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natural nas áreas predispostas.
carcinoma infiltrativo, apresentando grandes lesões erosivas desfigurantes.
colorações e a mutação do gene supressor tumoral p53 foi encontrada em mais de 50% dos casos.
sucesso do tratamento está diretamente relacionado com ele. O estadiamento, segundo a OMS
Figura 38.2 Carcinoma epidermoide em plano nasal de canino.
Figura 38.3 Mastocitoma em plano nasal de canino.
• Tis: carcinoma préinvasivo (carcinoma in situ): não ultrapassa a membrana basal
• T1: tumor < 2 cm de diâmetro, superficial ou exofítico
• T2: tumor com 2 a 5 cm de diâmetro ou com invasão mínima
• T3: tumor < 5 cm de diâmetro ou com invasão do subcutâneo
• T4: tumor invadindo outras estruturas como fáscia, músculo, osso ou cartilagem.
membrana mucosa do nariz (Figura 38.4).
Figura 38.4 Carcinoma epidermoide em plano nasal de canino.
superficiais, pois revela apenas processo inflamatório.
epiteliais, porém não podem ser prescritos por médicosveterinários no Brasil.
procedimentos anestésicos necessários para as sessões.
permite 80% dos gatos sem recidiva no 1
Figura 38.5 A. Aspecto do cão após ressecção nasal. B. Aspecto do gato após ressecção nasal.
Neoplasias de cavidade nasal e seios paranasais
Staffordshire, Rottweiler, Bull Terrier e West Highland White Terrier também foram relatados.
mixossarcomas e sarcomas indiferenciados também foram relatados.
os mais frequentes em outro estudo.
Figura 38.6 Basset Hound com carcinoma epidermoide em cavidade nasal obstruindo narinas.
Figura 38.7 Deformidade facial em decorrência de neoplasia sinonasal.
O estadiamento das neoplasias sinonasais pode ser realizado segundo a OMS
1 ou segundo exame tomográfico como o de
T1: tumor ipsilateral, mínino ou sem destruição óssea
T2: tumor bilateral e/ou moderada destruição óssea
T3: Tumor invadindo tecidos vizinhos
N0: sem evidência de linfonodo envolvido
N1: linfonodo ipsilateral móvel
N2: linfonodo móvel contralateral ou bilateral
Mx: metástases não podem ser avaliadas
M0: sem evidências de metástases
Estadiamento, segundo exame tomográfico, de Adams et al.
• T1: tumor confinado em uma cavidade sem envolvimento ósseo, além dos turbinados
• T3: envolvimento da órbita ou da massa subcutânea/submucosa (envolvimento de nasofaringe)
• T4: tumor causando lise na placa cribiforme.
tumor sinonasal por intermédio da placa cribiforme.
razão da epistaxe apresentada.
dos turbinados assimétricos, lise dos ossos faciais e opacificação do seio frontal.
da placa cribiforme, que indica invasão neoplásica para o sistema nervoso central.
guiada, que muitas vezes revelam somente processos inflamatórios, e não o diagnóstico definitivo.
radioterapia também são relatadas na literatura.
completa e sobrevida média de até 2 anos.
0,3 mg/kg associado à carboplatina 300 mg/m
2 ou ao toceranib 2,75 a 3,75 mg/kg também foram relatados em 3 cães com
transnasal (Figura 38.9), todos com resultados pobres em comparação à radioterapia.
doença. Cães em estadiamento 4 têm média de sobrevida de 132 dias.
Nos casos dos sarcomas em estadiamento 4, o tempo médio de sobrevida com radioterapia é de 257 dias.
Nos gatos, as neoplasias laringeanas mais comuns são os carcinomas e os linfomas.
Figura 38.9 Rinotomia. Formação em cavidade nasal direita apontada pela seta branca.
partir das células de Schwann.
piorar quando o animal é submetido a estresse, agitação, exercício físico e temperaturas elevadas.
deformar e alargar a cartilagem tireoide.
aritenoide esquerda de cão (círculo amarelo). Imagem cedida por Franz Naoki Yoshitoshi.
ser utilizada como exame único.
quando se preserva a função laringeana.
estão associadas a prognóstico desfavorável, porém com informações escassas na literatura.
mais risco de desenvolver osteocondroma.
foram relacionados (Quadro 38.1).
diminui, tornamse notórios os sinais de desconforto respiratório.
comum, intolerância a exercícios, cianose, dispneia e colapso em caso de obstrução grave.
Quadro 38.1 Principais neoplasias traqueais em cães e gatos.
Neoplasias benignas emcães e gatos
definida, com 1 ano e meio de idade. B. Imagem do segmento traqueal comprometido pela neoplasia.
cistos, inflamação, massas granulomatosas, ou excesso de secreções respiratórias.
A confirmação diagnóstica dos tumores traqueais é realizada por meio de exame histopatológico.
proporcionar alívio da dispneia.
cinco gatos foram acompanhados apresentando os seguintes resultados:
meses em virtude do desenvolvimento de linfoma renal
• Um paciente apresentou sobrevida de 15 meses após duas ressecções de um carcinoma
mostrouse clinicamente normal por 6 meses após o tratamento
quando o tumor recidivou pela terceira vez.
linfomas, mas existem poucas informações disponíveis.
adjacentes, além de invasão do espaço pleural.
todos os tumores, respectivamente.
o do não fumante não exposto ao fumo.
neoplasias primárias são bem mais idosos, com média de idade de 12 anos.
incidência maior em fêmeas que em machos, na proporção de 2:1.
primários de origem conjuntiva, além dos tumores benignos, são raros.
linfáticos e sanguíneos e por via transpleural.
