação e aspiração
Materiais de remoção de tecidos
Instrumental de hemostasia (clipadores, grampeadores, eletrocautério).
acessos cirúrgicos, bem como a síntese das feridas operatórias.
Princípios básicos para insuflação e posicionamento dos portais
portais e a técnica cirúrgica apropriada são fatores decisivos para o sucesso cirúrgico.
do tórax no intuito de evitar a rotação do paciente durante o procedimento cirúrgico.
fina na apreensão dos folhetos.
Notar o diminuto acesso à cavidade abdominal em comparação com uma lâmina de bisturi n
Dois trocartes de 10 mm inseridos na linha média ventral.
do endoscópio, dificultando a visualização de certas estruturas.
frequentemente afetado por metástases tumorais.
detalhada do órgão empregandose afastamento visceral com pinças atraumáticas.
coloração (vermelhobrilhante a azulado).
superfície do lobo pulmonar caudal esquerdo (setas).
tubas uterinas facilitada pela rotação do animal para o decúbito lateral.
mediano da vesícula urinária e o tracionamento simultâneo do colo vesical.
Biopsias de diferentes órgãos e tecidos
fígado, rim, baço, linfonodos, pâncreas e próstata.
compressão com gaze sobre a ferida da coleta ou o emprego de eletrocirurgia.
, outro acesso factível para realização de biopsia hepática é por intermédio de cavidade natural
transoperatórios. Com o paciente posicionado em decúbito dorsal, o abdome é insuflado com CO2
abdominal com agulha de Veress, na velocidade (2 ℓ min
), até se alcançar a pressão de 12 mmHg. Com o uso de um
Por fim, o endoscópio é removido, procedendose à desinsuflação da cavidade abdominal.
devese colocar o terceiro e/ou quarto portal.
superfície hemorrágica ou podemse utilizar agentes hemostáticos em forma de gel, esponja ou malha.
Técnicas de ressecção laparoscópica de neoplasmas em diferentes tecidos
fígado, pâncreas, adrenal, vesícula biliar e baço.
Procedimentos videoassistidos e acessos guiados por videocirurgia no manejo dos
pode providenciar melhores resultados.
reconhecimento do tecido neoplásico (Figura 15.13), algumas vezes sem o uso de material auxiliar.
prépúbica, ou então caudalmente a esta. CD = caudal; CR = cranial.
tamanho do neoplasma e de qual(is) lobo(s) hepático(s) está(ão) comprometido(s).
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