amostras inadequadas e diminui a necessidade de repetição de biopsias aspirativas.
obtidas por CAAF e secas ao ar.
específicos para cada um desses procedimentos técnicos.
terapêuticas mais acertadas e com riscos mínimos ao paciente.
interpretação dos achados citoscópicos.
Análise e interpretação de preparações citoscópicas
• Histologia: estuda as células e o material extracelular que constituem os tecidos do corpo
• Histopatologia: resposta das células e dos tecidos às lesões associadas aos processos patológicos
• Hipertrofia: aumento no tamanho da célula e/ou atividade funcional em resposta a um estímulo
divisão mitótica, a hiperplasia ocorrerá paralelamente à hipertrofia
• Neoplasia: elevação no crescimento e na multiplicação celular de forma não controlada
anaplasia e o potencial de malignidade.
neoplasia com inflamação secundária ou inflamação com displasia tecidual secundária.
que devem ser identificados antes que se defina o diagnóstico de malignidade.
o tecido a ser aspirado, menores serão a agulha e a seringa utilizadas.
não demonstram qualquer incômodo durante ou após a CAAF.
aspirativa é superior à não aspirativa com relação à conclusão do diagnóstico citopatológico.
acoplada à seringa da referida massa (Figuras 5.1 C e 5.3).
células. Porém tal técnica revelase inviável em lesões de natureza cística ou fibrosa.
Citologia por decalque ﴾imprints﴿
removidos da lesão com gaze ou papeltoalha antes da obtenção dos decalques em lâminas.
contato do tecido com a lâmina.
seringa com ar e acoplar novamente a agulha, depositando o material sobre a lâmina.
movimentos de vaivém multidirecionados.
Figura 5.5 Colheita pela técnica de capilaridade em nódulo cutâneo em um cão.
Figura 5.6 Técnica de colheita por imprint.
Citologia esfoliativa ﴾raspados﴿
ou utilizandose da técnica de citocentrifugação.
influenciam diretamente na escolha da técnica.
Alguns cuidados devem ser tomados no momento da confecção do esfregaço, como:
• Distribuir bem o material sobre a lâmina para facilitar o exame e a interpretação
• Aplicar pouca pressão à distensão das células sobre a lâmina para evitar sua ruptura
• Considerar o ângulo de inclinação da lâmina extensora do esfregaço.
massa, devese utilizar seringas e agulhas novas para cada massa.
Procedimento para a técnica da compressão ﴾squash﴿
Preparação pela técnica de esfregaço sanguíneo
semissólido ou apresenta células sanguíneas suspensas em uma matriz fluídica.
como um esfregaço sanguíneo, e o terço médio do aspirado permanece intacto.
no preparo de esfregaços de amostras de fluidos de baixa celularidade.
material. D. Um esfregaço de camada única é produzido.
formando uma cauda no final do esfregaço.
pois impressões digitais e talco de luvas podem criar artefatos, dificultando o diagnóstico.
Coloração com novo azul de metileno
gramnegativas se coram em azulescuro), fungos e leveduras.
Coloração com corantes do tipo Romanowsky
sanguíneos. São ótimos corantes de microrganismos e citoplasma.
células neoplásicas conforme os critérios de malignidade.
púrpura, assim como o material rico em mucopolissacarídeos, como saliva, fluido sinovial e muco.
indicada outra técnica de coloração, como o novo azul de metileno ou o corante de Giemsa.
de displasias induzidas por inflamações.
Contrariamente, o linfossarcoma mostra população monótona e homogênea de linfoblastos.
Figura 5.10 Representação esquemática dos critérios gerais e nucleares de malignidade.
contribuir para um diagnóstico de lesão maligna.
citoplasmáticos com relação ao corante. Objetiva de 100 ×.
Critérios nucleares de malignidade
macrófagos (células inflamatórias gigantes), osteoclastos e megacariócitos.
Relação núcleo-citoplasma anormal
observada em uma mesma célula (Figuras 5.12 e 5.13).
migram, adequadamente, para os dois polos celulares.
maior que os eritrócitos adjacentes, além de presença de cromatina grosseira. Objetiva de 100 ×.
(eucromatina) e escuras (heterocromatina), indicando alta atividade celular.
nucléolos com tamanhos e formas variáveis. Objetiva de 100 ×.
mitose aberrante, com ausência de alinhamento adequado de cromátides. Objetiva de 100 ×.
descontrolada e perda da inibição de contato celular.
Critérios citoplasmáticos de malignidade
intracitoplasmáticos é um achado muito significativo na interpretação do potencial de malignidade.
causa o aparecimento de núcleo maior e cromatina mais descondensada, mas visível.
com neoplasia, observandose com mais frequência em macrófagos endoteliais e fibroblastos.
Categorias citomorfológicas de neoplasias
se tratar de uma estrutura normal deve ser levada em consideração.
melhor classificação e interpretação citopatológica.
transicionais e mesotelioma (Figura 5.15), entre outros.
abundante citoplasma aparecem no interior de aglomerados de células com elevada relação N/C.
mesenquimais malignas são denominadas sarcomas e podem ter aparência muito pleomórfica.
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