identificada na citologia do LCS é o linfoma, tanto em cães quanto em gatos.
o LCS de cães com tumores intracranianos é normal.
doenças neurológicas, como encefalites.
avaliação limitada a estruturas do tronco encefálico e receptores cocleares.
América do Norte, mas a tendência é de que eles se tornem cada vez mais acessíveis.
Não foi definido para neoplasias intracranianas em cães e gatos.
morbidade e mortalidade associados ao método de tratamento, além do custo.
peritumoral e do volume tumoral e também pela diminuição na produção de LCS.
semanas ou meses, mas certamente ocorrerá.
doses e concentrações, e apresentam prognóstico reservado a ruim.
Os métodos de tratamento definitivo incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
utilizadas para esse propósito.
progressiva de alterações intracranianas já presentes por horas, sendo muitas vezes irreversível.
tridimensionais demonstrou maiores eficácia e sobrevida.
semanais, mas a frequência de necrose cerebral pósradioterapia foi mais alta.
permanente e cegueira podem ocorrer.
doses variando de 60 a 90 mg/m
2 a cada 4 a 6 semanas, podendo ser utilizada em 4 a 6 sessões. O principal efeito colateral
adicional o baixo custo do tratamento.
métodos terapêuticos disponíveis.
Neoplasias da coluna vertebral e medula espinal
radioterapia) aplicamse igualmente às neoplasias espinais.
linfoma espinal. Outras são raramente observadas.
diagnóstico e tratamento das neoplasias espinais.
extradurais podem também ter origem metastática, como os osteossarcomas ou carcinomas.
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