excisados contribui para avaliar as margens cirúrgicas.
É importante ressaltar que as margens cirúrgicas a serem respeitadas independem do tamanho do tumor.
emergência metastática sistêmica.
a receber células malignas do tumor primário.
frequência por meio dos linfonodos, diferentemente quando comparadas às de origem mesenquimal.
pelagem. Imagens cedidas por Artur G. Rocha.
linfonodos após a administração de cortisona.
de linfonodos contaminados pelo tumor é maior quando comparada à da linfadenectomia terapêutica.
de linfonodos positivos está associada a prognóstico ruim.
• Com a comprovação histológica de que o linfonodo contém células neoplásicas
• Quando os linfonodos apresentam aspectos anormais durante a intervenção cirúrgica
• Quando a remoção do linfonodo ou da cadeia linfática acarretar transtornos à resposta imunológica.
Cirurgia com intenção paliativa
significativas na prevenção de complicações hemodinâmicas consequentes à ruptura esplênica.
colecistoenterostomias para viabilizar fluxos biliares interrompidos por neoplasias pancreáticas.
• Recidivas tumorais após tentativas de ressecções completas sem sucesso
reduzido número de células neoplásicas.
aplicada conforme a seguinte sequência:
pois estas são mais efetivas quando aplicadas para erradicar pequeno número de células tumorais
carcinomas de células de transição localizados na bexiga
necessidade de terapias adjuvantes.
Cirurgia preventiva ou profilática
é comprovada a importância da cirurgia profilática no desenvolvimento de alguns tumores, entre eles:
incidência de tumores mamários nas fêmeas da espécie canina
procedimentos cirúrgicos úteis na profilaxia do câncer retal.
■ Emergências cirúrgicas em oncologia
hemorragias, obstruções, compressões, aderências e tamponamentos.
esplênicos e hepáticos, cujas rupturas podem resultar em profusas hemorragias (Figura 12.7).
mamários, linfossarcomas e melanomas.
as condições respiratórias por meio das ressecções neoplásicas e das traqueostomias.
ulcerada (setas), removida em caráter emergencial.
segmentos gastrintestinais isquêmicos, provocados pela neoplasia.
submetidos à exérese de nódulos pulmonares e hepáticos metastáticos.
prevenirem fraturas secundárias.
melhor qualidade de vida ao paciente e aos familiares.
pesquisas e seus respectivos resultados.
Importância das margens pós-ressecções
cirurgias de acordo com a obtenção de margens após as excisões (Tabela 12.1).
biopsia e de introdução de drenos e os tecidos cicatriciais.
Tabela 12.1 Classificação das cirurgias de acordo com as margens pósressecções.
Classiꑭcação dascirurgias Margens pós-ressecções
R0 Margens microscópicas livresdecélulas neoplásicas
R1 Ressecção macroscópicacompletacom margens microscópicas comprometidas
R2 Ressecçãoincompletacom margens macroscópicas comprometidaspela neoplasia
Adaptadade American JointCommitteeforCancerStagingandEnd Results Reporting,1977.
Falhas do tratamento cirúrgico
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por algum processo neoplásico durante a sua vida.
fundamentais para que o cirurgião realize o procedimento cirúrgico com sucesso.
região cirúrgica, comprometendo todo o procedimento.
planejamento cuidadoso, com medições e marcações corretas.
Figura 13.1 Carcinoma de células escamosas em felino.
utilizamse os retalhos indiretos de bolsa dobradiça.
quantidade de pele frouxa disponível – isso diminui a sua utilização.
invertido B. Excisão retangular resultando em linha de sutura em forma de “X”.
indiretos, conforme o método utilizado para transferir o retalho ao leito receptor.
Figura 13.3 A e B. Retalho bipediculado de padrão subdérmico – plastia em “H”.
doadora é suturada por padrões de aproximação interrompidos.
procedimentos necessários. Entretanto, esses retalhos estão associados à alta taxa de sobrevivência.
C. Síntese da lesão com padrão de sutura simples interrompido.
Figura 13.5 A a C. Retalho de rotação de padrão subdérmico.
comprimento do retalho é obtido pela mensuração do ponto mais distante do defeito.
membro, nas regiões ventral, dorsal e caudal.
envolvam cabeça e pescoço, e constituise pelos ramos da artéria e das veias auriculares caudais.
pode ser utilizado para revestir defeitos maiores.
ramo dorsal do vaso ilíaco circunflexo profundo, que decorre diretamente da aorta (Figura 13.14).
Figura 13.8 A a C. Retalho de padrão axial da artéria omocervical.
Figura 13.9 A e B. Retalho de padrão axial da artéria auricular caudal.
Figura 13.10 A a C. Retalho de padrão axial da artéria toracodorsal.
Figura 13.11 A e B. Retalho de padrão axial da artéria braquial superficial.
Figura 13.12 A e B. Retalho de padrão axial da artéria epigástrica superficial cranial.
Figura 13.13 A a C. Retalho de padrão axial da artéria genicular.
desse retalho implica a amputação da cauda.
defeitos cutâneos no tarso ou distal a este, especialmente na região metatársica.
Figura 13.14 A e B. Retalho de padrão axial da artéria circunflexa profunda, ramo ventral.
Figura 13.15 A a D. Retalho de padrão axial da artéria caudal.
pois envolve a remoção da pele completa a partir de uma área do corpo e sua implantação em outra.
nos aloenxertos, é necessário um doador da mesma espécie, porém geneticamente diferente.
enxertos de espessura total nesta espécie.
são colocadas paralelamente às linhas de tensão de pele.
Figura 13.16 A e B. Enxerto de espessura completa em camada.
Figura 13.17 Enxerto de espessura completa em semeadura.
Figura 13.18 A e B. Enxerto de espessura completa em malha.
Imobilização do enxerto e curativos
em áreas que potencialmente produzem grande quantidade de linfa, como a região inguinal.
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