ocorre predominantemente pelo processo imune celular.
7 Essa resposta pode acontecer de duas maneiras: rápida e
e reconhecem molécula de MHC classe II.
de hidrogênio, que têm propriedades bactericidas e tumoricidas.
8 A ativação dos macrófagos faz com que ocorra a liberação
interferons e interleucinas (IL2 e IL12).
9 Porém, o papel das células NK na imunidade tumoral, in vivo, é incerto.
proteínas, ácidos nucleicos, lipídios e outras moléculas.
células T helper 2 (Th2), que produzem IL4, IL5 e IL13 e suporte humoral de células B.
assim da resposta imune destrutiva.
não respondem à presença de células tumorais.
12 Esse processo de evasão tumoral com frequência é chamado de escape
tumoral. Muitas são as causas dessa evasão:
• Produção das células tumorais, citocinas, que suprimem a resposta imune antitumoral
13,14 Antígenos tumorais podem induzir tolerância específica imunológica pelo crescimento tumoral e
Dessa forma, será possível tratar e garantir o sucesso da imunoterapia.
forma ativa (pela vacinação) ou passiva (anticorpos monoclonais).
memória para as células e promovendo proteção para a recidiva da doença.
15 O BCG é muito utilizado em pacientes
Corynebacterium parvum, localmente, associado à mastectomia em cadelas.
1619 Mukaratirwa et al. notaram que, ao se
apresentou melhores resultados do que em animais tratados apenas com cirurgia.
Lipossomo encapsulado muramil tripeptídio fosfatidiletanolamina
osteossarcoma, melanoma e carcinoma renal.
gatos com vários tipos de neoplasias.
22,24,25 Realizaramse amputações nos cães que apresentavam osteossarcomas
foi de 7,4 meses para os animais tratados com LMTPPE e 3 meses para os demais.
Já em outro estudo, compararamse
versus 5,7 meses nos cães que receberam LMTPPE.
factor) em 98 cães com melanoma oral em estádios II e III.
25 Compararamse os cães apenas operados (controle) àqueles
mais precocemente (estádio I) apresentaram maior sobrevida, livre da doença.
estimulação da interleucina humana.
29 Os cães que receberam IL2 por via intravenosa (IV) em altas doses, durante 4 dias,
caracterizada pelas terapias de anticorpos.
membrana que estimulam as células T ou secretem citocinas.
Vacinas de conjunto de células e lisados tumorais
após a inativação das células.
randomizado, em fases I e II, em animais com hemangiossarcoma e melanoma.
33 Os animais recebiam a vacina a cada 2
pacientes que haviam recebido a vacina.
diferentemente dos animais que só receberam vacina placebo.
Figura 22.1 Sobrevida das vacinas autólogas de melanoma para cães.
Figura 22.2 Vacinas autólogas para cães com melanoma.
semana, foi feito BCG. O paciente, então, sobreviveu livre de doença e metástases até a 44
vetores são imunologicamente inertes.
Figura 22.3 Gráfico de sobrevida das vacinas heterólogas de melanoma para cães (Kaplan Meier).
Figura 22.4 Vacinas de um pool de cães com melanoma, isto é, células heterólogas.
câncer de próstata e carcinoma renal com até 20% de regressão tumoral.
apresentaram grande aumento na sobrevida em comparação apenas ao tratamento convencional.
conjunto de células lisadas, como a vacina feita para melanoma canino com a proteína g100.
Vacinas de células dendríticas
vacinas de DC necessita de intenso processo laboratorial e longo período para sua manipulação.
DC, nas culturas de células em estufa.
41,42 Elas permanecem durante 7 a 10 dias, quando já ocorre sua diferenciação, e
linhagens tumorais ou transformadas com RNA tumoral do paciente, utilizando vetores virais.
radioterapia), encontrandose um longo tempo sem recidiva.
tumores espontâneo, estudos na Veterinária ajudarão o tratamento de câncer nos homens.
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