metronômica, incluindo a seleção dos fármacos adequados e o estabelecimento das doses eficazes.
, a cada 48 h) como protocolo de quimioterapia metronômica.
A administração metronômica de ciclofosfamida (12,5 a 25 mg/m
, a cada 24 h, durante 3 semanas) alternada com
, a cada 24 h, durante 3 semanas) e piroxicam (0,3 mg/kg, a cada 24 h) em pacientes com
quimioterapia metronômica revelouse uma opção terapêutica atóxica e de baixo custo.
imunomoduladores dessa modalidade terapêutica.
O uso da ciclofosfamida oral na dose de 10 mg/m
, a cada 24 h, associada ao piroxicam, na dose de 0,3 mg/kg, a cada 24
intervalo livre da doença em comparação com o grupocontrole.
Pesquisadores avaliaram o uso da ciclofosfamida oral (25 mg/m
, a cada 24 h) associada ao celecoxibe (2 mg/kg, a cada
A administração metronômica de clorambucila, na dose de 4 mg/m
, a cada 24 h, proporcionou 8% de remissão
boa tolerância pelos pacientes, devendo ser avaliada em neoplasias diagnosticadas precocemente.
, a cada 24 h) promoveu aumento da concentração sérica de interferongama e redução do número e do
recidivante, promoveu remissão completa da neoplasia e maior tempo de sobrevida.
quatro dos 36 animais avaliados. Não foram constatadas alterações hematológicas nesse estudo.
Saunders Elsevier, cap. 13, p. 211235, 2007.
chemotherapy. Proceed. Nat. Acad. Sci., v. 100, n. 22, p. 12.91712.922, 2003.
efficacy against experimental drugresistant cancer. Cancer Res., v. 60, n. 7, p. 18781886, 2000.
animal clinical oncology, 4. ed. St. Louis: Saunders Elsevier, p. 163192, 2007.
oncology. 4. ed. St. Louis: Saunders Elsevier, cap. 14, p. 259266, 2007.
Anticancer Res., v. 24, n. 3, p. 17591764, 2004.
Egypt. Nat. Cancer Inst., v. 24, n. 1, p. 1522, 2012.
research laboratory into the oncology clinic. Annals Oncol., v. 13, n. 1, p. 1215, 2002.
dogs. J. Vet. Int. Med., v. 21, n. 4, p. 764769, 2007.
naturally occurring cancer. Vet. Comp. Oncol., v. 10, n. 2, p. 102112, 2012.
Cont. Educ. Practis. Vet., p. 172183, 2004.
canine tumors: a pilot study. Investigat. New Drugs, v. 30, n. 4, p. 17251730, 2012.
Small Anim. Pract., v. 54, n. 6, p. 334337, 2013.
cyclophosphamide in dogs with cancer. J. Vet. Int. Med., v. 26, n. 2. p. 355362, 2012.
small animal clinical oncology. 5. ed. St. Louis: Saunders Elsevier, p. 229236, 2013.
MUTSAERS, A. J. Metronomic chemoteraphy. Topics in Comp. Anim. Med., v. 24, n. 3, 2009.
Oncol., v. 16, n. 2, p. 715, 2009.
maximum antiangiogenic activity. Blood, v. 106, n. 9, p. 30573061, 2005.
Med., v. 25, n. 2, p. 278284, 2011.
pequeno número de aplicações, baixo custo e alta efetividade.
esclarecidas, mas sabidamente não por aquecimento, passaram a ser notados.
neoplasias, sendo que a técnica utilizou 5 kV/cm e pulsos de 2 ms.
7 Os padrões mais atuais de utilização da eletroporação
provocando intensa perturbação do equilíbrio eletrogênico das células.
Tabela 18.1 Padrões das técnicas de eletroquimioterapia e eletroterapia.
Padrões Eletroquimioterapia Eletroterapia
Intensidadeelétrica Altavoltagem (kV) Baixavoltagem (V)
Tempodeaplicação Ultracurto(µs) Longo(min)
Princípiodatécnica Eletroporação Eletróliseediatermia
Efeitosobreotecido Apoptosee necrose Necrose
Usodequimioterápico Sempreassociado Não necessitadeassociação
fenômeno denominado eletroporação, ou simplesmente poração.
tende a provocar defeitos quando atinge cerca de 200 mV
permeável a pequenas moléculas
• Selamento (minuto): a membrana volta a ser selada em um processo lento (resealing).
estimar, por cálculos matemáticos, as dimensões dos poros.
do pulso, e por isso assume mais importância.
será obtido mesmo se a concentração extracelular for baixa.
poros formados na membrana citoplasmática.