Quadro 38.2 Principais neoplasias pulmonares primárias e metastáticas em cães e gatos.
Adenocarcinoma(papilar,broncoalveolar)
Neoplasiasmetastáticas emcães e gatos
Carcinomadecélulas transicionais
lentos e progressivos, mas manifestações hiperagudas, como pneumotórax e hemorragias, podem ocorrer.
interferência na oxigenação e resultando em esforço respiratório aumentado.
vômito e regurgitação normalmente são ocasionados pela compressão esofágica.
leucocitose neutrofílica associada a fibrossarcoma metastático.
como adenocarcinomas e carcinomas de células escamosas.
ser dado por meio de avaliações citológicas e histológicas.
nodulares, alveolares ou peribronquiais.
calcificação no interior do nódulo e pode servir de guia para biopsia por agulha fina.
ser realizada por meio de lavados traqueal e broncoalveolar.
predizer o tipo histológico variou de 26 a 95% de acordo com o tipo de tumor.
entanto, por meio desse procedimento, é possível estabelecer o diagnóstico definitivo.
possibilita um estudo mais fidedigno de tamanho, calcificação, número e densidade da lesão.
taxa média de mortalidade de 3,7% após 30 dias de pósoperatório.
antineoplásicos quando comparado com a resposta obtida durante o tratamento do tumor primário.
Figura 38.13 Imagem de ressecção cirúrgica de metástase pulmonar em cão.
associada ao aumento do período de sobrevida.
pulmonar geralmente é ruim. As neoplasias benignas apresentam um bom prognóstico.
pulmonar, sem metástases pulmonares ou extratorácicas, observouse sobrevida média de 13 meses.
momento do diagnóstico e geralmente são observadas inúmeras lesões metastáticas.
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histopatológico, valendose de técnicas imunohistoquímicas.
Beagle (9.462/9) e Poodle Miniatura (19.957/22).
pelos mesoteliomas, hemangiossarcomas e, finalmente, os tumores de corpo aórtico.
e os carcinomas de células escamosas.
metástases, destacamse pulmões, fígado, baço e rins.
Parece haver maior incidência dessa neoplasia em cães das raças Pastoralemão e Golden Retriever.
alteração estrutural dos tecidos adjacentes.
desencadearem quadros de efusão pericárdica e, consequentemente, promoverem sinais clínicos.
Carcinoma ectópico de tireoide
compressão exercida, promovendo efusão pericárdica e insuficiência cardíaca congestiva direita.
difuso cujas massas raramente são grandes o suficiente para permitir sua individualização.
humanos, em que aproximadamente 75% são consideradas benignas.
desencadear sinais de insuficiência cardíaca congestiva direita.
apenas achados incidentais durante exames de rotina.
maior período, o aumento da pressão intrapericárdica.
promovam efusão pleural e, destarte, sinais de dispneia restritiva.
se apresentar sem causar sinais clínicos.
se tratando de efusão de origem neoplásica, poderseá estabelecer o diagnóstico definitivo.
consideradas neoplásicas em tais análises.
cuja coloração imunohistoquímica expressa as citoqueratinas e a vimentina.
Figura 39.1 Abordagem clínica da efusão pericárdica em cães e gatos.
delimitação da estrutura junto ao coração ou aos grandes vasos.
constatou tratarse de hemangiossarcoma. VD = ventrículo direito; VE = ventrículo esquerdo.
= átrio direito; AE = átrio esquerdo; VD = ventrículo direito; VE = ventrículo esquerdo.
efusão pericárdica, supressão de milivoltagem e/ou alternância elétrica.
• Outras causas de insuficiência cardíaca congestiva:
• Neoplasia abdominal com hemorragia
• Nefropatia com perda proteica
• Enteropatia com perda proteica.
empregado no diagnóstico laboratorial da etiologia da efusão, seja esta neoplásica ou não.
maioria dos casos de neoplasias cardíacas.
Quadro 39.1 Diretrizes para realização de pericardiocentese em cães e gatos.
Realizarbloqueioanestésicolocal.Podeser necessáriosedaropacienteinquietooubravo
Posicionaroanimalem decúbitoesternaloulateralesquerdo(Figura39.6)
Monitorarotraçadoeletrocardiográהꬌcocontinuamenteaolongodoprocedimento
Determinarolocaldaperfuração,baseando-se nas radiograהꬌas (geralmenteentre4
espaços intercostais,próximoàjunçãocostocondral)
Introduzir catetervenosoperiférico(com mandril) n
16a20acopladoàseringa,preferencialmentecom torneiradetrêsviasetubodeextensão
Aplicarpressão negativaàseringaeavançarocateter com cautela, tãologoadentreacavidadetorácica
Caso hajaefusãopleural,estaserádrenadaimediatamenteapóspenetraçãodocateter nacaixatorácica
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