resultados da terapia antiblástica convencional.
neoplasia prostática em cães depende do histopatológico e da presença ou ausência de metástases.
Neoplasias de pênis, prepúcio e escroto em cães
44.19 e 44.20), os melanomas e os carcinomas das células escamosas.
apresentava metástase no baço, removida na cirurgia.
segurança (Figuras 44.22 e 44.23).
Figura 44.20 Mastocitoma escrotal em um cão adulto, sem raça definida.
Neoplasias testiculares em gatos
observase o desenvolvimento de outro nódulo (seta vermelha) retirado posteriormente.
a cirurgia, com nova localização da abertura uretral (seta).
Neoplasias prostáticas em gatos
casos, o macho era castrado e apresentava metástases no pulmão e no coração.
nutricional devem ser considerados.
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periosteal, porém esses tumores são menos agressivos do que os centrais ou medulares.
que produzem osteoide ou osso imaturo, cuja essa matriz óssea é de caráter reativo ou metaplásico.
em relação aos cães de grande porte, diminuindo a tendência a traumas nessa região.
Rottweiler e Dinamarquês, em que se observa maior frequência nas fêmeas.
subcutâneo, rins, testículo, vagina, olhos, ligamento gástrico e glândula adrenal.
também em fraturas nas quais não se utilizou nenhuma forma de fixação interna.
comuns do osteossarcoma, com destaque para a região metafisária.
cães de pequeno porte, porém não são conhecidas suas implicações clínicas.
, induzindo a morte celular e causando a supressão do tumor. As mutações do gene p53
instabilidade gênica, o que leva a uma proliferação celular excessiva.
2 Logo, a mutação e a inativação do p53 estão
nos ossos longos, local onde ocorre com mais frequência.
4 O PCNA mostrouse importante marcador a fim de avaliar a proliferação celular e indicar um
no crescimento, na invasão e na metástase de osteossarcoma, via linfogênica.
depende da somatomedina, que é uma proteína com um efeito potencializante para o crescimento ósseo.
segundo Kirpensteijn et al. apud Bersano.
histórico de trauma discreto antes da claudicação.
resposta dolorosa a um estímulo indolor.
limitação do movimento da articulação adjacente.
Figura 45.3 Cão com dificuldade em apoiar o membro pélvico direito.
temperatura local podem ser observados à palpação do tumor.
apresentar anormalidades respiratórias associadas à metástase pulmonar (Figura 45.4).
cintigráficos, sendo a confirmação feita por biopsia e exame histopatológico.
periarticular, o que pode causar aumento de tecidos moles e edema.
trabecular da epífise. Estes diagnósticos radiográficos são presuntivos, mas nenhum é patognômico.
uma ventrodorsal, devem ser examinadas à procura de metástase pulmonar antes do tratamento.
Metástase no momento da consulta é detectada pelo exame radiográfico em apenas 5% dos animais
Ressonância magnética e tomografia computadorizada
comparada à tomografia computadorizada (TC) ou cintigrafia óssea. Segundo Vignoli et al.
, a RM não tem bom custobenefício, por isso não está facilmente disponível na prática veterinária.
é excelente para avaliar tecidos moles adjacentes ao tumor ósseo.
Biopsia citológica e histopatológica
interpretação do tecido pela histopatologia.
foi realizada a coleta da amostra.
A cintigrafia óssea, além de ótimo meio diagnóstico, pode ser útil no estadiamento de cães com OSA.
afetar as opções de tratamento.
Figura 45.6 Trépano para biopsia óssea.
multimodal, pois sabese que esse tumor é bastante agressivo e tem como alvo principal os pulmões.
afecções neuromusculares deverão ser consideradas antes do procedimento cirúrgico.
vida após a amputação têm se mostrado excelentes até mesmo em cães muito grandes.
(polimetilmetacrilato) ou com polímero poliuretano de mamona, dando maior sustentação aos parafusos.
extensão da lise cortical pode limitar o uso dessa técnica.
radiação para esterilizar o osso afetado.
7 O revestimento por tecido mole permite a revascularização dos ossos, assim como sua proteção.
remoção de aloenxerto ou amputação do membro.
crescimento dessas micrometástases.
12 A quimioterapia é mais usada em pósoperatório para aumentar a sobrevida e retardar o
associados à neoplasia, melhorando assim a qualidade de vida do paciente.
deverão ser consideradas. Segundo Berg
, quando iniciada antes de 2 semanas após a cirurgia, pode inibir a cicatrização da
é iniciada 1 semana após a cirurgia.
13 A quimioterapia 10 dias após a cirurgia é recomendada, a fim de dar tempo de
recuperação e evitar recidivas.
medular, além de ter um custo elevado.
incidência de doenças pulmonares metastáticas. Mangieri e Tondi
recomendam a aplicação da cisplatina logo após a
amputação. Berg et al. apud Blackwood
15 dizem não haver diferença na sobrevivência do animal se a cisplatina for dada no
o dia após a cirurgia. A dose recomendada de cisplatina é 70 mg/m
, sendo indicado protocolo de diurese salina
necessidade de protocolo de diurese salina. A dose de doxorrubicina é de 30 mg/m
, a cada 2 semanas, podendo ocorrer
doxorrubicina alternadas é de até 300 dias em 37% dos casos.
doxorrubicina, seguida de cisplatina na dose de 60 mg/m
, devendo ser utilizado o protocolo de diurese de 4 h. O
inflamatórias, reduzindo a destruição óssea pelos osteoclastos e diminuindo o tumor.
destes produtos que os autores recomendam é o Previcox®. Segundo Mohammed et al.
, é importante o controle da dor com uso de uma combinação de antiinflamatórios não esteroidais
em doses convencionais e tramadol (1 a 4 mg/kg VO, a cada 8 a 12 h).
, os cães jovens com osteossarcoma de alto grau parecem desenvolver metástases
diagnóstico de metástase pulmonar no momento da primeira consulta.
e 2% sobrevivem 2 anos. Johnson e Watson
relataram sobrevida de 10 a 14 meses em cães amputados e que
relataram períodos médios de sobrevida de 9 meses e 1 ano em 38 a 43% dos casos. Não há diferença
evidência clínica ou radiográfica de metástase, garantindo um pior prognóstico.
Neoplasias ósseas do esqueleto axial
mole local. Destes, as primárias são as mais prevalentes.
também pode ser visto especialmente nos ossos do crânio.
nos axiais, geralmente está associada à invasão local do tumor, e não às metástases.
Principais neoplasias do esqueleto axial canino
variar de acordo com cada neoplasia em particular.
condrossarcomas quando comparada a outras raças puras.
terapia mais afetiva, equalizando a caracterização do prognóstico em termos gerais.
interferência nas estruturas adjacentes.
cenário. A realização de biopsias préoperatórias é fundamental no planejamento terapêutico.
recidiva local após a remoção cirúrgica de condrossarcomas é relatada como comum.
os mamários são as principais fontes das metástases ósseas no esqueleto axial.
Neoplasias das costelas e do esterno
acometida, mas geralmente os tumores ocorrem nas junções costocondrais ou adjacente a elas.
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