16 Casos os poros sejam definitivos ou permaneçam por tempo muito
efeito desses fármacos, e não pela eletricidade.
proporção, se a distância for de 0,5 cm, a voltagem será de 600 V.
suas frações: ms (milissegundo, que é a milésima parte de um segundo, 10
s) e µs (microssegundo, que é a milionésima
Figura 18.1 A a D. Fases da eletroporação da membrana citoplasmática.
Figura 18.2 Gráfico dos pulsos elétricos por meio de ondas quadradas.
cada segundo um pulso será entregue em um total de 8 s.
18,19 Com base nesses trabalhos, definiramse critérios técnicos para procedimentos
Electrochemothearpy), que fixa a diferença de potencial entre 1.000 e 1.300 V/cm.
vitro, sendo que a de menor eficácia foi de 16 pulsos de 20 µs em frequência de 1 Hz.
tecido neoplásico (Figura 18.3).
a um meio tornase associada às células sem eletroporação.
23 O segundo é a cisplatina, cujo transporte pela membrana
citotoxicidade seja elevada em 80 vezes.
Figura 18.4 Ponteira de seis agulhas paralelas para eletroquimioterapia.
morbidade ou alteração estética indevida, e dessa forma a necrose pode não ser aceitável.
Já Mir et al. relatam a potencialização desse fármaco in vivo em até 10 mil vezes. Algumas poucas
centenas de moléculas que ganhem o citoplasma são necessárias para provocar a morte celular.
quando poucas moléculas de bleomicina atingem o citoplasma,
28 ou por mecanismo descrito como pseudoapoptose, se um
grande número de moléculas atravessar a membrana citoplasmática.
29 No processo de pseudoapoptose, ocorre clivagem nas
endonucleases necessárias à apoptose típica.
efetividade antitumoral por EQT similar para ambas.
31 compararam as vias venosa e intralesional para EQT
A citotoxicidade da bleomicina é tempo e concentraçãodependente.
1,33 A janela de tempo após a aplicação do
deverá ser mensurado para cálculo da dose empregada (Figura 18.6).
Figura 18.5 Aplicação intralesional de bleomicina em carcinoma espinocelular em vulva de égua.
Volume tumoral (V = ab2π/6) < 0,5cm
Bleomicina (1.000 UI/mℓ) 1 mℓ/cm
Volume tumoral (V = ab2π/6) < 0,5cm
quando há mitose de células que contenham dano irreparável no DNA (Figura 18.7).
quando quantidades maiores que 3 × 10
5 moléculas de bleomicina entram em cada célula, ocorre morte celular rápida por
apoptose, fenômeno denominado pseudoapoptose.
38 Diferentes técnicas têm sido empregadas para avaliar as mudanças na circulação sanguínea
após a eletroporação na eletroquimioterapia
, e há significativa redução na perfusão local sem qualquer alteração no
fluxo sanguíneo da circulação sistêmica.
40 A depuração do quimioterápico do tecido tumoral é impedida pela redução do
, o que pode aumentar sua entrada em células tumorais permeabilizadas.
pulsos elétricos (Figura 18.9).
ocasionada pela constrição reflexa das arteríolas por estímulo local do sistema nervoso simpático.
que esse efeito vascular, sem associação com quimioterápicos, não tem função antitumoral.
microtúbulos do citoesqueleto dessas células.
prevenindo também sangramento nos tecidos
(ver Figura 18.7). Esse período é mais pronunciado nos tecidos
permanecer por horas, ao contrário de poucos minutos nos tecidos normais.
necessidade de maior comprovação de influência de cada um deles.
Figura 18.9 A e B. Cianose local observada 8 min após eletroquimioterapia de melanoma oral em cão.
fibropapiloma em quelônios marinhos.
livre de tumor, a EQT pode ser aplicada como coadjuvante para aumentar a eficiência do procedimento.
que deiscência ou necrose significativas sejam esperadas no pósoperatório (Figura 18.11).
particularmente beneficiadas com o advento da EQT.
min para completa eletroporação.
Figura 18.10 Carcinoma espinocelular em gato antes (A) e após 54 dias de eletroquimioterapia (B).
no transcirúrgico da exérese (A a D).
0. B. após 21 dias. C. após 17 meses sem recidiva ou lesão ao esfíncter anal.
progressão não cutânea em virtude da redução da expectativa de cura.
Dermatol. Ther., v. 23, p. 65161, 2010.
solid tumors in mice. Bioelectrochem. Bioenerg., v. 39, p. 616, 1995.
No comments:
Post a Comment
اكتب تعليق حول الموضوع