hipoecogênico, circundado por mesentério. M = massa.
retenção de líquido pode delinear a lesão, particularmente se ela for intraluminal.
quais são raramente detectadas nas radiografias torácicas.
difusas, afetando segmentos mais longos da parede intestinal.
relacionados com áreas de necrose e degeneração.
neoplasias podem acometer os linfonodos mesentéricos adjacentes.
camadas da parede e textura hipoecoica.
ser delineada por fluido (Figura 6.39).
método minimamente invasivo de obtenção de amostras para diagnóstico.
intestinal acometida mostrase fixa e sem capacidade de distensão.
estrutura pouco ecogênica distorcendo acentuadamente a arquitetura cecal normal.
Neoplasias do sistema urinário
disponibilidade, a angiografia renal será útil.
Mapeamento Power Doppler da área afetada demonstrando aumento da vascularização.
perda do padrão de camadas e aspecto hipoecogênico (seta). Conteúdo pastoso luminal. M = massa.
ultrassonografia são o seu tamanho, a ecogenicidade e a topografia.
isoecogênicas e não causarem distorção da arquitetura interna ou não alterarem o contorno renal.
carcinoma de células de transição da bexiga. A urografia excretora pode revelar a massa ureteral.
projetandose para o interior da bexiga (Figura 6.43).
frequência, são hipoecogênicas, porém podem apresentar ecogenicidade mista (Figura 6.44).
ultrassonográfico similar ao da cistite crônica.
(seta). O material com densidade radiopaca no interior da bexiga corresponde à sonda uretral (S).
hipoecoico da parede, extensões papilares projetandose para o lume e margem intraluminal irregular.
epiteliais frequentemente têm superfície luminal mais irregular que os mesenquimais.
esfoliativa, a citologia do sedimento urinário permite avaliar a presença de células neoplásicas.
amorfas internas localizadas na região mesogástrica.
Mapeamento Power Doppler evidenciando a presença de vascularização central. M = massa.
homogênea e isoecogênica à parede uterina que se projeta para o lume anecogênico do útero (UT).
rigidez da neoplasia mamária e predizer sobre a natureza de ser benigna ou maligna (Figura 6.51).
metástases em linfonodos sublombares, na coluna lombar, na pelve e no pulmão.
refluxo de contraste para a glândula (Figura 6.52).
hemorragia e necrose são visibilizadas como regiões focais hipoecoicas (Figura 6.53).
ecogenicidade mista e ecotextura variável.
causar compressão e desvios de órgãos.
podem tornarse confluentes, formando grandes massas nodulares.
com frequência tornamse grandes e com ecotextura mista ou complexa.
elástico em relação à região central da lesão.
razão dos focos múltiplos hiperecogênicos coalescentes e pouco definidos.
interior. B. Testículo direito atrofiado e com presença de área focal anecoica (seta).
Tomografia computadorizada e ressonância magnética
enfermidades, pois permitiram o desenvolvimento de condutas mais efetivas.
intracranianos mais frequentes em cães e gatos.
podem se desenvolver rapidamente, especialmente quando houver fadiga dos mecanismos compensatórios.
o órgão em que se situa a lesão é considerado tecidopadrão.
planejamento cirúrgico, caso a lobectomia seja considerada abordagem terapêutica (Figura 6.58).
de contraste iodado intravenoso e controle dos movimentos respiratórios.
mais precisas e detalhadas em comparação às obtidas na análise radiográfica (Figura 6.59).
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