associados à área comprometida.
peritoneal de cadela com neoplasma hepático.
Linfadenectomia laparoscópica | Técnicas e indicações
novos vasos linfáticos e ampliam a rede de drenagem tumoral para os linfonodos regionais.
linfonodos regionais, facilitando assim a retirada cirúrgica destas estruturas.
recentemente testados são o tecnécio
20 e, em humanos, o verde de indocianina.
marcadores linfáticos sob o parênquima mamário.
18,22 Dessa forma, frisase que tais técnicas de marcação linfática são
cirúrgico com abordagens mais amplas e livres de células tumorais.
realizada a retirada cirúrgica dos linfonodos e vasos linfáticos envolvidos.
24 Há ainda a possibilidade de se realizar uma
para melhor direcionamento da incisão de laparotomia.
funcional, seroma e linfedema.
existe maior risco de lesão térmica a distância.
Toracoscopia diagnóstica e terapêutica
Acessos torácicos e posicionamento dos portais
animais são o intercostal e o paraxifoide transdiafragmático, associados ou não.
do paciente na mesa operatória. O portal óptico pode ser localizado do 6
o espaço intercostal, sendo as demais punções
imediações da junção costocondral.
alcançados pelo endoscópio de zero grau.
cranial, o primeiro portal poderá ser localizado no 9
o e os portais de trabalho no 8
forma, se a área a ser explorada envolver o hemitórax caudal, a óptica poderá ser alojada no 5
, respectivamente. Apesar de não existir definição absoluta quanto à distribuição dos
estruturas, facilitando assim a obtenção de biopsia ou a extirpação tecidual.
o risco de lesão iatrogênica aos órgãos torácicos.
das diferentes camadas teciduais, até se transpassar o diafragma.
reduzir o risco de iatrogenia. Nessa condição, rotineiramente o primeiro portal é posicionado no 9
terço ventral da parede torácica, nas proximidades da junção costocondral.
do risco de punção cardíaca iatrogênica.
transdiafragmática, a qual permite melhor ajuste do dreno de tórax que será posteriormente colocado.
tecidual e exteriorização de determinada estrutura ao se combinar o acesso por minitoracotomia.
simples ou Wolff. Para punções de 3 mm, a sutura é obtida no nível da pele.
Biopsias de diferentes órgãos e tecidos
espécimes são obtidos inicialmente antes da coleta da neoplasia propriamente dita.
importância do uso de portal ou redutor para evitar implantação parietal de células neoplásicas.
profundas com reduzido risco de hemorragia, podendo ser a primeira opção de escolha em alguns casos.
hemostáticos em forma de gel, esponja ou malha sobre a ferida hemorrágica.
tecidual de extensão apropriada junto ao ponto de oclusão.
corte embutida no instrumento.
apresentarem pouco arrasto tecidual.
Ressecção toracoscópica de neoplasmas
27,29 Em cães, além das biopsias de pulmão, mediastino e pleura, vem sendo utilizada no
pericardiectomia, lobectomia pulmonar e oclusão do ducto arterioso.
10,27,28 Na Medicina Humana, a biopsia excisional,
nó, permite a aplicação de um nó bloqueante de fácil execução (D).
de laser e também da energia ultrassônica.
lineares para realização de lobectomia pulmonar parcial e total
, em especial o sistema EndoGIA®, um instrumental de
seguro para a oclusão de estruturas do hilo pulmonar.
Procedimentos videoassistidos e acessos guiados por videocirurgia no manejo dos
podem ser realizadas as técnicas de toracoscopia.
32 A coleta de conteúdo celular e tecidual de todas essas estruturas pode
histopatológico de diferentes tipos de neoplasma.
seguro do ponto de vista anestésico e que traz boa qualidade de vida aos pacientes operados.
principalmente a abordagem aos tumores pulmonares.
10,27,28 Com o auxílio do exame de imagem prévio, são necessários o
toracotomias anteriores e inabilidade para tolerar a ventilação seletiva.
Pericardiectomia toracoscópica
hemitórax contralateral, buscandose adequada triangulação.
posicionase um dreno torácico.
rápida e pode descartar a necessidade de mudança de posicionamento do paciente durante a operação.
Restabelecimento da pressão negativa
intratorácica, a qual pode ser obtida por diferentes métodos, combinados ou não.
do tórax tenha sido drenado. Nesse momento, o cirurgião fecha então os nós da sutura.
