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passado relativamente recente, a área vibrante e emergente da patologia ocular comparada.
1 A patologia ocular comparada,
áreas de patologia ocular e especificamente oncologia ocular comparada.
um estudo retrospectivo de Werner et al.
, em que se analisou a casuística de neoplasias do Serviço de Patologia do
consequente perda de função (visão) total ou parcial, opacidade dos meios oculares e/ou glaucoma.
ocular, neoplasia infiltrativa que frequentemente acomete os olhos de cães e gatos.
identificar a origem da lesão.
Existem, ainda, tumores que infiltram a órbita a partir de tumores próximos.
4,9 Além desses, é possível diagnosticar
neoplasias benignas de origem lacrimal ou salivar, denominadas adenomas orbitais lobulares.
órbita, como nos casos de fibrossarcomas (Figura 27.2) e neurofibrossarcomas.
11 Outras neoplasias orbitárias causam
moderado da pressão intraocular, uveíte ou descolamento de retina.
quimioterapia é recomendada em casos de linfomas retrobulbares.
só ocorrem na doença avançada.
4 Em cães, o carcinoma espinocelular dificilmente acomete o bulbo do olho. Todavia,
existem raros casos já relatados
, inclusive uma citação de um caso brasileiro no qual a neoplasia acometeu a superfície
da córnea de um cão da raça Buldogue (Figura 27.4).
Epiteliomas e adenomas sebáceos palpebrais
indicada sua remoção. A exérese cirúrgica, quando feita de forma adequada, é corretiva.
também podem ser observados concomitantes a essas neoplasias.
4,18,19 cita maior prevalência de adenomas do que de epiteliomas palpebrais em cães, o que
fragmento tecidual (Tabela 27.1).
cães na casuística dos autores.
(10), Boxer (9), Golden Retriever (10) e Schnauzer (8).
(HE, 200 ×). Imagens cedidas por LabocoUFPR.
fragmento nas pálpebras de cães.
Características Quantidade Porcentagem %total
Sem demaisalterações 46 24,73 19,7
Pigmentadoein〰㰊amado 13 6,99 5,6
Sem demaisalterações 33 75 14,1
Pigmentadoein〰㰊amado 1 2,3 0,4
Sem demaisalterações 4 100 1,7
das pálpebras em cães com um ou múltiplos mastocitomas, tipicamente de grau II.
Tratamento das neoplasias palpebrais
eletroquimioterapia podem ser utilizadas como opções.
Neoplasias de conjuntiva e terceira pálpebra
(Figura 27.6 B e C). Macroscopicamente, essas neoplasias lembram os tumores vasculares
foi realizada pelo grupo de Pirie et al. e outra em cães.
22 As variações malignas são mais raras nos
na superfície ocular de um gato foi recentemente relatado.
23 Ao que tudo indica, a radiação ultravioleta tem papel
importante como fator desencadeante das neoplasias vasculares.
21 Nos cães, as neoplasias vasculares se apresentam, em
apresentação desse tumor em cães é de 8,5 anos. Nos gatos, a média de idade é de 10,6 anos.
invasivos com elevadíssima celularidade, hipercromasia, anisocariose e figuras mitóticas
400 ×. Coloração HE. Imagem cedida por LabocoUFPR e Werner & Werner Patologia Animal Ltda.
local ou metástase não é clara.
24 Tanto a recorrência local como a expansão após a excisão são frequentes. Já foram,
inclusive, relatadas metástases pulmonares
4 e invasão do sistema linfático
relacionadas com essa neoplasia.
Neoplasias corneanas e do limbo
ocorrem com maior incidência em cães da raça Pastoralemão.
26 O denominado melanoma ou melanocitoma epibulbar (ou
possibilidade de neoplasia intraocular.
considerados benignos, bem circunscritos e de crescimento lento.
Tratamento das neoplasias conjuntivais, de terceira pálpebra, da córnea e do limbo
tratamento mais efetiva para melanomas conjuntivais e de terceira pálpebra.
29 É importante nesses casos realizar avaliação
32 Outras terapias relatadas também incluem crioterapia, fotoablação por laser e irradiaçãoβ.
Principais neoplasias intraoculares
(benignos) e melanomas (malignos).
36 Tem sido utilizado desde então o termo melanocitoma para descrever o melanoma da
melanoma da cavidade oral, neoplasias extremamente malignas e com alto potencial metastático.
significativa das chances de acontecerem metástases.