A drenagem também pode ser obtida por toracocentese do 6
o espaços intercostais. Para tanto, a agulha é
introduzida no terço dorsal; se o paciente estiver em decúbito dorsal, no terço ventral.
deseje passar o tubo de toracostomia através desse instrumento.
são desencontradas (Figura 15.24).
melhor escolha do material a ser implantado de acordo com a cânula utilizada na toracoscopia.
Medida (French) Diâmetro (mm) Medida (French) Diâmetro (mm) Medida (French) Diâmetro (mm)
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tóxicos encontramse disponíveis para uso na prática clínica.
permitindo um aumento da estimativa e da qualidade de vida desses pacientes.
radioterápico, atuando principalmente no controle das recidivas ou na progressão das metástases.
dos quimioterápicos mais comumente utilizados na rotina clínica.
Mecanismo geral de ação e resistência
Foi a partir dessa definição que Bruce e Lin
1 classificaram os quimioterápicos conforme a sua atuação sobre o ciclo
determinadas fases do ciclo celular), como demonstrado na Figura 16.1.
quimioterápico quando este é administrado em uma dose na qual se espera a morte dessas células.
fases do ciclo de divisão celular.
danos causados pelos fármacos.
líquidos no terceiro espaço, como derrames pleurais, ascite e edema.
repovoamento das células tumorais residuais.
com os processos fisiológicos de peso corporal.
atingir as subpopulações de células neoplásicas tanto em divisão como aquelas que estão em repouso.
Tabela 16.1 Relação entre peso e superfície corpórea em cães.
kg m² kg m² kg m² kg m² kg m² kg m²
0,5 0,06 11 0,49 22 0,78 33 1,03 44 1,25 60 1,55
1 0,10 12 0,52 23 0,81 34 1,05 45 1,26 62 1,58
2 0,15 13 0,55 24 0,83 35 1,07 46 1,28 64 1,62
3 0,20 14 0,58 25 0,85 36 1,09 47 1,30 66 1,65
4 0,25 15 0,60 26 0,88 37 1,11 48 1,32 68 1,68
5 0,29 16 0,63 27 0,90 38 1,13 49 1,34 70 1,72
6 0,33 17 0,66 28 0,92 39 1,15 50 1,36 72 1,75
7 0,36 18 0,69 29 0,94 40 1,17 52 1,41 74 1,78
8 0,40 19 0,71 30 0,96 41 1,19 54 1,44 76 1,81
9 0,43 20 0,74 31 0,99 42 1,21 56 1,48 78 1,84
10 0,46 21 0,76 32 1,01 43 1,23 58 1,51 80 1,88
Tabela 16.2 Relação entre peso e superfície corpórea em gatos.
kg m² kg m² kg m² kg m² kg m² kg m²
0,1 0,022 1,2 0,113 3,2 0,217 5,2 0,300 7,2 0,373 9,2 0,439
0,2 0,034 1,4 0,125 3,4 0,226 5,4 0,307 7,4 0,380 9,4 0,445
0,3 0,045 1,6 0,137 3,6 0,235 5,6 0,315 7,6 0,387 9,6 0,452
0,4 0,054 1,8 0,148 3,8 0,244 5,8 0,323 7,8 0,393 9,8 0,458
0,5 0,063 2 0,159 4 0,252 6 0,330 8 0,400 10 0,464
0,6 0,071 2,2 0,169 4,2 0,260 6,2 0,337 8,2 0,407 — —
0,7 0,079 2,4 0,179 4,4 0,269 6,4 0,345 8,4 0,413 — —
0,8 0,086 2,6 0,189 4,6 0,277 6,6 0,352 8,6 0,420 — —
0,9 0,093 2,8 0,199 4,8 0,285 6,8 0,360 8,8 0,426 — —
1 0,100 3 0,208 5 0,292 7 0,366 9 0,433 — —
quando comparadas àquelas que receberam somente o tratamento cirúrgico.
tratamento local por meio de cirurgia ou radioterapia.
amplamente utilizada no tratamento de desordens linfoides.
comparação com os protocolos de indução.
selecionados fármacos que ainda não foram utilizados nos protocolos anteriores.
estabelecer o protocolo mais adequado.
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