3739 Como exemplo de alteração histopatológica intraocular observada
crescimentos tumorais invadem de modo difuso a úvea anterior e, mais raramente, a coroide
40 Mesmo entre alguns dos melanomas intraoculares mais malignos constatados em cães, a metástase
comparado ao grupo com melanocitomas, sugerindo menor sobrevivência para o último.
exame ultrassonográfico possibilitar a análise de estruturas extraoculares ou retrobulbares.
2,4,36 O diagnóstico diferencial
importante diferenciálos, já que pode haver diferenças quanto ao prognóstico e tratamento.
em casos de melanoma de úvea anterior
, torna a técnica de enucleação um tanto quanto controversa para bulbos oculares
24 e sem o acometimento da esclera e da órbita. Iridectomia setorial éuma opção cirúrgica
quando há acometimento da úvea anterior.
24 Outras técnicas consideradas seguras e efetivas para massas pigmentadas e
isoladas na íris consistem na aplicação de laser NdYAG, não invasivo
42 e fotocoagulação a laser de diodo.
Existem, porém, relatos de melanoma canino coroidal com ocorrência de metástase.
44 Os tumores melanocíticos da coroide
24 Essas neoplasias da coroide se apresentam em sua maioria em cães a partir de 8 anos de idade,
apresentam maior incidência na úvea anterior.
29,34,45 Podese dizer que as raças Labrador Retriever, Golden Retriever,
Schnauzer e Cocker Spaniel são mais predispostas ao desenvolvimento de neoplasias melanocíticas.
histologicamente o melanocitoma do melanoma, mas não têm valia prognóstica.
19 Novamente, a classificação benigna ou
18 No caso das neoplasias melanocíticas coroidais, a expansão neoplásica resulta em descolamento de
Clinicamente, não é possível diferenciar o melanoma do melanocitoma.
• As células alongadas compõem o segundo tipo mais comum
• As células em forma de balão são vistas de modo esporádico.
relação prognóstica com o tipo de célula neoplásica.
4 O melanoma difuso da íris dos gatos é uma doença maligna, embora
(Figura 27.11 A) ainda têm risco de metástases sistêmicas para fígado (Figura 27.11 E), pulmões
Há relatos de que a taxa de metástase varia de 55 a 66% ou mais.
49 Aqueles em que o melanoma difuso foi removido de
, enquanto outros consideram que, idealmente, a enucleação deve ser adiada até o início dos
em que tais fatores podem vir a ocorrer raramente é possível.
49 O tratamento de escolha pode variar, dependendo da idade
aparentam ter eficácia no tratamento de melanoma em outros locais em felinos.
Outras neoplasias uveais primárias
Neoplasias do neurectoderma ocular
habitual nas raças Golden Retriever e Labrador Retriever.
marcadores úteis na diferenciação.
gentilmente cedida por Aline Adriana Bolzan.
ocorrência de retinoblastoma em uma lhama (Llama glama).
54 Algumas neoplasias contêm focos de cartilagem, músculo
distantes de meduloepiteliomas nos cães é raro, mas pode ocorrer.
Schwannomas de cães de olhos azuis
relatado, inclusive, em um cão sem raça definida no Brasil
. Os cães da raça Husky Siberiano são os mais afetados, mas
muitas outras raças também podem ser acometidas.
4 A enucleação é curativa, porém há um relato de metástase.
Neoplasias da retina e do nervo óptico
19 Quando acomete o nervo óptico, causa cegueira. As neoplasias já descritas incluem astrocitomas e
tumores da neuroectoderma primitiva extendendose para a retina do corpo ciliar.
permitiriam uma classificação mais precisa.
tratamento das neoplasias de nervo óptico é a exenteração.
recentemente relatados, inclusive no Brasil.
57 O acometimento das estruturas oculares no linfoma multicêntrico, em cães e
pálpebras, córnea, úvea, conjuntiva, terceira pálpebra e tecidos orbitários.
18 Os achados mais frequentes são aqueles
acomete a região retrobulbar, o olho apresenta exoftalmia com diminuição da retropulsão.
com o exame histopatológico do bulbo ocular é possível chegar ao diagnóstico.
A expectativa de vida após o diagnóstico é baixa.
Outras neoplasias oculares de raro diagnóstico
Osteossarcoma intraocular primário de cães
metastático. Até a presente data, poucos casos foram relatados.
Plasmocitoma extramedular intraocular
59 O respectivo linfonodo mandibular também apresentava a mesma população de células.
preciso de neoplasias oculares.
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